Mensagem
por Waldson » 10 Nov 2019, 06:37
Então. No meu caso, eu só permito alterar na magia aquilo que possa ser alterado. De não houver nada a ser alterado, aí eu permito mudar o funcionamento ou o número de alvos.
Exemplos
Maldição não tem como mudar nada, afeta um alvodiretamente sem testes e tal. Essa só funciona em escalas iguais ou menores, se for escala menor talvez de para usar em mais de um alvo... Imagino que foi assim que o grupo do mal inteiro ganhou uma maldição.
No caso de muralha, elacone uma área com um escudo imune a qualquer dano... Ela foi planejada para aguentar dano de qualquer tipo e espécie desde o começo, então eu continuo fazendo ela valer conforme a descrição, só mudando a área de efeito. A maioria dos seres capazes de usar uma dessas pode usar para proteger seus domínios como gwen, e talvez toris... Embora eu acredite que toris use magia de outro tipo, provavelmente ilusão. Smoke stone também com ilusão e vectora com várias. A academia arcana poderia entrar na lista mas acho desnecessário por ter sido um presente..
Agora, certas magias... Como bolsa de fogo, eu só permito alterar o dano, a área de efeito só precisa mudar se for relevante, em geral eu não altero a movimentação (como sugerido pelo MD) porque assim fica mais simples de ajustar os demais aspectos.
No geral eu só mudo aquilo que já pode ser mudado...
"Ao alcance da mão" não deveria mudar em nada, ela literalmente simula uma vantagem... Se der para usar em outros (não recordo) então daria para afetar outros alvos e portanto mudaria esse aspecto apenas...
"Paralisia" só muda o número de alvos.
"Raio desintegrador" muda um pouco, ela age como está escrito em situação de mesma escala, escalas menores tomam penalidade em resistir, escalas maiores ganham bônus para resistir... No caso de itens mágicos... Eu considero que itens mágicos possuem "escala equivalente ao número de efeitos". Um efeito... N. 4 efeitos... K. Lembrando que para mais de um efeito é necessário um material especial, esse material pode conceder um efeito bônus ao item. A escala do item deve ser comparada com a escala da magia para verificar o teste, sendo que certos artefatos (ou são todos?) não podem ser desintegrados.
Conjurações de criaturas e afins... Se for conjurada literalmente de magia, como monstros do pântano ou criatura mágica, então a criatura vem em maior escala (na mesma quantidade descrita) Ou em escala menor em grande quantidade. Se for criatura já existentes ou padrão, como tropas de Ragnar, poderia convocar tropas e exércitos de escala equivalente. Se for invocação, como invocação de dragão. Aí você pode considerar a quantidade no local, podendo inclusive fazer aparecer um dragão de idade avançada (a depender da escala)... Alguém com magia kami invocando dragão, pode chamar o mais forte da região ou mesmo nenhum (pois a magia não obriga, e talvez os mais fracos tenham medo de atender um chamado tão poderoso... Mas nunca admitiriam isso...)
Enfim. Eu não altero todos os parâmetros das magias, altero apenas o que faz sentido mantendo a magia funcional para a mesa.
Apesar uma bola de fogo que atinge 50m de raio ser interessante quando se luta contra exércitos... Em vez de uma que atinge 5m de raio com dano S. A diferença é só estética.