Tormenta Alpha - Crônicas da Tormenta (OFF)

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Kaidre
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Re: Tormenta Alpha - Crônicas da Tormenta (OFF)

Mensagem por Kaidre » 26 Mai 2018, 23:10

O Seph quis dizer que não funciona bem no sentido de que Iniciativa não serve de muita coisa em mesa de fórum que o post vem quando se tem tempo. Na mesa presencial todos estão com tempo e só usam iniciativa para decidir o primeiro.

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Aquila
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Re: Tormenta Alpha - Crônicas da Tormenta (OFF)

Mensagem por Aquila » 27 Mai 2018, 00:09

Kaidre escreveu:O Seph quis dizer que não funciona bem no sentido de que Iniciativa não serve de muita coisa em mesa de fórum que o post vem quando se tem tempo. Na mesa presencial todos estão com tempo e só usam iniciativa para decidir o primeiro.
Hum... Mas o bônus de Veloz também pode ser encarado como um bônus coringa, para ser usado em qualquer situação em que o personagem precise se antecipar a alguma situação. Não achei que Aceleração seria um bom substituto porque o efeito vem da arma, o que representa uma técnica, e não do personagem, o que representaria um treinamento corporal ou habilidade sobre-humana.

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Re: Tormenta Alpha - Crônicas da Tormenta (OFF)

Mensagem por Kaidre » 27 Mai 2018, 07:28

Põe Esquiva então. Veloz é um poder que só é útil no inicio do combate e Esquiva é uma manobra que ninguém usa mesmo.

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Re: Tormenta Alpha - Crônicas da Tormenta (OFF)

Mensagem por Lord Seph » 27 Mai 2018, 07:56

Eu prefiro Esquiva mesmo, tanto que visualmente seria uma técnica de aparar ataques.

Como a iniciativa aqui depende mais de quem posta primeiro é meio inútil.
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Re: Tormenta Alpha - Crônicas da Tormenta (OFF)

Mensagem por Aquila » 27 Mai 2018, 18:34

Entendido. Vamos considerar então que a arma garante o equivalente a uma Especialização (Manobra de Combate: Esquiva) (Manual do Defensor p.35), garantindo H+4 em Esquivas (que, não preciso, dizer, não é acumulativa com a própria Especialização).

Agora estou apenas esperando o personagem do Dice, pois pretendo incluir os aventureiros recém-chegados como parte de um trio que está investigando as ruínas anãs, e que, por "acaso", acaba chegando em Tur'Caed. Karen e (personagem do Dice) se encontraram na Vila de Clein, a mesma vila onde tudo começou, e decidiram formar um grupo, pois a samurai está investigando o desaparecimento de um grupo de tamuranianos que seguia de Wynlla para Valkaria, transportando um artefato. O que ela ainda não sabe é que os tamuranianos na verdade fazem parte do grupo de Akie, capturados pelos goblins.

Hum... pensando agora, acho que seria interessante se Karen fizesse parte do grupo de tamuranianos atacados pelos goblins, mas, por algum motivo, acabou ficando para trás, o que evitou que fosse captura. Agora ela é a única que sabe sobre o artefato. Ainda vou definir que artefato seria esse, mas vou deixar o motivo do atraso da garota para o Seph.

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Re: Tormenta Alpha - Crônicas da Tormenta (OFF)

Mensagem por Kaidre » 27 Mai 2018, 19:26

Por que não usa algo que encontramos entre os pertences dos goblins que atacamos?

O artefato também pode estar com Akie ou talvez com algum dos nossos personagens sem saber do que se trata.

O crânio bem poderia ser de um clérigo/paladino de Lin-Wu.

Eu sugiro que antes de criar algo, veja se o que já tem em mesa não serve para aproximação.

Além disso, os personagens do Seph e do Dice serão conhecidos já. De repente o Dice faz uma ninja. Seria interessante

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Re: Tormenta Alpha - Crônicas da Tormenta (OFF)

Mensagem por Aquila » 27 Mai 2018, 19:54

Kaidre escreveu:Por que não usa algo que encontramos entre os pertences dos goblins que atacamos? O artefato também pode estar com Akie ou talvez com algum dos nossos personagens sem saber do que se trata. O crânio bem poderia ser de um clérigo/paladino de Lin-Wu. Eu sugiro que antes de criar algo, veja se o que já tem em mesa não serve para aproximação.
Ainda não defini que tipo de objeto pode ser, mas estou pensando em algo referente ao passado da garota, para começar a busca dela pela restauração do mestre. Nesse caso, não vi como fazer a ligação com objetos já encontrados, pois a maior parte dos itens mágicos que os goblins possuem foi saqueado do forte anão, enquanto o crânio foi feito em Lamnor. Eu prefiro manter essa ligação com Lamnor como parte de um possível plot para o futuro, sem falar que é uma boa forma de mostrar que o mundo não gira ao redor de Ramnor.

Para manter a coerência com o que aconteceu até agora, posso dizer que Akie tão tinha ideia que os tamuranianos transportavam um item valioso, possivelmente por ele estar camuflado de alguma forma, ou então parecer inofensivo, ou ainda porque ela se juntou ao grupo como uma convidada de última hora, sem nenhum interesse pessoal, e eles ainda não confiavam nela. Não é porque ela é tamuraniana que os tamuranianos vão confiar nela de imediato para revelar uma informação.
Kaidre escreveu:Além disso, os personagens do Seph e do Dice serão conhecidos já. De repente o Dice faz uma ninja. Seria interessante
Eu disse que eles formaram um grupo apenas porque não sei como será o personagem do Dice, mas certamente eles podem se conhecer antecipadamente. Um ninja é interessante taticamente, pois a saída de Eddie deixou o grupo sem um batedor furtivo.

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Re: Tormenta Alpha - Crônicas da Tormenta (OFF)

Mensagem por Keitarô » 27 Mai 2018, 20:45

Boa-noite, pessoal.

Estou pensando em voltar. As coisas estão um pouco mais tranquilas, de maneira que me sinto pronto para acompanhar um novo PBF. Estou jogando apenas um outro, enquanto continuo mestrando.

No entanto, imagino que muita coisa tenha sido mudada das regras desde que comecei a jogar. Depois de saber se tenho permissão e lugar para jogar, como posso checar um resumo das regrais atuais que estamos seguindo?

No caso, estou avaliando um novo personagem.

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Re: Tormenta Alpha - Crônicas da Tormenta (OFF)

Mensagem por Aquila » 27 Mai 2018, 21:48

Seja bem-vindo, novamente.

Apesar de algumas adversidades, a aventura segue firme na busca para levar os personagens além do limite. Recentemente, o grupo sofreu algumas baixas, não por morte, devo dizer, então certamente há espaço para um reforço, principalmente agora que planejam investir contra um inimigo poderoso.

As regras, de uma forma geral, não mudaram muito, principalmente porque resolvi seguir a sugestão do Kaidre para manter a simplicidade original, voltando também a narrar os fatos de uma maneira mais voltada para os personagens, como eu fazia anteriormente no antigo Maldição do Trono.

Como deve lembrar, estamos usando a mecânica de 2d6 apresentada no Manual do Defensor para as jogadas. Acredite ou não, escolhi essa regra por causa de Marieta Antonina, do Maldição do Trono. Sei que o kaidre ainda não se acostumou com essa regra, mas eu estou gostando dos resultados, principalmente por que ela consegue lidar com as perícias de uma forma infinitamente mais prática do que as regras normais.

As jogadas de ataque e defesa são feitas com 2d6+H+F/A/Pdf, onde um resultado "6" em um dos dados representa um acerto crítico, o que duplica a característica, enquanto dois "6" representam um acerto devastador, triplicando a característica. Os testes de perícia (na verdade, as especializações), funcionam da mesma forma, jogando 2d6+H+bônus contra uma dificuldade estipulada, mas nesse caso um "6" em qualquer um dos dados significa um dado a mais no teste, o que permite alcançar dificuldades altas.

Em termos de aventura, a principal mudança que implantei é a simplificação dos inimigos em apenas duas categorias, Horda ou Chefe, buscando uma liberdade de ação maior para os personagens, em termos narrativos. Isso começou por que eu estava com dificuldade para criar os mapas de combate, mas depois percebi que essa forma era melhor para lidar com muitos inimigos menores ao mesmo tempo (como uma horda) e ainda manter o desafio para os personagens. De modo geral, os inimigos mais fracos agora são tratados apenas como uma Horda, com uma mecânica baseada na regra apresentada no Manual do Defensor, enquanto os inimigos mais fortes são tratados apenas como Chefes.

Como parte dessa mudança, eu inclui um valor de defesa fixo para os inimigos, o que no final é apenas a boa e velha FD com uma valor imutável, mais de acordo com a proposta original de combos da aventura. Isso significa que não rolo mais a FD dos inimigos, apenas apresento o valor no início do combate (para Hordas), e os personagens podem então resolver como vão causar dano no inimigo, cujos PVs são ampliados de acordo com os PVs do próprio grupo. Mas essa dificuldade tem suas recompensas na forma do tesouro adquirido, que começa com PE e moedas, mas pode incluir também os itens que os inimigos usavam, que podem ser usados pelos personagens ou então vendidos, para pagar por outros.

Essa é a única parte da mecânica que eu não tenho controle total, pois ainda estou ajustando os valores para fugir do gasto de PE (o antigo Manual da Magia que descobri na rede tem me ajudado bastante).

Não lembro de mais nada agora, então certamente retomo o assunto.

No mais, estou aguardando o personagem, pois assim não preciso incluir um NPC para ajudar os recém-chegados.

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Re: Tormenta Alpha - Crônicas da Tormenta (OFF)

Mensagem por Kaidre » 27 Mai 2018, 22:20

Aê! Ansioso pela sua volta Keitarô. Só fica a dúvida se voltará com a Emerara ou se criará algo novo.

Aliás Aquila, não é reclamando nem nada, mas acho que para o sistema 2d o melhor é a regra de "Magos sem Magia" sitada no MD. Isso deixaria magias mais variadas como Implementos.

Claro que é achismo, não testei para ter certeza de algo. Mas se quiser experimentar, sou o único mago do grupo por enquanto.
E também não sei que efeitos isso teria nos kits também. Não pensei tão longe. Só me ocorreu de lembrar dessa sugestão do livro.

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