Ela sorriu e bebeu um gole.Cornélia Volg
- Creio que não tivemos necessidade de um líder, cada um contribui com o que pode e sabe. Mas obrigada pelo elogio. Será um prazer contar tudo a você, Agni.
Tormenta Alpha - Crônicas da Tormenta
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CORNÉLIA VOLG
Cornélia aceitou a taça ofertada pelo rapaz.
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JUDASVERSO
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Jonz: Tormenta do Rei da Tempestade [John Lessard, D&D5E]
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- DiceScarlata
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Re: Tormenta Alpha - Crônicas da Tormenta
Agni, o jovem leão
- Sábia politica, minha cara.
*Virou o vinho de uma vez*
- Partamos então. Em prol de salvar vidas.
Tribo Scarlata
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- JUDASVERSO: CRÔNICAS DA TORMENTA (on): Nagamaki no Gouka!
- FUI REENCARNADO COMO MONSTRO (on): Gizmo
- OUTONO (on): Sandman
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Re: Tormenta Alpha - Crônicas da Tormenta
Theo coçou o queijo, voltando dos pensamentos. Não havia muito o que pudesse fazer no momento com relação ao feiticeiro. Apenas se preparar mentalmente, e ir montando um plano. Era bom com investigação, mas não um mago poderoso. Tecnicamente, sequer se considerava um mago, já que suas habilidades não vieram de estudo arcano.
— Vamos, então. O tempo tratará de apresentar os nossos trejeitos no momento oportuno e de necessidade.
— Vamos, então. O tempo tratará de apresentar os nossos trejeitos no momento oportuno e de necessidade.
Re: Tormenta Alpha - Crônicas da Tormenta
Crônicas da Tormenta – Arauto da Morte
Tur'Caed, o Vale da Torre - Colinas de Marah – Sudeste de Deheon
(Manhã de Valag 1 sob Cyd, 1410 CE)
Vocês deixam Tur’Caed logo depois da despedida de Calista, seguindo na direção da tempestade que domina a região sudoeste das Colinas de Marah como uma montanha negra.
- A floresta ainda luta contra as chamas dos goblins - diz Melissa, quando vocês alcançam a passagem no lado leste da cratera, observando os relâmpagos iluminarem a muralha de nuvens cinzentas.
Duas árvores imensas cresceram nas bases dos gigantescos menires que forma passagem pela muralha do vale, formando um portal que parece levar para outro mundo. De um lado, o vale brilha com o sol de uma manhã de primavera, com os campos verdejantes cobertos de flores lançando um perfume agradável sobre os bosques densos, enquanto do outro a antiga trilha de pedra que leva para a cidadela arruinada desaparece se perde no meio de árvores sombrias.
Sentinelas faunos, posicionados em abrigos de vigia ocultos nos troncos das árvores, os saúdam quando vocês passam seguindo atrás dos batedores, que andam logo à frente com a impaciência de quem estão acostumados a correr e a saltar pelas trilhas secretas da floresta. Assim que cruzam a passagem, vocês entram na sombra da floresta, seguindo na direção de um grande arco de pedra que marca a entrada de uma ravina. Uma trilha de pedra segue serpenteando pelo fundo da ravina, transformando-se ocasionalmente em pequenas pontes para saltar os córregos de águas cristalinas que brotam dos penhascos de pedras esverdeadas.
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É quase meio-dia quando vocês alcançam o vale estreito que leva para a entrada das cavernas.
Poucos degraus de pedra ainda restam da antiga escadaria que leva do topo das rochas para a estreita trilha que segue o riacho, no fundo do vale, exigindo muito cuidado para evitar uma queda perigosa, mas logo vocês alcançam a margem de seixos e galhos quebrados. Uma chuva fina cai sobre a ravina, iluminada pelo sol quente do meio-dia, embora a menos de um quilômetro para o sul, à direita do caminho, do outro lado do riacho, a tempestade continue desafiando a vontade dos ventos, investindo incansavelmente sobre sobre os vales incendiados pelos goblins. Em nenhum momento vocês encontraram inimigos, mas o berro grotesco das trompas dos goblins ecoa ocasionalmente por entre as passagens estreitas das colinas.
Vocês andam pela trilha do riacho apenas alguns minutos antes de chegarem em uma cascata.
- É aqui, a entrada das cavernas - diz Melissa quando vocês alcançam a margem da cascata. - Bem, então é isso. É aqui que nos separamos. Vocês estão com o mapa de Tallasir, não é? A entrada das cavernas fica atrás da cascata. Tem uma passagem pelo lado, ali, atrás daquelas pedras, então não precisam nadar... Vocês têm tudo que precisam?
Enquanto vocês se preparam para partir, Melissa se aproxima de Kelaste.
- Oi, então, daqui nos vamos nos juntar ao grupo de Calista, então acho que não vamos nos ver até que tudo isso termine, mas, sabe, eu gostaria de te ver de novo... Vem me visitar quando tudo isso terminar?
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Tur'Caed, o Vale da Torre - Colinas de Marah – Sudeste de Deheon
(Manhã de Valag 1 sob Cyd, 1410 CE)
Vocês deixam Tur’Caed logo depois da despedida de Calista, seguindo na direção da tempestade que domina a região sudoeste das Colinas de Marah como uma montanha negra.
- A floresta ainda luta contra as chamas dos goblins - diz Melissa, quando vocês alcançam a passagem no lado leste da cratera, observando os relâmpagos iluminarem a muralha de nuvens cinzentas.
Duas árvores imensas cresceram nas bases dos gigantescos menires que forma passagem pela muralha do vale, formando um portal que parece levar para outro mundo. De um lado, o vale brilha com o sol de uma manhã de primavera, com os campos verdejantes cobertos de flores lançando um perfume agradável sobre os bosques densos, enquanto do outro a antiga trilha de pedra que leva para a cidadela arruinada desaparece se perde no meio de árvores sombrias.
Sentinelas faunos, posicionados em abrigos de vigia ocultos nos troncos das árvores, os saúdam quando vocês passam seguindo atrás dos batedores, que andam logo à frente com a impaciência de quem estão acostumados a correr e a saltar pelas trilhas secretas da floresta. Assim que cruzam a passagem, vocês entram na sombra da floresta, seguindo na direção de um grande arco de pedra que marca a entrada de uma ravina. Uma trilha de pedra segue serpenteando pelo fundo da ravina, transformando-se ocasionalmente em pequenas pontes para saltar os córregos de águas cristalinas que brotam dos penhascos de pedras esverdeadas.
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É quase meio-dia quando vocês alcançam o vale estreito que leva para a entrada das cavernas.
Poucos degraus de pedra ainda restam da antiga escadaria que leva do topo das rochas para a estreita trilha que segue o riacho, no fundo do vale, exigindo muito cuidado para evitar uma queda perigosa, mas logo vocês alcançam a margem de seixos e galhos quebrados. Uma chuva fina cai sobre a ravina, iluminada pelo sol quente do meio-dia, embora a menos de um quilômetro para o sul, à direita do caminho, do outro lado do riacho, a tempestade continue desafiando a vontade dos ventos, investindo incansavelmente sobre sobre os vales incendiados pelos goblins. Em nenhum momento vocês encontraram inimigos, mas o berro grotesco das trompas dos goblins ecoa ocasionalmente por entre as passagens estreitas das colinas.
Vocês andam pela trilha do riacho apenas alguns minutos antes de chegarem em uma cascata.
- É aqui, a entrada das cavernas - diz Melissa quando vocês alcançam a margem da cascata. - Bem, então é isso. É aqui que nos separamos. Vocês estão com o mapa de Tallasir, não é? A entrada das cavernas fica atrás da cascata. Tem uma passagem pelo lado, ali, atrás daquelas pedras, então não precisam nadar... Vocês têm tudo que precisam?
Enquanto vocês se preparam para partir, Melissa se aproxima de Kelaste.
- Oi, então, daqui nos vamos nos juntar ao grupo de Calista, então acho que não vamos nos ver até que tudo isso termine, mas, sabe, eu gostaria de te ver de novo... Vem me visitar quando tudo isso terminar?
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Dados dos Personagens
• Agni <> PVs 25/25, PMs 25/25; PE 0 <> T$ 460.
• Cornélia <> PVs 10/10, PMs 20/20; PE 0. T$ 1.181.
• Karen <> PVs 14/14, PMs 10/10; PE 0 <> T$ 1.260.
• Kelaste <> PVs 20/20, PMs 55/56; PE 1 <> T$ 501.
• Theo|Apsuria <> PVs 5/5|5/5, PMs 15/15|15/15; PE 0 <> T$ -.
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Editado pela última vez por Aquila em 25 Fev 2019, 11:15, em um total de 1 vez.
Kelaste
Estavam prestes a dar início a sua parte da missão, quando Melissa se aproximou do elfo para trocar algumas palavras. Ela parecia um pouco preocupa, e embora não tivesse certeza se tinha entendido as intenções dela, Kelaste passou uma das mãos na cintura da fauno, segurou-lhe o queixo com a outra, a puxou para próximo de si e tomou seus lábios em um beijo intenso.
Depois que se afastam o arcano começa a seguir em direção a passagem, mas volta-se uma vez para trocar algumas últimas palavras com a fauno.Kelaste
- Boa sorte e tenha cuidado.
E então segue seu caminho acenando de costas.Kelaste
- Nos vemos na volta. Nos deseje sorte.