Em nenhum momento Kallyan disse que alguém precisava pular na água, falou apenas que ela caiu no rio. Ele vai ficar chocado por Aldred ter pulado sem mais nem menos, ainda mais porque ele mesmo nasceu à beira de um rio e sabe como pode ser perigoso nadar em águas desconhecidas.

Não pulei! Como ninguém postou depois, refiz a ação ahahahahaha

Aquila, o Romulus está a 9m do corpo? Preciso saber se ele consegue saber disso antes de tentar curar ela.

Lucena escreveu:Aquila, o Romulus está a 9m do corpo? Preciso saber se ele consegue saber disso antes de tentar curar ela.

Eu deveria ter incluído essa informação no post...

Romulus ainda está muito longe para poder curá-la. Para se aproximar, ele precisa decidir se arrisca entrar ainda mais no rio. O rio ficou menos turbulento, mas a profundidade aumentou, então será preciso nadar alguns metros.

hum... Ok.

Pessoal, sinto muito se deixei alguma pergunta passar (parece que não), mas fiquei sem acesso à internet por mais de um dia (um problema com a parte física de rede). Agora que tudo foi resolvido (espero) em breve atualizo a aventura. Por ora, vou ver o que aconteceu...

Sem problemas. A trama tá interessante. Go Go GO GO

Estou fechando O Fragmento do Caos.

No momento, estou com três PbFs abertos: O Fragmento do Caos (TRPG), Crônicas da Tormenta (Tormenta Alpha) e A Maldição do Trono (Tormenta Alpha). Infelizmente, por falta de tempo no futuro, não vou conseguir manter todos os três com a dedicação que vocês merecem. Meu plano era me dedicar somente a uma das mesas por dia, o que daria uma atualização a cada três dias, mas até isso não estou conseguindo (devem ter percebido que minhas respostas estão demorando demais), o que acaba criando muita confusão e dispersão da trama.

Além disso, na tentativa de tentar manter todos os três com o máximo de atenção que a elaboração exige, acabei não conseguindo manter o ritmo em nenhum.

Uma lástima. Mas tudo bem, eu entendo bem a falta de tempo. Ela me impede de mestrar pbfs.

Falta de tempo é um problema, realmente. Eu entendo. Paciência, não há o que fazer.