TRPG - Contos da Taverna - Discussão

[Wiccan]

Pegue leve só tenho 12 pvs kkkkkkkkkkk

[Aldenor]

Lembrando que combates fáceis também são legais hahahahaha

[John Lessard]

Aquila, no Bestiário de Arton Vol. 1, existe uma caixa de texto (não lembro de cabeça, mas acredito estar nas páginas finais) que apresenta uma método para calcular NE (Nível de Encontro) e determinar o nível de dificuldade no combate. Em todo caso, inimigos mais fracos podem utilizar pontos estratégicos para lutar, estando com cobertura ou em terreno elevado, por exemplo.

Só complementando, ficha entregue e BG também, logo estou pronto.

[DiceScarlata]

Lembrando que combates fáceis também são legais hahahahaha

kkkkkkkkkkkkkkkkkkk né

[Aldenor]

Aquila, saiu na Dragão Brasil uma nova perícia que talvez interessa ao Lord Seph:


Veja se tu permite.

[Aquila]

Aquila, saiu na Dragão Brasil uma nova perícia que talvez interessa ao Lord Seph: Veja se tu permite.

"Um teste dessa perícia para prestar ajudar a si mesmo, em outro teste qualquer, realizado até o fim de seu turno. Isso é uma ação padrão e pode ser feito uma vez por dia".

Certamente a matéria deve dar um contexto maior para essa perícia, mas isolada assim, ela me parece deslocada demais. Apenas a primeira parte, "prestar ajuda a si mesmo", já vai contra o que eu considero mais importante em um grupo, ajudar o outro, então permiti-la significaria que isso não tem importância. Como se não bastasse, praticamente todas as "ciências" que existem no cenário já incluem (ou deveriam incluir) um método científico próprio, sem a necessidade de uma perícia específica para isso, o que nesse caso também vai contra a ideia de simplicidade do sistema de perícias.

Mesmo para estudiosos que vivem trancados sozinhos em seus laboratórios, a perícia não me parece muito útil. Ficaria melhor se fosse uma habilidade de uma classe voltada para a ciência, não uma escolha para qualquer personagem.

Em que Dragão Brasil essa perícia apareceu?

[Aldenor]

Na DB 127. Mas é uma perícia que tem uma funcionalidade distinta mesmo, pq ela é "genérica". Se trata de método científico, onde qualquer conhecimento seria beneficiado por ela. Enfim, a escolha é tua. Achei apenas que foi uma boa sacada pro goblin ladino do grupo ehehehe

[DiceScarlata]

Fora que um aliado pode prestar ajuda a alguém que se prestou ajuda n? xD

[Aquila]

Sinto pela demora para começarmos a aventura, pessoal, mas quero que saibam que estou trabalhando na introdução agora mesmo, avaliando melhor como será o início.

A ideia de que todos farão parte de um grupo não mudou, pois a ideia é não perder tempo com uma introdução longa, mas como a aventura vai começar em Zakharov, vou reler os históricos para considerar alguma coisa diferente para um ou outro personagem que esteja muito deslocado de sua região. No fim, como vamos basear as aventuras em Arton, acabei mudando algumas coisas da aventura, o histórico de fundo, de modo geral, mas, principalmente, a introdução, por isso o atraso. Eu pretendia jogar o grupo na aventura direto, mas depois achei melhor voltar um passo e colocar as coisas de modo mais natural.

Como todos sabem, meu plano original não era narrar essa e as possíveis sequências da aventura em Arton, mas como no fim isso não importa muito, resolvi deixar tudo em um ambiente conhecido de todo. No entanto, eu gostaria de mudar alguns nomes de regiões e configurações de reinos para adaptar as aventuras (usando Zakhar ao invés de Zakharov, por exemplo), para dar um toque exótico e fugir justamente do muito conhecido. O que acham?

Mas antes de começarmos, preciso apenas confirmar alguns pontos de seus históricos, baseados nos equipamentos que carregam.

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Crym: minha ideia original de aventura era algo mais fantástico, mais de acordo com a própria aventura original, sem grandes invenções, mas como optou novamente por um pistoleiro, devo ressaltar alguns pontos do cenário.

Minha primeira escolha em uma situação como essa situação seria adaptar o mundo ao fato de que existem pistolas, não o contrário (se o bater de asas de uma borboleta de um lado do mundo pode causar um furação no outro, imagine o que um tiro de pistola em um mundo medieval pode fazer), mas simplesmente não quero. Pistolas são raras e perigosas, exatamente como o cenário diz, então assuma o padrão de desconfiança e medo normais.

Além disso, gostaria de confirmar se pretende ter uma carroça e um trobo.

Nenhum dos demais têm cavalos ou alguma outra montaria, então ou todos possuem, ou ninguém.
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Pharah: dividi suas quarenta flechas em dois, pois uma aljava comporta apenas 20 flechas. Além disso, procurei mas não achei informações sobre o Elixir de Mana. Onde posso encontrar? No mais, falta apenas o Traje de Frio.
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Driel: preciso saber se ele vai querer ficar com o traje de explorador ou se pretende usar os andrajos de ermitão. Pode vender o traje por metade do valor, se quiser.

Ele está carregando mais de três quilos de moedas, então, se quiser, podemos transformar um pouco em gemas.
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Dominique: tem o mesmo problema das moedas de Driel; o clérigo está carregando seis quilos de moedas. Chegou perto de cem moedas eu começo a registrar o peso, arredondando para o menor inteiro mais próximo.

[Astirax]

O meu não teve problema nenhum? ou Dúvida?