Tormenta Alpha - Crônicas da Tormenta (OFF)

[Kaidre]

Só uma pequena correção. Kelaste só pode gastar até 10 PMs, mas o Cancelamento foi lançado com o equivalente a 24 PMs. Ou seja, ele pode cancelar magias de até 12 PMs.
Isso ainda serve para anular o ritual?

[Aquila]

Eu considerei que Genialidade pode aumentar o limite de Pontos de Magia gastos (como sugerido no Manual do Defensor, p 49), então o gasto está dentro da capacidade do mago.

Um detalhe importante sobre o limite de Pontos de Magia e Cancelamento de Magia é que um conjurador que tenha H2 pode gastar apenas 10 PMs na mágica, o que cancela efeitos de apenas 5 PMs. Se o limite de Kelaste fosse realmente de apenas 10 PMs, ele poderia cancelar efeitos de no máximo 5 PMs. Como seu limite é de 20 PMs, ele pode cancelar efeitos de 10 PMs, pois, acreditem, Cancelamento de Magia não sofre redução no custo.

Ainda sobre Genialidade, vi uma regra no Manual do Defensor que não tinha notado até agora, que sugere o gasto de 1 PM sempre que a vantagem for utilizada. No sistema de testes contra Dificuldade, +2 de bônus pode não parecer significativo, mas algumas vezes é o que separa a vida da morte, então acho que é uma boa utilizar essa opção. Isso impede que Genialidade se torne um poder qualquer, exigindo uma "concentração" maior para ser utilizada.

[Kaidre]

Onde você viu que Cancelamento de Magia não pode ter seu custo reduzido? Li a magia e lá não diz nada disso.

Quanto a Genialidade, se me lembro bem essa é uma medida para evitar diversos gênios na mesa, algo que deveria ser raro ou único a cada determinada quantia de indivíduos. Mas no caso, Kelaste é o único gênio então não sei se é uma medida necessária.

[Aquila]

Atualizei o último post com a cena de Eddie e Rakim. Como sei bem o que esperar do encontro da dupla com as garotas, deixei em aberto para ver onde vai dar.

Onde você viu que Cancelamento de Magia não pode ter seu custo reduzido? Li a magia e lá não diz nada disso.

Nunca vi necessidade de dizer nada em contrário, mas relendo a descrição da magia, fiquei em dúvida. Claro que isso é apenas uma interpretação, e não pretendo mudar nada sem ter absoluta certeza, mas fiquei pensando que quando um conjurador tenta dissipar uma mágica, ele precisa investir a energia como um todo (como "Kelaste" fez), pois não há como saber quanto realmente precisara para anular o efeito, o que fica mais estranho quando pensamos que a mágica original também pode ter seu custo reduzido.

Se considerarmos a interpretação normal, basta que um conjurador inimigo gaste apenas 2 PMs para dissipar o forte escudo mágico de Kelaste, criado com Proteção Mágica 5 (Magia Branca), pois esse é o dobro da energia do que o mago gastou. Vendo pelo lado do inimigo, não me parece justo que ele diga "Vou dissipar a magia daquele elfo miserável! Quanto ele gastou de energia?"

[Tiagoriebir]

Atualizei o último post com a cena de Eddie e Rakim. Como sei bem o que esperar do encontro da dupla com as garotas, deixei em aberto para ver onde vai dar.

Certo. Vou ver e tentar responder logo.

(...) o que fica mais estranho quando pensamos que a mágica original também pode ter seu custo reduzido.

Minha opinião nestes casos é que a magia conjurada pela metade do custo é considerada como se conjurada pelo custo normal, para fins de cancelamento. Isso porque a magia não deixaria de ser mais poderosa só porque o conjurador é mais hábil (gasta menos PMs) em conjurá-la. Da mesma forma, uma magia conjurada com o dobro de PMs (por conta de uma Restrição de Poder ou outra condição) também consideraria o custo padrão para cancelamento.

[Kaidre]

Concordo com o Tiago.

[Aquila]

Concordo com o Tiago.

Eu também concordo, pois considerar o custo reduzido seria prejudicial para todos os conjuradores, mas a questão ainda é o investimento inicial de Cancelamento de Magia.

Uma outra forma de tratar o Cancelamento de Magia seria através de uma disputa de conjuração, mas isso também exigiria uma consideração sobre o poder investido da mágica.

[Padre Judas]

Aquila, vou ficar com a gema e o anel. Depois que vendermos a gema e descobrirmos pra que serve o anel veremos o que fazer com eles.

Não vou nem chegar perto desse crânio das trevas aí.

[Kaidre]

Concordo com o Tiago.

Eu também concordo, pois considerar o custo reduzido seria prejudicial para todos os conjuradores, mas a questão ainda é o investimento inicial de Cancelamento de Magia.

Uma outra forma de tratar o Cancelamento de Magia seria através de uma disputa de conjuração, mas isso também exigiria uma consideração sobre o poder investido da mágica.

Não há problema algum.
Se o cara usa criar morto vivo com 10 PMs, mesmo que ele tenha um poder que o permita usar pela metade do custo (5 PMs), ainda conta como se tivesse usado 10 PMs.
Logo, para conjurar, seria necessário gastar 20 PMs, cancelamento mágico normal e não o superior. Mas como Kelaste gasta metade dos PMs, ele usaria apenas 10 PMs, mas o equivalente seria como se tivesse usado 20 PMs. Não tem mistério.
Ambos os conjuradores pagaram metade do custo devido suas capacidades, mas o custo ainda valeria como se fosse o normal.

[Aquila]

Pessoal, a partir desse momento, decidi não usar mais moedas na aventura, optando por lidar com o dinheiro dos personagens de uma forma mais indireta, seguindo uma variação das regras de Riqueza elaborada pelo Padre Judas e de Poder de Compra elaborada pelo BURP.

O tesouro encontrado com os goblins foi apenas o primeiro passo da inclusão de itens que sempre planejei para a aventura, o que deve ser seguido pela possibilidade de compra de itens desse tipo em lojas e bazar espalhados pelas cidades e vilas (ou mesmo de mercadores itinerantes). Nunca escondi que pretendo disponibilizar mais itens mágicos na aventura, então nada mais justo que eles possam ser obtidos de uma forma mais direta.

Estou determinando como essas regras funcionarão com a mecânica de 2d6, então logo passo as regras.

Como nenhum dos sistema, tanto o do Padre Judas quanto o do BURP não foram criados para serem definitivos, qualquer comentário é bem-vindo.