O Vale das Sombras

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Padre Judas
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KYÖSTI IRKH’OSKARI

Mensagem por Padre Judas » 29 Nov 2018, 10:01

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Kyösti
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– Muito bem. Então estou indo.
Ele afasta-se, rapidamente pegando suas coisas e montando em seu próprio cavalo. Faz um aceno rápido para Gaunter. Estava pronto.
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Aquila
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Re: O Vale das Sombras

Mensagem por Aquila » 02 Dez 2018, 20:24

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O Vale das Sombras
Parte 1 - Conhecendo o Inimigo

Vila de Beorna - Norte de Fortuna
Início da Noite de Tirag 19 Sob Altossol - 1410


Lyra e Turok

Vocês estão em uma trilha atravessando um bosque, seguindo na direção de Beorna, uma vila a cerca de cinquenta quilômetros a noroeste de Caermor. O brilho rubro do crepúsculo ainda paira sobre as colinas, à oeste, mas o céu já está coberto de estrelas prateadas, e a lua crescente desponta lentamente sobre a copa das árvores. O vento frio que sopra das Montanhas Uivantes circula por entre as árvores como uma coisa viva, deslizando suas mãos gélidas pelos seus corpos em busca de calor.

A trilha se tornou apenas mancha indistinta assim que a escuridão tomou o bosque, desaparecendo em vários pontos, mas Turok parece não precisar do caminho para avançar, seguindo sem hesitar por entre as árvores e ravinas rochosas. Lyra segue logo atrás do rastreador, o manto grudado ao corpo pelo vento, tentando discernir a silhueta de Turok por entre as árvores. Rhaysa segue logo depois da feiticeira, os olhos rubros refletindo a luz das estrelas enquanto observa a escuridão.

Lyra é a única que não consegue enxergar no escuro, por isso, de vez em quando, um galho baixo esbarra em seu corpo, puxando seu manto. Bastaria um murmúrio para a luz iluminar seu caminho por entre a escuridão, mas agora não havia necessidade. Poucos minutos depois, a trilha termina abruptamente, e o bosque dá lugar à um campo de grama alta cercado por colinas. Um riacho corta o caminho, dividindo o campo e o bosque como dois mundos distintos. Logo depois de cruzar o riacho, vocês alcançam o topo de uma pequena colina, de onde avistam as luzes da vila, piscando no fundo do vale. Beorna, uma das vilas mais antigas de Fortuna, fundada ainda no primeiro ano do desbravamento.

Turok já esteve me Beorna algumas vezes, uma vila pequena, uma dúzia de casas de pedra amontoadas ao redor de um templo do panteão e de uma estalagem, erguida sob a sombra de um antigo castelo, hoje apenas uma ruína sombria, parada obrigatória para os viajantes que seguem para o noroeste do reino.

- Conseguimos chegar antes deles - diz Rhaysa, olhando para a estrada que leva para Caermor, uma linha que desliza pelas colinas como uma serpente, até desaparecer na floresta. - Não vejo nenhum sinal deles.

Mas os olhos de Rhaysa não são tão aguçados quanto os instintos de Turok

Turok: Enquanto a espadachim procurava pela caravana na estrada, você percebeu o movimento de cavaleiros na vila e as luzes piscando no meio das ruínas do castelo. Sim, o grupo principal ainda não havia chegado, mas os batedores sim. Pegar a trilha permitiu que ultrapassassem a caravana, mas não os batedores.

- Ainda temos tempo - Rhaysa continua. - Temos que nos preparar para quando Kal e a garota chegarem.

Mas a verdade é que ninguém sabia o que fazer a partir de agora.

A primeira parte do plano foi um sucesso, pegar uma das trilhas que Turok conhecia para ultrapassar a caravana dos cavaleiros negros, antecipando por onde ela passaria, mas agora faltava descobrir como tirar a garota das mãos de seus captores.

O grupo tem apenas três cavalos, o cavalo da guilda de batedores que Turok usa, e dois animais velhos que Rhaysa e Lyra conseguiram com Zianne, mas isso não bastava para o plano que a espadachim tinha em mente.

- Vamos precisar da ajuda do Kal para conseguir montarias. - ela disse, quando vocês estavam discutindo o plano com a sacerdotisa, ainda em Caermor. - Não acho que seja um problema, então assim que conseguirmos tirar ela da caravana, podemos desaparecer na floresta.

Mas Zianne não era alguém que gostava de deixar as coisas para o acaso.

- Entreguem esta mensagem para Enyr, o sacerdote de Beorna - ela disse, entregando um pergaminho para Lyra. - Ele pode ajudá-los a conseguir montarias.

Uma neve fina como um chuvisco começa a cair sobre a planície enquanto o grupo desce a colina na direção de Beorna.

Kyösti

O toque da trompa ecoa pela floresta como um anuncio de batalha, quebrando o torpor que se abateu sobre a caravana desde que haviam partiram de Caermor, no início da manhã, mas, apesar da surpresa, não há nenhum perigo. Meia-marcha, diz o toque, fazendo com que toda a caravana diminua o ritmo para um passo de viagem.

- Achei que não íamos parar essa noite - diz Saramis, o guerreiro sulista que cavalga ao seu lado, tentando se enrolar no manto de lã escuro para se proteger do frio. - Pelos deuses, não aguento mais. Se o verão por aqui é assim, não quero nem ver o inverno.

O vento gelado na noite atravessa a coluna como uma onda, agitando os mantos dos cavaleiros com tanta fúria quando as flâmulas dos estandartes, deixando todos cabisbaixos e silenciosos. Para você, no entanto, o vento frio serve apenas como lembrança de sua terra natal, a cada passo mais próxima.

O grupamento de Gaunter assumiu a retaguarda da caravana assim que partiram de Caermor, mas logo depois do meio-dia os guardas foram dispersados para cuidar de outros pontos, e você acabou sendo destacado para cuidar das carroças de suprimentos, no meio da formação, logo atrás da carruagem negra que leva Amalia.

Você viu a garota de relance pouco depois de partirem de Caermor, quando ela estava debruçada na janela da carruagem, observando a paisagem, mas logo depois as janelas foram fechadas e ela não foi mais vista. Mas apesar do rápido vislumbre, a imagem do rosto dela não saiu de sua cabeça, pois por um breve momento antes dela desaparece nas sombras da carruagem, pareceu que ela estava olhando diretamente para você.

Alguns minutos depois do toque da trompa, o bosque dá lugar a um campo cercado por colinas, separados por um riacho pedregoso, de águas cristalinas. Uma ponte de pedra passa pelo riacho e do outro lado você vê as luzes de...

"Beorna".

Você passou pela aldeia quando deixou as Montanhas Uivantes, algumas semanas atrás, seguindo o rastro de Anneli, então não pode evitar sentir algo estranho agora que retorna pelo mesmo caminho sem ter encontrado a garota. Sua única esperança para que sua primeira missão não seja uma falha é Amalia.

Assim que a caravana ultrapassa a ponte de pedra, você vê Gaunter se aproximando, possivelmente para inspecionar a formação mais uma vez - o rigor do cavaleiro negro é no mínimo admirável - mas quando você espera que ele passe na direção da retaguarda, ele para ao seu lado.

- Vocês dois, venham comigo - ele diz para você e Saramis, antes de dar meia-volta e seguir na direção da vanguarda. Mas ele não vai muito longe, parando ao lado da carruagem negra onde está Amalia. - Vocês dois vão ficar responsáveis pela guarda da garota na estalagem, mas por enquanto mantenham a formação. Assim que chegarmos eu passo suas ordens.
Dados dos Personagens
  • Lyra <> PVs: 8/8; PMs: 5/5; PAs: 2/2; CA: 14 <> Condição: <> 125 XP.
  • Turok <> PVs: 17/17; PAs: 1/1; CA: 16 <> Condição: <> 200 XP.
  • Kyösti <> PVs: 14/14; PAs: 1/1; CA: 16 <> Condição: <> 50 XP.
Editado pela última vez por Aquila em 04 Dez 2018, 22:20, em um total de 1 vez.

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KYÖSTI IRKH’OSKARI

Mensagem por Padre Judas » 04 Dez 2018, 08:29

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Kyösti ouviu a reclamação do “colega” e sorriu.
Kyösti
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– Rá! Isso é só uma brisa leve. Você precisa conhecer as Uivantes se quer saber mesmo o que é frio.
Então o comandante veio até eles e deu instruções. O kalevalano manteve o semblante rígido e firme.
Kyösti
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– Sim, senhor.
Mas por dentro estava exultante. Era uma grande chance para ele. Olhou o companheiro com atenção – esperava não precisar mata-lo.
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Re: O Vale das Sombras

Mensagem por Lord Seph » 04 Dez 2018, 18:54

Turok corria pela noite, mas ele preferia andar a cavalgar, mas não tinham escolha.

Logo alcançaram o objetivo, mas não sem uma pequena falha.

- Eles mandaram os batedores afrente, mas os outros ainda não chegaram.

Turok observa a região enquanto pensa.

- Se desse, queria eliminar esses que ficaram de guarda.

Turok fala sem muita importância, não sabia como agir no momento.
Melhor queimar do que apagar aos poucos.
-Neil Young.
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Re: O Vale das Sombras

Mensagem por Astirax » 04 Dez 2018, 23:10

Uma trilha e uma confiança, pois Lyra era a única a não enxergar no escuro, mas logo isso era deixado para trás, a vila de Beorna estava a frente. Rhayssa diz algumas palavras e entrega um pergaminho.

Turok faz uma sugestão.

Desde que conhecera Turok, esse parecia ser um devoto à morte, sempre falando dela, precisava medir suas palavras com ele, e deixar clara sua posição.
Lyra
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Rhayssa  acho que o plano é nos misturar na cidade, e então com mais informações buscar uma chance de agir e pedir a ajuda que esse pergaminho trará.

Turok, antes de pensar em morte, use empatia. Se os cavaleiros negros chegarem e não virem os guardas, não virem os batedores, o que ocorre? Estarão alertas ao máximo pelo sumiço daqueles que vigiam um lugar seguro e daqueles que vão a frente para ver se o local é seguro, só com muito mais mortes conseguiríamos resgatar a garota nessa situação.

Sutileza sera o tipo de ação, Kal terá um plano, eu acredito.

Ou voce tem um plano em mente Turok?
A maioria das ideias ruins eram puro impulso, então Lyra esperava que dizer a verdade sobre outro ponto de vista fosse o bastante para convencer o Caçador.

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Lord Seph
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Re: O Vale das Sombras

Mensagem por Lord Seph » 05 Dez 2018, 06:11

- Nenhuma ideia, Lyra. Apenas um pensamento.

Turok responde a garota.

- Bem então, vamos nos misturar antes de ir ao forte apenas?

Turok não ligava para como a caça seria feita, desde que no final alguém fosse o vencedor.
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Re: O Vale das Sombras

Mensagem por Aquila » 09 Dez 2018, 13:33

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O Vale das Sombras
Parte 1 - Conhecendo o Inimigo

Aldeia de Beorna - Norte de Fortuna
Anoitecer de Tirag 19 Sob Altossol - 1410


Lyra e Turok

O vento gelado das montanhas os envolve como uma mortalha enquanto vocês avançam pelos campos na direção da aldeia de Beorna. O céu do norte à sua frente é uma muralha de nuvens escuras, iluminadas ocasionalmente por um relâmpago distante, mas sobre as Colinas de Beorn, as estrelas brilham como joias incrustadas, refletindo a luz da lua crescente.

Beorna é uma aldeia pequena, cerca de trinta casas de madeira e pedra espalhadas ao redor de uma estrada arruinada, cercada por uma muralha desgastada antiga como o reino. Plantações e pomares cobrem os campos ao redor da cidade, intercaladas por áreas de pasto de ovelhas e cabras. Uma estalagem de dois pisos divide o centro da vila com uma capela dos deuses, um edifício grotesco erguido no antigo formato circular dos primeiros colonizadores, de onde desponta uma alta torre do sino. No lado oeste da vila, uma estrada de chão batido leva à um pequeno porto às margens do Rio Umber, agora envolto pela névoa da noite.

A caravana ainda está a meio quilômetro de distância quando vocês chegam no vilarejo, mas alguns guardas da baronesa já estão perambulando pelo lugar, ocupando a pequena praça central e a estrada que leva à antiga fortaleza da colina. Bandeiras de Tapista ondulam no alto dos portões, mas a única guarnição que vocês veem é formada por homens e mulheres do vilarejo, vestidos com armaduras e mantos de couro e peles, que olham desconfiados para os guardas de negro.

Assim que vocês se aproximam, os guardas da aldeia cruzam as lanças para abordá-los, mas eles imediatamente reconhecem Turok e permitem sua passagem.

- Servos dos deuses não são bem-vindos no Império - eles dizem, quando notam os símbolos sagrados nos mantos de Lyra e Rhaysa, - mas não há minotauros aqui, não se preocupem.

- O que não quer dizer que não há agentes infiltrados... - diz Rhaysa, enquanto vocês seguem para os estábulos da estalagem.

A maioria das cocheiras do estábulo está desocupada quando vocês chegam, mas fica claro que elas não ficarão assim por muito tempo.

- Mais essa, agora... - Rhaysa diz, quando vocês saem da estrada e entram no pátio da estalagem, onde vários guardas reunidos. - Como vamos fazer para tirar os cavalos daqui quando a aldeia estiver cheia de soldados da baronesa? Praga, não dá para voltar agora. Vamos ter que pensar em alguma coisa... Vão, eu fico com os cavalos - ela diz enquanto desmonta. - Vejam se ainda há vagas na estalagem antes que os cavaleiros negros ocupem todas elas... e se o sacerdote realmente pode nos ajudar.
Dados dos Personagens
  • Lyra <> PVs: 8/8; PMs: 5/5; PAs: 2/2; CA: 14 <> Condição: <> 125 XP.
  • Turok <> PVs: 17/17; PAs: 1/1; CA: 16 <> Condição: <> 200 XP.
  • Kyösti <> PVs: 14/14; PAs: 1/1; CA: 16 <> Condição: <> 50 XP.


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Editado pela última vez por Aquila em 19 Dez 2018, 15:31, em um total de 2 vezes.

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Re: O Vale das Sombras

Mensagem por Astirax » 12 Dez 2018, 09:36

Lyra preferiu ficar quieta diante dos guardas, sua fé era outra, mas igualmente proibida no Império, só falou quando Rhayssa pediu por velocidade para garantir uma vaga na estalagem, enquanto ela cuidava dos cavalos.

- Muito bem, vamos Turok - e caminhou apressadamente para a estalagem.

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Re: O Vale das Sombras

Mensagem por Lord Seph » 12 Dez 2018, 13:01

- Certo e obrigado pelo trabalho, vamos então Lyra.

Turok se despede dos guardas e da companheira, mas mantém seus ouvidos atentos a qualquer som anormal no ambiente.

Ao se afastar dos guardas Turok se dirige para Lyra.

- Não faço ideia do que fazer, eu não sou bom em conversar, e você, Lyra?

Turok pergunta ainda mantendo-se atento.
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Re: O Vale das Sombras

Mensagem por Astirax » 15 Dez 2018, 07:44

Conforme se afastavam dos guardas, Turok expõe uma preocupação.

- Primeiro temos de chegar a estalagem e garantir que haja vagas, mesmo que tenhamos de dividir um mesmo quarto, uma mesma cama. - Lyra falou sem malícia ou segundas intenções, para ela o saco de dormir podia ser confortável de usar, ainda mais num quarto fechado por economia de recursos.

- Conheço um pouco sobre como falar, mas depende muito das pessoas que conversarmos não serem hostis. Se quiser eu assumo como porta-voz nos assuntos dentro de vilas e cidades, e voce Turok, nos assuntos dos ermos. -deu uma pequena pausa, parecia esquecer algo, ou alguém. - Rhayssa pode ser rude , mas é verdadeira e justa, depois perguntamos isso de ser "líder" a ela.

Os cavaleiros estavam para chegar, porém Lyra se lembrou dos batedores e apertou o passo, se os batedores ocupassem todas as vagas eles teriam problemas.

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