Tormenta Alpha - Crônicas da Tormenta

[Lord Seph]

Fugir não uma escolha da ordem de Keenn, mas recuar para lutar mais uma vez não era algo ruim. Mesmo Arsenal escolheu essa estratégia.

- Kelaste, faça o que for necessário. Iremos recuar e nós preparar para a batalha que virá. Eu e Rakim vamos garantir que estejam prontos para guerrear.

Proteus fala com completa convicção. A luta que veria seria ainda mais arriscada e ele esperava unir seu treinamento com o de Rakim na luta que estava por vir.

[DiceScarlata]

Rakim, Barba de Fogo, Anão protetor, 7N, Lutador!!


- Conte comigo amigo Proteus!! Estou no limite da concentração já... E sinto meu corpo exausto por nosso pouco sono, confesso. MAS!!! Usarei o que me resta de energia para mais uma vez dar vida a nossa formação imbatível!! VAMOS LÁ!! FORMAÇÃO CHIFRES DE FOGO!!!

*Comemorou sorrindo*

- É um bom nome... não é?? Proteus? Amigão?

[Aquila]

Crônicas da Tormenta - Parte IV : Arautos da Morte

Colinas de Marah – Sudeste de Deheon
(Noite de Jetag 30 sob Wynn, 1410 CE)

A magia de Kelaste inunda a clareira com um suave brilho prateado, uma radiância fraca como a luz das estrelas incrustadas no firmamento, seguida por uma brisa que se dispersa pelas árvores como um eco do passado.

- Não morra, Ema... - Anna sussurra, ajoelhada na lama com Emerara entre os braços, tocando com as pontas dos dedos as pequenas gotas de chuva que deslizam pelo rosto pálido da meio-elfa, iluminado de modo sombrio pela magia.

Kelaste conjura Cura Mágica 1 (Magia Branca) gastando 1 PM e 1 PV.

Por um longo momento, a magia parece não surtir nenhum efeito, a vegetação selvagem se torna densa e as árvores rangem sentindo o poder canalizado pelo encanto, mas Emerara continua desacordada. Mas quando parece que a meio-elfa está além do alcance de qualquer poder mortal, ela subitamente desperta, confusa, como se escapasse de um pesadelo.

- Me ajude a levantá-la... - diz Anna, chamando um dos rastreadores que esta por perto para ajudá-la. - Precisamos recuar para a trilha, agora, antes que eles caiam sobre nós...

As primeiras flechas negras atingem as árvores no limite da clareira, quando o brilho do símbolo místico de Kelaste surge sob as copas das árvores, transformando a energia primordial que banha a floresta em um turbilhão de vento. O ar se torna denso ao redor das árvores, convergindo como uma neblina prateada para o centro do signo, onde toma a forma de um touro imenso, que avança de encontro ao rochedo com a força de um aríete.

O impacto estrondoso dispersa a forma elemental em uma onda de vento, mas quando o abalo se dispersa, vocês veem que o rochedo permanece incólume.

Kelaste conjura Força Mágica 5 (Magia Branca) gastando 3 PM e 1 PV.

Notas
Há duas formas de derrubar as rochas sobre o caminho: a primeira, empurrando uma das rochas do outro lado de uma fissura, usando força bruta, para que ela caia sobre as outras causando uma avalanche; e a segunda, enfraquecendo as rochas no ponto mais fraco.

Para derrubar empurrando, é preciso aplicar uma força muito grande, superando um Teste de Força com Dificuldade 20. Força Mágica pode ser usada para isso, mas Força 5 não é suficiente para derrubar um rochedo tão grande.

Para derrubar enfraquecendo as rochas, basta causar dano a um ponto fraco do rochedo, uma rocha na base do rochedo, causando o máximo de dano Elemental/Terra que puder.

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Objetivos
• Onde há fumaça... - Descubram a causa da fumaça nas Colinas de Marah. 1 PE. Em andamento.
• Arauto da Morte - Interroguem o prisioneiro goblin para descobrir uma pista sobre o plano da Aliança Negra nas ruínas anãs. 1 PE.
• O Médico e o Necromante (Kelaste) - Envie uma mensagem para Fausto Oitavo, na Universidade de Valkaria, convencendo-o a ajudar. (Em andamento).
• Engenhos de Guerra (Cornélia - Opcional) - Estude o projeto da arma de fogo na oficina de Fausto. 5 PE.

Dados dos Personagens
• Cornélia <> PVs 10/10, PMs 14/20; PE 4; T$ 1.114.
• Eddie <> PVs 9/10, PMs 3/10; PE 4; T$ 974 <> Mágica Ativa: Detecção de Magia (Magia Negra)( 1 PM).
• Kelaste <> PVs 12/20, PMs 19/40; PE 5; T$ 434 <> Mácula 0 (4 PMC) <> Mágicas Ativas: Criatura Mágica (Felino: 6 PMs) (Pássaro: 6 PMs) e (Borboleta: 1 PM).[/b]
• Proteus <> PVs 15/15, PMs 14/25; PE 4; T$ 444 <> Condição: Penumbra.
• Rakim <> PVs 20/20, PMs 3/10; PE 4; T$ 274.
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[Kaidre]

Mesmo com toda a força de sua magia, empurrar a rocha provou-se uma tarefa a cima de seus esforços.

Kelaste

- Então não foi o bastante? Nesse caso...

Kelaste se abaixa e coloca ambas as mãos sobre o solo.

Kelaste

- Ô mãe terra, abundante e generosa conceda seu auxílio a nós que estamos desamparados! Golias!

O círculo arcano formado sob seus pés brilha intensamente. A flora local reage a força vital que se propaga através do poder do eiradaan. A terra treme e racha, rochas se elevam do solo e começam a tomar forma de um grande guerreiro de pedra.

Kelaste

- Aldebaran! Byakko! Golias! Suzaku! Unam suas forças e derrubem aquelas rochas!

Iniciativa Kelaste (Byakko, Suzaku):
Ação Livre:
Movimentos:
Ação: 5 PMs e 1 PVs para criar uma Criatura Mágica (F5, apenas). Comandar Força Mágica e Todas as Criaturas a derrubar as rochas com Ataque Especial (F+1 para cada criatura).

Golias

F5, H0, R0, A0, PdF0

FD Kelaste:

PVs Suzaku: 4/5
PMs Suzaku: 3/5

PVs Byakko: 08/10
PMs Byakko: 09/10

PVs Kelaste: 11/20
PMs Kelaste:12/40

[Aquila]

Crônicas da Tormenta - Parte IV : Arautos da Morte

Colinas de Marah – Sudeste de Deheon
(Noite de Jetag 30 sob Wynn, 1410 CE)

A chuva aumenta quando o grupo finalmente alcança um abrigo seguro, depois de horas de caminhada pela escuridão da floresta.

Uma árvore imensa cobre a entrada do pequeno santuário anão, escondido no fundo de uma ravina sombria, onde um riacho desce ruidosamente na direção do vale, caudaloso por causa da chuva pura que cai sobre as colinas. A entrada do santuário, uma entrada larga oculta por quem passa pela trilha, leva a um aposento retangular de teto baixo, sustentado por colunas grossas esculpidas na própria rocha. Folhas cobrem o chão perfeitamente alinhado e trepadeiras se arrastam pelas vigas da entrada, mas o restante do ambiente está seco e vazio.

No fundo do salão, a estátua de uma deusa anã observa o grupo com olhos serenos, rodeada pelos restos de oferendas antigas.

Assim que chegam, os batedores acendem uma fogueira, no ponto mais profundo do templo, onde o vento que entra pela entrada é suave como uma brisa.

Os batedores parecem tão surpresos com o templo quanto vocês, observando os detalhes dos nichos escuros e as formas das paredes e colunas com olhos soturnos, enquanto Urien se aproxima da estátua da deusa anã como se a conhecesse, acendendo uma das velas imemoriais.

- Achei que conhecesse todos os esconderijos seguros da floresta, – diz Andes, depois de ajudar um dos batedores a sentar nos degraus de um nicho vazio, para cuidar dos ferimentos, - mas nunca ouvi falar desse santuário.

- Eu encontrei esse templo por acaso, a cerca de um ano atrás – diz Urien, olhando para a estátua com reverência, - quando estávamos caçando aquele bando de lobos que estava rondando a ponta do vale... O rastro que eu segui acabou me levando para as ruínas amaldiçoadas. Eu não tinha a menor intenção de avançar e arriscar um encontro com o espectro, até que fui atacado de surpresa por um bando de trolls da floresta.

- Assim que percebi o ataque, tentei fugir, mas eles eram muito rápidos e nos encurralaram em uma ravina sem saída. Estava escuro e chuviscava, mas eu estava disposto a não deixar que me pegassem sem luta. Preparei uma armadilha com o óleo que carregava, pronto para um ataque surpresa das criaturas, mas, estranhamente, eles não vieram... Foi quando encontrei o templo e soube, na verdade senti, por que eles não podiam entrar na ravina.

- Achei que nunca mais encontraria o templo, mas, agora, de alguma forma eu sabia exatamente onde estava...

Ainda assim, mesmo com a aura de tranquilidade que preenche o templo, Urien destaca alguns batedores para vigiar e explorar a ravina, antes de se unir ao grupo ao redor da fogueira.

- Precisamos decidir o que faremos agora. Para mim parece claro que os goblins são apenas batedores de uma força maior, com a missão de abrir caminho para os outros, mas não sabemos o que ou quantos eles são.

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Objetivos
• Onde há fumaça... - Descubram a causa da fumaça nas Colinas de Marah. 1 PE. Em andamento.
• Arauto da Morte - Interroguem o prisioneiro goblin para descobrir uma pista sobre o plano da Aliança Negra nas ruínas anãs. 1 PE.
• O Médico e o Necromante (Kelaste) - Envie uma mensagem para Fausto Oitavo, na Universidade de Valkaria, convencendo-o a ajudar. (Em andamento).
• Engenhos de Guerra (Cornélia - Opcional) - Estude o projeto da arma de fogo na oficina de Fausto. 5 PE.

Dados dos Personagens
• Cornélia <> PVs 10/10, PMs 14/20; PE 4; T$ 1.114.
• Eddie <> PVs 9/10, PMs 3/10; PE 4; T$ 974 <> Mágica Ativa: Detecção de Magia (Magia Negra)( 1 PM).
• Kelaste <> PVs 11/20, PMs 14/40; PE 5; T$ 434 <> Mácula 0 (4 PMC) <> Mágicas Ativas: Criatura Mágica (Felino: 6 PMs) (Pássaro: 6 PMs) e (Borboleta: 1 PM).[/b]
• Proteus <> PVs 15/15, PMs 14/25; PE 4; T$ 444 <> Condição: Penumbra.
• Rakim <> PVs 20/20, PMs 3/10; PE 4; T$ 274.
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[Tiagoriebir]

Depois que a fogueira foi acesa, Eddie se secou o melhor que pode. Então, caminhou entre os amigos e rastreadores, perguntando se podia ajudar em algo, se poderia ser útil.

Não muito tempo depois disso, pegou um pouco da comida que tinha. Estava parcialmente molhada pela fuga na chuva, mas estava melhor do que ele imaginava, depois de horas de caminhada sob a água. Quando partiram da cidadela, perto do anoitecer, imaginou que passariam por alguma tensão, mas não que a situação se estenderia por tanto tempo. Dividiu um pouco de sua comida (e bebida também) com Rakim, que por algum tempo sentou-se ao lado dele, mas logo foi analisar, impressionado, o trabalho arquitetônico dos membros de sua raça.

Por mais que se recusasse a admitir, o halfling estava muito cansado. Antes que se desse conta, adormeceu perto da fogueira, ainda com um pouco de carne seca nas mãos.

[Kaidre]

Fora tudo muito impressionante. No momento em que invocou seu construto rochoso, percebeu algo diferente. Uma força muito além da sua. Algo que não poderia controlar. A princípio pareceu que não obedeceria as ordens do conjurador, mas então ele se moveu na direção das rochas a serem derrubadas. Seus outros construtos também ajudaram na tarefa. Depois disso o grupo se moveu em fuga e encontraram o templo anão que avistaram na noite anterior. Agora estavam seguros e poderiam planejar o próximo passo mais calmamente.

Kelaste

- Se são batedores, podemos sabotá-los, mas acho mais prudente organizarmos uma força militar para detê-los antes que consigam força demais.

Kelaste estava sentado, tentando recuperar energias. Estava cansado, mesmo que ainda tivesse forças arcanas para continuar.

Iniciativa Kelaste (Byakko, Suzaku):
Ação Livre:
Movimentos:
Ação:
FD Kelaste:

PVs Suzaku: 4/5
PMs Suzaku: 3/5

PVs Byakko: 08/10
PMs Byakko: 09/10

PVs Kelaste: 11/20
PMs Kelaste:12/40

[Padre Judas]

Finalmente podiam descansar um pouco e Cornélia pode pensar sobre os eventos recentes, sobre o ataque goblinoide. As ruínas anãs desta vez não a surpreendem tanto – começa a pensar que toda região deve ter sido parte de Doherimm (ou de algum outro reino anão absorvido por aquele).

Cornélia Volg

- Parecem haver muitas dessas por aí, né? Que divindade é esta?

Ela aponta para a estátua, olhando para Urien e para Rakim, interrogativamente.

Kelaste

- Se são batedores, podemos sabotá-los, mas acho mais prudente organizarmos uma força militar para detê-los antes que consigam força demais.

Cornélia Volg

- Não podemos fazer nada sem informação. Kelaste, você não consegue enviar um de seus amiguinhos aí para sobrevoar nossos inimigos? Talvez até descobrir pistas desta “força maior”...

[Kaidre]

Cornélia Volg

- Não podemos fazer nada sem informação. Kelaste, você não consegue enviar um de seus amiguinhos aí para sobrevoar nossos inimigos? Talvez até descobrir pistas desta “força maior”...

Kelaste

- Posso. Mas há um limite de até onde posso chegar com eles.

Então envia Suzaku para sobrevoar a região enquanto mantem-se concentrado.

[Lord Seph]

- Lutar à noite é uma desvantagem para nós.

Proteus fala finalmente após terem se afastado do campo de batalha. Um recuo estratégicodo qual Proteus não aceitaria novamente.

- Temos que ganhar a iniciativa dessa vez, talvez usar a floresta ao nosso favor.

Proteus não tinha certeza do que fazer a bem da verdade, seu treino fora em campos abertos e não em florestras, talvez alguns dos batedores soubessem de algo.

- Precisamos de mais informações essa região para realmente mostrar como se faz uma guerra.

Kelaste e Cornélia falam enquanto Eddie e Rakim estão em silêncio.

- Melhor descansarmos antes da próxima leva.

Proteus fala enquanto volta ao silêncio absoluto e começa a polir seu martelo.