- Talvez não seja do seu conhecimento, mas existe um ditado popular que diz, “se for conjurar não beba”. Aparentemente os efeitos colaterais da bebida podem afetar a magia, tornando-as inúteis ou extremamente perigosas.
De todo modo, ele então lhe pede a bebida já que sua caneca já aparentava ter esvaziado. O elfo então lhe repassa o caneco quase que completamente cheio.
- Aproveite.
Já tinha perdido o interesse na cerveja de todo modo. Estava mais atento a conversa sobre fazer reconhecimento da área de atuação dos goblins.
- Eu acho que seremos alvos fáceis. Estamos em um número muito grande para nos movermos sem sermos percebidos. Além disso, lamento informar, mas a maioria não aparenta ser bom em ocultar a própria presença.
- Olha, se queremos localizar possíveis esconderijos deles o melhor é pegarmos um mapa da região e descobrirmos onde, quando e quantas vezes aconteceram os ataques com mais precisão. A partir daí poderemos traçar qual a área de atuação e pela constância conseguiremos pistas da proximidade do esconderijo. Aí valerá a pena investigarmos.
- Sem isso, estaremos em grande desvantagem especialmente por eles já terem experiência em lidar com viajantes.
- E como eu disse antes, estou aguardando uma pessoa, então não posso ir ainda. Aliás, espero que chegue logo, estou ficando cansado de esperar.
Independente da decisão que fosse tomada, precisaria comer algo.
- Me deem licença um minuto, vou pegar algo para mim.
Ele se levanta e vai em direção ao balcão fazer seu pedido.
OFF:
Vou jantar, T$ 20. Depois decido se vou pernoitar. Vai depender da decisão do grupo.
A respeito do efeito do álcool na bebida, imagino um conjurador bêbado errando as palavras mágicas ou os diagramas arcanos e conjurando coisas completamente aleatórias e, às vezes, com alto grau de periculosidade. Algo semelhante a magia caótica.