Keitarô escreveu:Também gosto da ideia. Embora eu estivesse pensando mesmo era num gênio.
Acho que podemos tentar a ideia do gênio verdadeiro.
Como todo mestre, eu também tenho uma versão própria do mundo de Arton, um cenário onde os eventos ocorrem de uma forma que se ajustada ao meu estilo de contar histórias, o que inclui, por exemplo, o impacto político da ação ou descaso dos poderosos, sejam eles mortais ou deuses. Claro que depois de um tempo as mudanças se tornaram tão grandes que eu decidi abandonar o mundo para focar em uma região e tempo pouco exploradas, mas isso não vem ao caso, o que importa é que dentre os elementos que uso com mais frequência estão as guerras (não se alguém notou) e os espíritos. Os espíritos variam desde a aparição que assombra um lugar no meio do nada, até os grandes espíritos que protegem o mundo (os deuses), mas entre esses extremos existe uma variedade de forças que incluem os demônios e anjos, que "servem" os sacerdotes... e os gênios.
No meu cenário, os gênios são espíritos porque eles não vivem no nosso plano, mas sim em uma "dimensão de manutenção", por assim dizer, um plano que existe como um reflexo do mundo. Todos sabem que foram os gênios que literalmente construíram o mundo (os deuses planejaram e deram os recursos, mas foram eles que meteram a mão na massa), mas como seres espirituais de grande pode, não era esperado que eles habitassem sua obra. Por isso eles acabaram ficando "presos" em uma dimensão que pode ser entendida como as bases do mundo, um lugar árido governado pelos elementos. Esse plano faz parte do mundo da mesma forma que um alicerce faz parte de um edifício, mas não é possível acessá-lo, exceto nos lugares onde a magia foi saturada, os lugares desertos do mundo.
Não precisamos entrar nesses detalhes para incluir gênios na história do personagem, claro, mas eu lembrei dessa ideia para explicar uma parte do porque ele estaria preso em um mortal.
Na verdade, a ideia começou como explicação para compor a motivação de
Karen, personagem do
Lord Seph, que está atrás de uma relíquia tamuraniana, mas depois pensei na minha ideia louca de despertar o poder de
Cecília Maedoc (personagem do
Aldenor em Era de Arsenal) para nos salvar da morte, e finalmente sobre o espírito que acompanha
Lyra (personagem do
Astirax em Contos da Taverna).
Claro que no início o gênio talvez não tenha acesso a todo o seu poder, mas acho que podemos trabalhar essa ideia, explorando mais conforme a história avança.
DiceScarlata escreveu:Aquila me diz o q acha... Amigos tb.. .e então decidirei =)
Gostei da
Angra Paladina.
Quase me dá vontade de fazer uma versão anime do Aedan...
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Vou manter o plano original e continuar a aventura atual, pois acho que um pouco de pressão pode ajudar a criar um vínculo mais forte. Então, a princípio,
Karen,
Angra e (personagem do
Keitarô) começam como um grupo já formado. Isso não significa que eles se conhecem e trabalharam juntos a muito, pois eu sei o quanto o período de adaptação é importante para todos, e eu não perderia a chance de deixar os personagens se conhecerem, significa apenas que eles se uniram em um momento não revelado para ajudar
Karen a recuperar o objeto que foi roubado.