WERRA ATACA! - TA: Aventura épica!(ON)

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DiceScarlata
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Re: WERRA ATACA! - TA: Aventura épica!(ON)

Mensagem por DiceScarlata » 27 Abr 2017, 18:38

EPISODIO 4 - RASALGHETI

Área de tormenta do Reino de Tollon

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*Passos*

*Uma caminhada sobre grama pontiaguda, que se quebra sob o peso de suas botas (ou seriam grievas?) , gerando um som similar ao de vidro se partindo.
Folhas vermelhas de navalha, caem de arvores vermelhas distorcidas, dando a impressão de terem em seus troncos vermelhos, faces melancólicas gritando em horror. Seria apenas uma ilusão ótica, se das bocas abissais, não vazassem gritos de verdade. As folhas de navalha caem ininterruptamente,
tentando cortar sua armadura, provando sutis e passageiros cortes em suas faces. Elas caem como num eterno outono vermelho, Abaixo de um sol vermelho, que raia num céu vermelho. Vermelho. Vermelho. Tudo é vermelho. Pois tudo é lefeu*

*Passos*

*O vento sopra acido. Cada lufada, faz sua capa farfalhar e também a corroi um pouco mais. Dos ombros, mãos e guarda da espada, surgem focos de corrosão donde se esvai vapor. A pele de seus braços mesmo, já se marca com pequenas queimaduras e manchas vermelhas. Mas assim como os cortes,
não duram. A tormenta não acompanha sua eternidade. A tempestade não é capaz de consumi-lo a tempo. Você é muito para ela*

*Passos*

*E por ser muito ela o deseja. Você pode ouvir. Vindo das árvores. Das plantas. De olhos que espreitam. O sussurro dentro de sua mente. "Seja bem vindo". "Bem vindo ao seu destino". "Seja parte do que somos e será muito mais do que você já é". "Não seja usado pelos deuses, use-os". "Tome o panteão para si". "É o seu destino". A tentação tenta seduzi-lo, mas você seduz a tentação e então a dispensa, magoando-a. É. A idéia traz um sorriso para os lábis*

*Passos. Não mais apenas os seus. *

*Você para.*

*Nada atrás de ti. E por nada, digo ninguém. O que há é uma vasta vegetação, extremamente densa. As plantas anseiam pelo sangue. Os troncos tentam enlouquecê-lo. Os insetos, são versões miniaturas de humanos, com olhos de lefeu, asas insetóides e corpos nus mutilados convidando uns aos outros a orgia. Nada de novo na tormenta. Você se sente decepcionado. Quando fora chamado para explorar uma nova área de tormenta, que surgira bem no meio das florestas de Tollon, você imaginou que finalmente haveria um desafio a altura. Mas até agora, nenhum lefeu. Nenhum exército, Nenhum desafio. A área é realmente menor em comparação a todas as outras, mas você esperava bem mais.*

*Mas as ordens vieram de cima. Literalmente. Um desafio proposto por Valkaria. Um pedido preocupado de Lena. Uma súplica em lágrimas de Marah. Um comando imperativo de Tauron. Um desejo justo de Khalmyr. A vontade Thyatis.*

*Quando você a avistou a quilômetros de distância, podia dizer que sua visão até era impressionante. Uma colossal árvore, erguendo-se em direção ao céu. Ao invés de nuvens, longas ramificações preenchidas em vegetação escarlate. Suas grossas raizes mergulhadas ao chão, pareciam correr por quilômetros em todas as direções. E ao invés de devastar as arvores abaixo as transformou, fundindo-as a si mesmo. A vida que antes abençoada por Alihana, agora era antivida, corrompida por lefeu*

*Dentro da área tudo era pior. Não havia beleza. Principalmente agora, diante da visão que você alcançara:*
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*O grotesco gigante não se movia. Parecia na verdade uma estátua feita de troncos e sustentado por cadáveres de animais selvagens. Cervos, coelhos, raposas, esquilos, ursos, hienas... Animais sagrados de Allihana agora se mesclavam em uma formação gosmenta e pulsante, aprisionada nas raizes vermelhas da estátua. Seus olhos, espalhados em pontis distintos, ainda piscavam agonizantes, revelando que ainda estavam conscientes. Que ainda eram mantidos vivos. Por alguma razão*

*Antes que você pudesse pensar em fazer alguma coisa, raízes lançaram-se em sua direção. Lábios humanos espalhadas por sua extensão, chamava por seu nome com as linguás escancaradas para fora. Elas tentavam enrolá-lo, abraçá-lo e amá-lo.


O que você faz?
* Área de magnitude de efeito 6, aproximando-se do sete. *
Tribo Scarlata


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Kaidre
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Rasalgheti Solaris

Mensagem por Kaidre » 27 Abr 2017, 22:15

- “Deixem eu me apresentar, sou o herói dessa canção! E o meu trabalho, é salvar Tollon, dessa vermelhidão!”

Ele seguia cantando enquanto adentrava na área da Tormenta. O “vidro” esmagado sob seu calçado significava nada. O vento ácido e as “lâminas” que “choviam” sobre si não eram mais que cócegas. Ele sorri.

- “Tente me matar nada vai funcionar no final seu esforço é em vão! Guerreiro sublime o poder me define vou sobreviver a qualquer condição!”

Ele é interrompido pelo sussurro que ecoa em sua mente. Um sussurro que tenta seduzí-lo, que tenta conquistá-lo e trazê-lo para si. Ele ri em deboche e sussurra em resposta.

- Mas é claro que “você” me quer. Afinal, eu sou a soma de tudo que “você” jamais será.

Ele para, se vira e percebe que não há ninguém atrás de si. Talvez fosse sua imaginação ansiando pelo momento do combate.

- Talvez essa seja a primeira área da Tormenta que deixará de ser vermelha depois que eu terminar. Não há nada a se enfrentar por aqui.

Os Deuses lhe pediram para estar ali. Ou melhor, simplesmente o jogaram lá sem mais nem menos. Algo do tipo, “se vira aí!”. Independentemente disso, esperava por algum desafio, mas tudo estava tranquilo até demais.
Ele pega um tomate que trazia consigo e dá uma mordida. Em seguida bebe um pouco de molho de pimenta que trazia amarrado a cintura.

- Delícia! A refeição combina perfeitamente com o ambiente.

Ele continua sua caminhada enquanto termina sua pequena refeição. Pouco mais a frente avista uma “árvore” enorme e logo se anima.

- Groot! Até que enfim achei você! Por onde andou? Cara, achei que estava sozinho aqui.

- Ah! É verdade. Eu ainda não me apresentei. Eu custei a aparecer, mas sabem como dizem, a gente deixa o melhor para o final. Eu sou o protagonista desta estória! E o maior de todos os heróis.

Ele parou de falar ao perceber que o gigante arbório não respondia. Ele era composto de árvores e animais conectados de forma estranha. Pareciam todos mortos, mas também conscientes.

- É cada uma que vocês me arranjam. Primeiro me jogam aqui sem mais nem menos e falam que tenho que me virar. E agora isso! Não era para a Jibril estar aqui comigo? Pensando bem, ela provavelmente não conseguiria ficar aqui muito tempo.

Ele suspira.

- Ô produção! O que raios é para eu fazer aqui! Se essa coisa não se mexer eu não vou ter o que fazer! Com quem que eu tenho que reclamar para conseguir algum resultado hein?

Logo após esbravejar as raízes corrompidas se movem em sua direção tentando agarrá-lo.

- Opa! Agora sim melhorou!

- Quanto a você Groot. Preciso avisar que não brinco de bondage no primeiro encontro.

- Aliás, quero me manifestar quanto a um assunto. Ninguém me informou quanto ao cheiro de enxofre desse lugar! Tá precisando dar uma melhora viu produção!
- Vou usar minhas incríveis habilidades para esquivar e desviar esses tentáculos raízes que o Groot está lançando. Lembrando que recebo H+1 em combate e +4 para as manobras esquiva e bloqueio.

- Meu primeiro resultado será um 5 e o seguinte um 4!

- Quando chegar minha vez de agir eu decido o que fazer.

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DiceScarlata
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EPISODIO 4 - RASALGHETI

Mensagem por DiceScarlata » 27 Abr 2017, 23:22

*A vinhas o perseguem. Raizes vorazes vindas de todas as direções tentando enrolá-lo, mas sua experiência secular em batalha já o ensinara como lidar om tal situação. Giros, trabalhos com os pés, saltos precisos, desvios sutis donde as razies pararam a centímetros de seus cabelos. Obteve abrigo acima de um ramo de uma das árvores. No momento em que você deixou a área próxima a estátua, as raízes retornaram para o solo, árvores e vários outros pontos onde de onde elas nasceram*

*Do alto, você contempla aquela visão.. até onde é possível contemplar. É fácil perceber, seu corpo não se move como você está acostumado fora dali, se sente mais fraco, mais lento, mais vulnerável... Mas são pequenos obstáculos, não é mesmo? Você não tem certeza até onde a proteção dada pelos deuses realmente está fazendo efeitos. Suas espadas e itens não estão se danificando (talvez, arranhões nas pinturas), mas dentro de si, uma sensação esquisita permeia dentro de você. Como uma agulha no coração, que o cutuca, o fazendo bater mais rápido. Seria isso medo? Impossível*

*Então, chuva. Chuva corrosiva, tanto quanto os ventos. Depois, trovões, ensurdecedores, como se explodissem seus tímpanos. E contrariando a ordem das coisas, depois do trovão, veio o raio*

*Rasgando o céu em uma curva distorcida, a faísca rubra atingiu a arvore paralela a sua com violência, mas sem incêndio algum. Pelo contrário, o raio deu mais vida a árvore que se contorceu em uma nova forma. Dedos sem unhas nasceram deles. Olhos de animais se abriram em seu tronco também.E daquela mesma árvore, você ouviu a voz de seu pai.*

- "FIlho... aceite-nos..."

*Mais trovões*

___________________________________

O que você faz?
Tribo Scarlata


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Kaidre
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Rasalgheti Solaris

Mensagem por Kaidre » 28 Abr 2017, 00:04

Saltos, giros e cambalhotas o salvaram de ser pego. Não que fizesse diferença, pois podia se libertar dessas amarras sem esforço.

- Muito bem! Agora sim estamos começando a nós entender.

Mas seu comentário ficou apenas para o vazio quando o ser arbóreo não se moveu mais. Suspirou.

- Achei que tinha chegado até o coração. Bom, não adianta perder tempo aqui.

Logo ao lado, a árvore que crescia contorcida tentava persuadi-lo com a voz de seu pai. Ele ri.

- Se meu pai realmente estivesse aqui, seriam vocês que não estariam.

Ele salta da árvore e volta a caminhar.

- Melhor me apressar. Essa área ainda é pequena então o coração não deve ser tão bem protegido.

Seus passos começam a se tornar mais rápidos conforme avança.

- Era uma boa hora para esbarrar em uma daquelas plaquinhas que convenientemente apontam a direção daquilo que a gente procura. Mas não. Querem que eu gaste meu dia todo procurando. Se bem que por aqui uma dessas indicaria a direção contrária mesmo. Vou processar alguém quando isso acabar.

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DiceScarlata
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Re: WERRA ATACA! - TA: Aventura épica!(ON)

Mensagem por DiceScarlata » 28 Abr 2017, 01:30

*Bastou que seus pés tocassem o solo, para que as raízes voltassem a persegui-lo. Vou acelerou o passo até torná-lo uma corrida, mas desta vez elas estavam mais rápidas e famintas. Não gostaram de ser ignoradas. Por pouco não desviou de um padrão insano de investida, quando então houve o brilho.

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*Uma faísca cortou a frente dos seus olhos. Seu corpo fora atingido na velocidade da luz. O minimo exigido para acertar seu corpo, você concluiu.Ssentiu seus músculos gritarem de dor, seu sangue fugir pelos poros de sua pele em forma gasosa e seus ossos vibrarem conforme aquela corrente elétrica passeava por seu corpo. Mesmo assim você não caiu. Você não tonteou. Continuou sorrindo, quando mais raios convergiram no mesmo ponto, se unindo ao primeiro. As lanças rubras perfuraram seu corpo. Energia lefeu tomava você.*

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*Quando finalmente acabou, você se mantinha ereto. Não se curvaria ante algo pequeno como natureza, imagina ainda, se fosse natureza alienígena? Sangue escorreu de sua boca... pequeno uma gotícula, depois uma golfada, junto a uma lagrima vermelha que escorreu de seu olho direito. Eles pagariam por isso. Com sua destruição. Você só precisaria descobrir como resolver o próximo problema: As raízes o alcançaram. Ela não se enrolaram em você, elas se fundiram. Tornaram-se suas pernas. Seus nervos. Seus ossos. Pouco a pouco o cobriram como se fossem uma segunda camada de pele. Subindo rapidamente, até engolir sua cabeça. Até que fosse você também uma estátua*

*E então você não era mais Rasalgheti. Você era Arton. História*



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- Quanto mais, paladino do panteão. Quanto mais isso vai se repetir?


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*Jovens vestem armaduras completas, pegam em armas que nunca conheceram a carne dos homens e marcham num caminho de chamas e morte, destruindo uns aos outros*

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- Os artonianos se matam. Matam desenfreadamente. Matam e obrigam outros a matar.


"... Matam pela força..."
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"...Ferem pelo prazer..."
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... Destroem por diversão...
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- Curiosamente... Não, ironicamente, o instinto mais belo dos Artonianos, capaz de transformar pessoas ordinárias em heróis extraordinário, é o maior responsável pela carnificina, dor, sofrimento e eventualmente o fim de tudo o que você conhecem. Quer saber qual é esse instinto, Ras? O de proteger.


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- "Vou proteger meu lar", "Vou proteger meu orgulho", "Vou proteger meu ego", "Vou proteger aqueles que amo", "Vou proteger aquilo que conquistei", "Vou proteger meu futuro". Quando o desejo de proteger de um choca-se com o de outro, os Artonianos não dialogam. Não compartilham. Eles matam. Tem sido assim desde o inicio. A guerra é a sua historia. Desde a formação de sua civilização até os dias de hoje. Por haver tantas vontades diferentes, idéias opostas, culturas conflitantes, preconceitos, ódio... MEDO. Por haver tudo isso, vocês mergulham nesse ciclo infinito de sofrimento. Não há progresso. Há o fim... E isso... É doloroso.


*A voz que fala contigo tem um tom grave, mas gentil. Paternal. Ela transmite confiança e imponência. Um tipo de simpatia e empatia que você jamais sentiu antes. Era como se fosse a primeira vez na sua vida que você encontrou alguém capaz de entender você*

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- Você é diferente Ras. É um herói. Não tem nada a proteger, mas ao mesmo tempo tem tudo. Por ter somente a si mesmo, você é capaz de ser uma força de justiça a todos. Uma grandeza que ninguém entenderá. E por não entenderem, podem acabar lhe temendo. Assim como nós. - Uma pausa. Um silêncio ansioso - Nós não somos aquilo que você pensa que somos. Sabe por que os Artonianos nos vêem como monstros? Por que rejeitam nossa realidade a ponto de percebe-la de maneira tóxica? Por que sentem esse medo sem razão? É simples...


*Então de uma vez, você vê toda a historia Artoniana. Uma história de medo do desconhecido e de destruição. Elfos chegando a uma terra nova e por desconhecerem os habitantes de lá, os chacinando sem piedade. Anos depois, esses goblinoides expulsos fizeram o mesmo com eles com o dobro de ódio. Humanos combatendo uns com os outros e fazendo o que querem com os perdedores. Tortura, abuso, estupro, fome, pobreza. Diferenças sociais. Diferenças raciais. Diferenças religiosas. Diferenças. *

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- ... Por que os artonianos não conseguem conceber um mundo de igualdade. Uma realidade de entendimento mútuo. De paz. De união. Uma realidade sem diferença, sem algo para proteger, pois tudo é compartilhado. Sem preconceito, pois tudo é uma coisa só. Sem ego, pois todos são importantes. Isso é lefeu Ras, Vocês nos vêem como monstros, como tempestade, como inimigos, pq sua realidade simplesmente não consegue se adaptar ao conceito de prosperidade...


*A voz vai perdendo o tom masculino e se tornando feminino. A energia vermelha, dentro de sua mente, começá a dar a forma a outra coisa*

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- ... Mas não você. Pela primeira vez em anos, finalmente pudemos nos comunicar com alguém... superior. Alheio a esses defeitos. Paladino... Era você quem esperávamos. Nós anseamos pela mesma coisa. Salvar Arton. Cessar toda a dor. Cessar tudo o que é mal. Não... Esmigalhar o próprio conceito de bem e mau! Você é o único capaz de nos ver, como realmente somos, Ras.


*Então um corpo. Pele alva. Olhos com a profundidade dos oceanos. Cabelos rubros, mas sem ameaça. Uma verdade pura. Você não tem dúvidas disso*
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- Eu sou a Tormenta Ras. E rogo-te que nos ajude. Ajude a quebrar essa ilusão de que somos monstros. Ajudes a romper o véu que cega os Artonianos. Ajude-nos a salvar o mundo... Antes que seja tarde...
*Então você vê o futuro.

"E a guerra consumirá a tudo e a todos"

Um futuro onde um imortal caminha sozinho, na face de um mundo devastado. Sem vida. Sem esperança. Sem deuses. Sem glórias. Somente você. Incapaz de morrer. Vagando no silêncio, pela eternidade*

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- Isso não é um engodo. Não é um truque. Não é manipulação. É uma súplica... Torne-se nosso paladino. Vamos salvar a todos... Juntos!!
_______________________________________________
Qual sua resposta?
Tribo Scarlata


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Kaidre
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Rasalgheti Solaris

Mensagem por Kaidre » 28 Abr 2017, 14:36

Assim que tocou o solo, voltou a ser perseguido e após várias acrobacias, foi atingido por um raio. A dor foi intensa, mas nunca se curvou antes e não seria dessa vez também. Infelizmente, ele foi pego pelas raízes e engolido pela tormenta.

- “É assim que deve ser! Aqui é matar ou morrer! Habilidade sem igual, saiba eu sou Ras, o fênix imortal!”

Em pouco tempo a voz entrava em sua mente e lhe apresentava uma nova perspectiva. Era a própria tormenta.
Primeiramente falava sobre a repetitiva história de guerras de Arton e toda dor e sofrimento que cada uma daquelas pessoas viveu.
Em seguida, o fez vivenciar cada um desses momentos. Ele sentiu com seu próprio corpo toda a tristeza acumulada de Arton de uma única vez. Era… Pesado! Mesmo estando vivo a menos de um século, sentiu em um instante o peso de vários milênios. Esse era o lado ruim de ser imortal. Jamais haveria descanso.
Por fim, a ideia de uma utopia é sugerida em sua mente, em contraste com um futuro destruído e vazio. Tratava-se de uma utopia sem dor, sem sofrimento, sem preconceito, sem distinção, sem tristeza, sem miséria, sem vilões, sem mal… Um mundo…

- sem… graça...

Sua voz saiu como um sussurro inaudível, mas mesmo assim serviu para quebrar aquela sensação de plenitude. Não fosse por isso, talvez tivesse se entregado a ideia. Felizmente dentro de si ardia a chama da ambição. Jamais ficaria satisfeito com aquele mundo. Um lugar onde as pessoas estão SEMPRE sorrindo. Um lugar onde todos pensam igual, ninguém se destaca, ninguém inova, ninguém “sente”. Um mundo onde todos são obrigados a serem “felizes”, onde nada muda, tudo fica estagnado.

- Chato! Chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, chato, CHATO! Nessa sua utopia todos não passam de “gado”!

Reclamou. Mas era uma necessidade. Naquele momento, ele precisava se auto afirmar novamente.

- Ninguém faz nada! Todos ficam sorrindo como idiotas sem nem ao menos saber porque estão “felizes”! Ninguém tem ideias diferentes e nem querem conquistar algo mais! Ninguém tem desejo de melhorar ou de evoluir! Ninguém sabe o que é amar ou se importar. É um mundo sem o calor de outra pessoa.

Embora tenha começado como uma revolta, seu tom abaixou até ficar ligeiramente melancólico. Mas logo ele iria se recompor.

- Vou te mandar a real….

- Dane-se o passado! Já foi! Já acabou! Já passou! Já era! Eu não posso fazer nada por ele! Se tiver algo a se aprender, ótimo! Mas se eu tiver que ficar me martirizando por isso, então já vai tarde! “Levanta a cabeça, sacode a poeira e dê a volta por cima!”


Em sua mente a imagem de seu bisneto, ainda criança, chorando e com medo. Lembrou-se das palavras que disse a ele naquele dia. “Nunca recue, nunca se curve, nunca desista. Levante-se todas as vezes que te derrubarem e nunca pare.”

- O futuro de que fala é apenas um em centenas de milhares de milhões de bilhões de possibilidades. Não me venha com essa de querer salvar o mundo! Não você!

Ele começa a lutar para se libertar da influência da Tormenta.

- Diz que quer salvar Arton, mas nos caça, nos escraviza e nos usa como ração! Corrói nossas terras, destrói nossas plantações, polui nossas águas e ceifa nossas vidas!

O que ela tentava transmitir não condizia com suas ações.

- Fala em salvar, mas nos invade e rouba o que é nosso! Então os fins justificam os meios? Você não passa de uma hipócrita!

Sim. Falar em salvação enquanto devora, corrompe, mata e rouba, era simplesmente inaceitável!

- Vou lhe dizer mais uma coisa. Nós não pedimos sua ajuda, não queremos ser “salvos” por você. Não precisamos da sua interferência! Quer mostrar boa vontade? Volte pelo buraco de que saiu e devolva o que é nosso!

A dor e a tristeza são inevitáveis, mas ao mesmo tempo são tão importantes quanto a alegria e o prazer. Porque os opostos existem para se completarem. Só assim eles tem valor.

- Escute bem para que eu não precise repetir. Arton é o nosso lar, nossa casa, nosso mundo. E aqui, você não é bem vinda!

Não importa de quantas “verdades” a Tormenta tentasse lhe convencer. Nada mudava o fato de que os Artonianos não pediram sua ajuda. Isso era razão mais que suficiente para ele rejeitar todo o resto.

- Você não pode obrigar as pessoas a te seguirem! Elas tem que escolher isso de livre e espontânea vontade. Caso contrário é dominação!

Essa era a forma fácil. O jeito mais rápido de se trazer a “paz” e salvar a todos era dominando suas vontades e os obrigando a pararem. Infelizmente para a Tormenta, ele nunca escolhia o caminho mais fácil!

- Além disso, Val é mais bonita que você, Lena é mais alegre que você, Marah é mais gentil que você, Tanna-Toh é mais inteligente que você. Trocar elas por você? Não me faça rir! E só pra constar, eu prefiro preto.

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DiceScarlata
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EPISODIO 4 - RASALGHETI

Mensagem por DiceScarlata » 28 Abr 2017, 16:04

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- Não, espere! Nós nunca deixamos de evoluir! Você será nosso campeão! Depois de Arton, há inúmeros mundos a se conquistar! Vencer! Crescer! Nós nunca estamos satisfeitos!
*Mas a resposta dele era fixa. Imponente. Destruidora*
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- Espera.. Não! A destruição só acontece por que Arton nos nega! É assim que nos vê e por isso tudo é destrui...
*Então suas palavras finais a calam. Ela o fita por longos minutos, deixando o universo girar ao redor de vocês dois. Então em um suspiro, ela mostra uma expressão triste e começa a se afastar*
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- Você ainda está preso... Não consegue nos entender também.. mas não importa, meu campeão. Eu te esperarei. Quando estiver diante de algo grande demais, até para você. Quando aqueles que você ama estiverem prestes a morrer. Quando sentir que precisa de mais poder... o verdadeiro poder.. Eu atenderei suas preces. Estarei esperando.
*Então seu corpo é distorcido, esfarelado e tragado. Antes do completo desaparecimento a estátua que você era, racha em varios fragmentos conforme você surge num brado furioso de combate. As raízes recuam. Não mais desejam capturá-lo. A estátua levanta. Agora desejando desafiá-lo*

*A massa disforme, composta por dezenas de filhos de Allihana, guincha conforme a estátua se levanta. O golem de raízes vermelhas urra, transformando o braço direito em gigantesco tacape de madeira lefeu, cheio de espinhos de grama pontiaguda. Enquanto do braço esquerdo, forma-se um escudo de carapaça lefeu, simulando um crustáceo, inseto e mamífero ao mesmo tempo. A criatura sem olhos (e por sem olhos eu digo os próprios, pois os olhos dos animais ainda o encaram) o encara e o desafia batendo no próprio escudo. Sua altura beira os quatro metros. O ambiente parece se tornar mais tóxico. Mais denso. A tormenta está se moldando*

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O que fará?
Tribo Scarlata


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Kaidre
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Rasalgheti Solaris

Mensagem por Kaidre » 28 Abr 2017, 18:20

Livre das garras da Tormenta, agora o imortal se encontrava diante de outro desafio. O gigante arbóreo se levanta e se prepara para o combate desafiando-o.

- “Tente me matar! Nada vai funcionar! No final seu esforço é em vão! Guerreiro sublime, o poder me define, vou sobreviver a qualquer condição!”

Ras pega sua lança e se posiciona para o arremesso.

- Mas dessa vez, eu escolho o campo de batalha.

Com um estalar de dedos o cenário muda. Toda Tormenta começa a ser engolida, dando lugar a um ambiente completamente diferente. Uma extensa planície com céu azul e sol brilhante.

- Bem vindo a Folkvang! Meu pequeno pedaço do paraíso e meu plano particular.

- Uma pena que você já tenha que ir. Perfure, GUNGNIR!

A lança cruza o firmamento em alta velocidade…
H+1 em combate.
No início do turno escolho recuperar 5 PVs.
1 PM para ativar Aceleração. Recebo um movimento extra. (24 PMs restando)
Movimento e 2 PMs para transferir 5 pontos de Armadura para Poder de Fogo. A0, PdF5. (22 PMs restando)
1 PM para ativar Área de Batalha. H+1, A+2, Ataque Especial sem custo em PMs. (21 PMs restando)
Arena H+2.
Movimento e 2 PMs para transferir 3 pontos de Habilidade para Poder de Fogo. H4, PdF8. (19 PMs restando)
Aventureiro Nato 16 PMs para Ataque Especial III (PdF, Penetrante, Poderoso, Preciso, Teleguiado, Treinado). (3 PMs restando)
Ação para realizar Ataque Especial III (PdF, Penetrante, Poderoso, Preciso, Teleguiado, Treinado), com a manobra Ataque Total, com o poder Crítico Automático (2 PMs) e de escala Kiodai.
Poderoso triplica PdF
Ataque Total duplica PdF
PdF total x4
FA = (PdF8 +AE6) x4 +H4 +4(especialização) +6(dado)
FA = 70 Kiodai. (1 PM restando)
Oponente recebe H-2 na esquiva, H-2 e A-2 na FD e não faz rolagem de dado.
- Pronto. Terminei meu alongamento. Podemos passar ao pré aquecimento.

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DiceScarlata
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EPISODIO 4 - RASALGHETI

Mensagem por DiceScarlata » 28 Abr 2017, 20:18

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*Você convida o demônio, onde as regras seria suas. Onde o palco seria seu. Mas a tormenta não se curva. A tormenta não abre mão. Uma vez em folksvang, a partir do colosso, a tempestade continua a corromper. Por todos os lados, brotam plantas lefeu, feitos de olhos, dedos, dentes, tentáculos necrosados. O próprio golem guinchou junto as vidas presas dentro de si e avançou antes você. Sem hesitação. Sem temer. Um grande erro.*

*Se antes você sentia fraqueza, agora, em seu próprio mundo, sente poder. Se antes você sentia medo, agora só hã o desejo da batalha. Todo o seu poder, toda a sua energia divina converge para sua lança. Um poder tão colossal que chega a ser difícil mantê-lo em suas mãos, por tanto ela flutua a centímetros dela. Seu brilho poderia ser visto a quilômetros de distancia, não estando você agora em seu castelo. Todas as forças do ambiente convergem em direção a vocë. Em direção a Gungnir. *

*Então você a arremessa.*

*A primeira coisa a ser perfurada, foi a barreira do som. Um anel de ar visível ao olho nú expandiu-se no momento em que a arma gigantesca abandonou suas mãos. Então,
como uma rajada de relâmpago, ela voou até seu alvo em apenas um instante e mesmo já o alcançado, sua extensão total ainda não havia passado por você, tamanho era seu poder.*

*Não houve resistência. A criatura tentou esquivar e até chegou bem perto disso, mas a área estava ao seu favor. A arma perseguiu seu alvo e o desintegrou o quando atingiu. Seu tronco, braços, cabeça... tudo simplesmente desapareceu quando ela o atingiu. A arma ainda perfurou as "paredes dimensionais" do espaço para onde você os levou, destruiu a realidade e continuou voando ao infinito, antes que tudo se reconstruísse novamente.*

*Seus joelhos fraquejam depois disso. Gotas de suor escorrem pela sua face, seus braços tremem e você se sente completamente esgotado. Sabe que se apenas descansar por uns segundos, conseguirá se recuperar, mas mesmo assim, usar tamanho poder sempre acaba com suas forças. Quando você se preparava para ir "cuidar" de um assunto que havia chego a sua mente durante sua conversa com a tormenta, algo te fez arregalar os olhos:

"A tormenta ainda habitava o seu castelo"

*Como? Você se questiona. O monstro fora destruído... Mas as plantas continuam nascendo, se misturando a sua realidade, corrompendo tudo aquilo que lhe pertence. Então um guincho! Você se vira na direção onde haviam reduzido o monstro a nada e percebeu que "nada" , era agora, "alguma coisa" . Um pequeno bulbo, pulsava repetidamente, similar ao coração dentro de sua caixa torácica. Então, ele explodiu. Junto a todas as plantas ali, trazendo a corrupção, névoa rubra e tormenta. Seu corpo ainda não havia se restabelecido e seu poder ainda estava concentrado na ofensiva, quando o ataque das criaturas aconteceu. *

*Um enxame de animais modificados por matéria cai sobre você. Enxame é muito simples de dizer. Alcateia, bando, matilha, boiada, cardume. Todos eles o atropelando de uma vez, pisoteando costelas, mordendo braços, arranhando os olhos, picando as pernas. Quando finalmente se afastaram de você, o deixando cercado de feridas, você se viu cercado por todos os lados daquelas criaturas. Individualmente, pareciam fracas, mas juntas eram uma força poderosa e agora ansiavam por devorá-lo*

*Você poderia simples expulsá-las de sua área. Mas não. Ia ser uma desgraça. Seria o mesmo que fugir desses seres inferiores. Uma ofensa a Valkaria e Tauron. Ousaram macular suas terras. Faça elas pagarem*

*Enquanto isso a realidade lefeu continua avançando ali.*

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Kaidre
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Rasalgheti Solaris

Mensagem por Kaidre » 30 Abr 2017, 16:58

Antes, ele não estava em condições de usufruir de seu poder total. Antes sua ansiedade pelo combate tomava seu sangue. Agora, já tinha acesso a mais uma fração de seu poder. Agora… seu sangue continuava a ferver com a ansiedade da batalha. Nesse ponto nada muda para alguém que desconhece o medo, ou o ignora por completo.
A Tormenta começava a invadir seu mundo particular, sua casa, seu reino.

- AH! Malditos! Como se atrevem a manchar esse solo sagrado seus vermes malditos!

Como se não bastasse, do gigantesco ser arbóreo destruído, surgem várias… “coisas”... Criaturas estranhas e insignificantes que avançam sobre si tentando feri-lo. Após se levantar do chão, visto que foi atropelado, o imortal observa suas roupas que tinham ficado sujas.

- Insetos! Só porque me deitei no chão para descansar não significa que podem sujar minhas roupas. Preparem-se para seus fins!

Ele avisa Gungnir retornar pelo outro lado. Ela finalmente havia completado a viagem por todo seu reino.

- Já estava na hora.

Ele salta e agarra sua lança em pleno ar, lançando-a ao chão com toda sua força.

- Tomem isso!

A lança atinge o solo com força tremenda, explodindo tudo com o impacto e lançando rochas pontiagudas em todas as direções. No final, ele pousa sobre sua lança observando seus oponentes sorrindo.

- Acabamos?
H+1 em combate. H+1, A+2, Ataque Especial sem custo em PMs. Arena H+2. Aceleração Ativa.
No início do turno escolho recuperar 2 PVs.
Pago 1 PM para manter a Área de Batalha (0 PM restando)
H7, A7
Movimento para me afastar 10 metros (PdF1)
Ação para Ataque Especial III (PdF, Penetrante, Poderoso, Preciso, Teleguiado, Treinado) + Tiro Múltiplo (2 ataques). H-2, PdF-1+6.
FA = PdF5 +H5 +1d. Crítico 26
Oponente recebe H-2 na esquiva, H-2 e A-2 na FD e não faz rolagem de dado.
FD= Esquiva H8 (aceleração) +4 (especialização)

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