Tormenta Alpha - Crônicas da Tormenta

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Kaidre
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Kelaste

Mensagem por Kaidre » 28 Jan 2017, 17:30

Aparentemente, o anão havia entendido seu pedido como uma piada. Teria ao menos sido engraçada? Não se lembrava se alguma vez na vida tinha tentado ser engraçado. Devia ser uma dessas piadas acidentais.

- Talvez não seja do seu conhecimento, mas existe um ditado popular que diz, “se for conjurar não beba”. Aparentemente os efeitos colaterais da bebida podem afetar a magia, tornando-as inúteis ou extremamente perigosas.

De todo modo, ele então lhe pede a bebida já que sua caneca já aparentava ter esvaziado. O elfo então lhe repassa o caneco quase que completamente cheio.

- Aproveite.

Já tinha perdido o interesse na cerveja de todo modo. Estava mais atento a conversa sobre fazer reconhecimento da área de atuação dos goblins.

- Eu acho que seremos alvos fáceis. Estamos em um número muito grande para nos movermos sem sermos percebidos. Além disso, lamento informar, mas a maioria não aparenta ser bom em ocultar a própria presença.

- Olha, se queremos localizar possíveis esconderijos deles o melhor é pegarmos um mapa da região e descobrirmos onde, quando e quantas vezes aconteceram os ataques com mais precisão. A partir daí poderemos traçar qual a área de atuação e pela constância conseguiremos pistas da proximidade do esconderijo. Aí valerá a pena investigarmos.

- Sem isso, estaremos em grande desvantagem especialmente por eles já terem experiência em lidar com viajantes.

- E como eu disse antes, estou aguardando uma pessoa, então não posso ir ainda. Aliás, espero que chegue logo, estou ficando cansado de esperar.

Independente da decisão que fosse tomada, precisaria comer algo.

- Me deem licença um minuto, vou pegar algo para mim.

Ele se levanta e vai em direção ao balcão fazer seu pedido.
OFF:
Vou jantar, T$ 20. Depois decido se vou pernoitar. Vai depender da decisão do grupo.
A respeito do efeito do álcool na bebida, imagino um conjurador bêbado errando as palavras mágicas ou os diagramas arcanos e conjurando coisas completamente aleatórias e, às vezes, com alto grau de periculosidade. Algo semelhante a magia caótica.

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Lord Seph
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Re: Tormenta Alpha - Crônicas da Tormenta - Aventura

Mensagem por Lord Seph » 28 Jan 2017, 17:54

- O elfo tem razão, melhor atacar ao amanhecer. Goblins são noturnos a bem da verdade. Eu vou tentar dormir no Templo do Panteão, vejo vocês amanhã, ou desejam planejar nossa estratégia de ataque agora?

Proteus parecia já estar dentro daquele grupo quase como fosse natural, mas ainda faltava se apresentarem formalmente.
Desculpe, mas não me lembro de ter nós apresentado e muito menos dito meu nome e como me coloquei chegando por último praticamente eu estou agindo como não os conhecessem
Melhor queimar do que apagar aos poucos.
-Neil Young.
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"-seremos o ultimo foco de resistência do sistema"
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Padre Judas
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Re: Tormenta Alpha - Crônicas da Tormenta - Aventura

Mensagem por Padre Judas » 28 Jan 2017, 18:03

Rakim, Barba de Fogo
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- Hehehe... Mestre Anão? Hehehehehe... Ora, você é uma mulher muito educada, sabe? hahahah Da pra ver que é muito inteligente e simpática! hahahah
Cornélia Volg
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- Muito obrigada, mestre Rakim.
A mulher sorri quando o anão elogia sua arma.
Cornélia Volg
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- Ela é linda mesmo, não é? Curioso, nunca me preocupei em dar-lhe um nome. Hm... talvez eu dê. Preciso pensar.

- É um belo machado o que tem, sim. Claro, sempre preferi armas de fogo, sou fascinada por eles desde menina – quando encontrei um anão que possuía uma. Minha mãe fez alguns reparos nela e eu assisti. Ela é ferreira, sabe?

- Sobre minhas habilidades, bem, sou uma atiradora. Dou preferência a tiros longos – gosto de eliminar meus alvos sem que eles saibam o quê os atingiu. Como um raio enviado pela Deusa!
A garota falava rimado e concordou com Cornélia – esta ergueu a caneca em agradecimento e tomou mais um gole. Então escutou o halfling dizer alguma coisa.
Cornélia Volg
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- Não foi isso o que ela disse exatamente. Ela enfatizou que é uma má ideia. E é mesmo!
Mas a mulher riu alto quando o elfo pediu leite de cabra.
Cornélia Volg
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- Primeira vez que eu vejo um homem que não bebe... curioso.
Ela escuta-o falar sobre efeitos da bebida sobre a magia e levanta uma sobrancelha.
Cornélia Volg
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- Hm? Nunca ouvi falar disso. Em Selentine meu pai tem uma taverna e eu já vi magos por lá – eles nunca se furtaram a uma cerveja. Ou rum. Ou cachaça. Ou... bem, já entenderam. Mas se tem o estômago fraco para bebidas, mestre Kelaste, muito bem.
Ela termina sua caneca e pede outra. Diante da proposta de ir atrás dos goblins agora, ela firma o pé.
Cornélia Volg
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- Reitero minha oposição a esta linha de ação. Somos caçadores, não caça. Se formos entrar na área deles seremos seus alvos. A sugestão de Kelaste é bem melhor. Vamos estudar os mapas da região, ver onde foram os ataques e poderemos ter uma ideia de onde o esconderijo é. Então iremos durante o dia, quando os alvos estarão sonolentos. É mais seguro e eficaz. Não há pressa, os goblins não vão fugir.
BAÚ DO JUDAS
JUDASVERSO

Alexander: Witch Slayer [Kaito_Sensei]
Dahllila: Relíquias de Brachian [John Lessard, TRPG]
Jonz: Tormenta do Rei da Tempestade [John Lessard, D&D5E]
Syrion: Playtest T20 [Aquila]
Takaharu Kumoeda: Crônicas do IdJ [Aquila]
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Maleficar
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Re: Tormenta Alpha - Crônicas da Tormenta - Aventura

Mensagem por Maleficar » 28 Jan 2017, 20:45

Os aventureiros seguiam a conversa, alguns deles pareciam ter pressa, desejavam achar oc ovil dos goblins ainda ao anoitecer, mas para Anna não era inteligente, seria melhor esperar o amanhecer. Goblins são criaturas pequenas e de cara feia de rachar, mas quando estão a noite e em bando é melhor não subestimar. Anna apenas ouvia atenta, nunca foi de fugir de uma contenda porém o elfo mostrava sabedoria e logo Anna levantou-se, um mapa da região conseguiria.

-Sou de Petrynia reino das historias fantásticas, aprendi desde cedo a gostar de um bom conto, as vezes até me espanto como ainda não me tornei uma fanática.

Nossa heroína, da mesa estava quase a sair, quando o minotauro fez uma observação que não pode deixar de convir. Pareciam se um grupo que a muito tempo estavam a se aventurar , mas o fato era, nem tiveram tempo de se apresentar. Anna levantou-se e sorriu e com um gesto sutil curvou-se e sem delongas apresentou-se.

-Desculpe por isso minotauro eu ainda não consegui me acostumar, pois normalmente não preciso me apresentar, só espero que com o tamanho do meu nome não se assuste, sou Anna Rosa Katerina Beactrice Victoria Marfim Van der Woorf.

Anna olhava sorridente uma mesa ao lado aplaudir, deixando os demais continuarem a decidir em que momento deveriam para missão partir, ao ouvir sobre a sugestão Anna foi direto ao taverneiro que como de costume limpava o balcão.

-Olá, eu e meus colegas estamos aqui para ajudar, soubemos dos goblins atacando este lugar , decidimos estão com esse problema acabar, se não foi muito incomodar, teria um mapa da região para nos emprestar?

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Tiagoriebir
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Re: Tormenta Alpha - Crônicas da Tormenta - Aventura

Mensagem por Tiagoriebir » 28 Jan 2017, 22:04

Kelaste escreveu:- Eu acho que seremos alvos fáceis. Estamos em um número muito grande para nos movermos sem sermos percebidos. Além disso, lamento informar, mas a maioria não aparenta ser bom em ocultar a própria presença.

- Olha, se queremos localizar possíveis esconderijos deles o melhor é pegarmos um mapa da região e descobrirmos onde, quando e quantas vezes aconteceram os ataques com mais precisão. A partir daí poderemos traçar qual a área de atuação e pela constância conseguiremos pistas da proximidade do esconderijo. Aí valerá a pena investigarmos.

- Sem isso, estaremos em grande desvantagem especialmente por eles já terem experiência em lidar com viajantes.
Proteus escreveu:- O elfo tem razão, melhor atacar ao amanhecer. Goblins são noturnos a bem da verdade. Eu vou tentar dormir no Templo do Panteão, vejo vocês amanhã, ou desejam planejar nossa estratégia de ataque agora?
Cornélia Volg
- Reitero minha oposição a esta linha de ação. Somos caçadores, não caça. Se formos entrar na área deles seremos seus alvos. A sugestão de Kelaste é bem melhor. Vamos estudar os mapas da região, ver onde foram os ataques e poderemos ter uma ideia de onde o esconderijo é. Então iremos durante o dia, quando os alvos estarão sonolentos. É mais seguro e eficaz. Não há pressa, os goblins não vão fugir.
Tendo os demais apresentado seus argumentos, Eddie concordou.

— Bom, se a maioria prefere investigar amanhã, não sou eu quem vai se opor. Acontece que Rakim e eu chegamos a Clein pela manhã e passamos o dia investigando a respeito desses monstros. Então nós já sabemos algumas coisas sobre como vêm acontecendo os ataques. Certamente, vamos compartilhar o que conseguimos com vocês, assim como vocês devem ter descoberto coisas que não sabemos. Então o que Kelaste propõe será útil para trocarmos essas informações.
Proteus parecia já estar dentro daquele grupo quase como fosse natural, mas ainda faltava se apresentarem formalmente.
Cornélia Volg
- Sobre minhas habilidades, bem, sou uma atiradora. Dou preferência a tiros longos – gosto de eliminar meus alvos sem que eles saibam o quê os atingiu. Como um raio enviado pela Deusa!
Anna escreveu:-Desculpe por isso minotauro eu ainda não consegui me acostumar, pois normalmente não preciso me apresentar, só espero que com o tamanho do meu nome não se assuste, sou Anna Rosa Katerina Beactrice Victoria Marfim Van der Woorf.
— Sobre mim, sou Eddie van Ice. E, como meu tamanho sugere, sou um especialista em passar despercebido. Sei também a detectar e destravar coisas, trancar e destrancar coisas, esconder e encontrar coisas, seguir e despistar coisas... Esse tipo de coisa, entendem? — para cada "coisa" que dizia saber, o halfling fazia um gesto diferente com a colher de madeira. — Ah, e também venho aprendendo algumas coisas sobre magia!

O halfling terminou a apresentação com um sorriso que o fazia parecer uma criança humana. Tendo consciência disso, bebeu um pouco mais da cerveja, tentando parecer mais adulto. A maneira como pegou o grande caneco com as duas mãos, contudo, não ajudava a passar essa imagem.
Tentando usar a parte colorida da massa cinzenta.
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DiceScarlata
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Re: Tormenta Alpha - Crônicas da Tormenta - Aventura

Mensagem por DiceScarlata » 28 Jan 2017, 22:45

Rakim, Barba de Fogo
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- Pois nomeia-a sim! É uma bela peça! Uma das mais bonitas que já vi e tenho certeza que será uma arma famosa no futuro, será bom que tenha um nome hahahaha!

"O anão ergue um copo em brinde a Cornélia"

- Ah! Ótimo! Vamos nos apresentar mais formalmente huh? Muito bem. Sou Rakim Barba de Fogo. Fui treinado na arte antiga da guarda de elite de Doherimm. Chamam-nos de anões protetores. Nosso negócio é ser defensivo. Ja disse um pugilista lendário: "Não se trata de bater duro, se trata do quanto consegue apanhar e seguir em frente", eu acredito nisso. Enfiar porrada em alguém é fácil. Machucar é fácil. Matar é fácil. Proteger uma vida? Garantir uma vida? Garantir que você, seu aliado e as vezes até mesmo seu inimigo, saiam vivos de uma luta real? Isso é força para mim. Essa é a força que quero para mim.

"O anão carregava certo orgulho e um tom nostálgico em suas palavras. Seus olhos estavam distantes, navegando em histórias contadas e repetidas dezenas de vezes por sua família. Orgulhava-se de um pai que sacrificou carne e ossos para proteger aqueles que amava. Sacrificou um futuro de glórias, para defender seus irmãos. Sacrificou tudo, para que ele pudesse estar ali hoje"

- Mas claro, eu ainda sou muito fraco e inexperiente. Mas tenham certeza que vou dedicar tudo o que tenho para defendê-los. E se for preciso, até mesmo o que não tenho. Serei vosso escudo, sua fortaleza. E claro, pretendo confiar minha vida a vocês também hahahahahahaHAHAHAHAHA! Afinal,

"Sorriso cheio de dentes"

- Isso é ser aventureiro, não é? hahahaahhahaHA!!!

"Bagunça os cabelos do Halfling"

- Não esquece de bom companheiro de bebida heim

PS: Durante toda a apresentação de Eddi Van Ice, Rakim fez poses com a colher que combinassem com as dele.
Tribo Scarlata


- MUNDO DE ARTON: GRUPO MADEIRA DE TOLLON (on):Angra Cabelos de Fogo
- MUNDO DE ARTON: GRUPO AÇO-RUBI (on): Jihad das Areias Vermelhas
- MUNDO DE ARTON: GRUPO JADE (on):Sr. Fuu
- JOHNVERSE: PRESA DE FERRO (on): Jinx - Cruzado da Ordem dos cabeças de Dado
- JUDASVERSO: CRÔNICAS DA TORMENTA (on): Nagamaki no Gouka!
- FUI REENCARNADO COMO MONSTRO (on): Gizmo
- OUTONO (on): Sandman

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Lord Seph
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Re: Tormenta Alpha - Crônicas da Tormenta - Aventura

Mensagem por Lord Seph » 29 Jan 2017, 07:22

Proteus estranha a atitude da jovem humana, será que ela ouviu seus pensamentos?

- Me chamo Proteus e sou um Arauto da Guerra, fiel servo de Keenn e sou especializado em combater.

Proteus então se dirige ao Halfling.

- Bem, Eddie, então diga o que sabe.

[quote]Pessoal, quando o Proteus fala ele usa travessão (-), qualquer outra coisa são só pensamentos.
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Aquila
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Re: Tormenta Alpha - Crônicas da Tormenta - Aventura

Mensagem por Aquila » 29 Jan 2017, 15:11

Crônicas da Tormenta – Aventura I: Saqueadores da Floresta

Vila de Clein – Sudeste de Deheon
Noite de Lanag 27 sob Wynn, 1410 CE

O canto vigoroso de Rakim Barba de Fogo aquece a taverna de uma forma que não se via a muito tempo. A alegria genuína do anão se espalha pelo ambiente como o fogo do dragão de sua canção, e logo todas as pessoas, mesmo aquelas que estão cansadas por causa dos problemas de suas vidas, se rendem à euforia e sorriem, acenando com suas canecas e fazendo brindes entusiasmados.

Até mesmo o menestrel, um andarilho errante de olhar sedutor, aproveita a deixa para acompanhar o anão, tocando seu alaúde com empolgação e desafio. Depois de tomar um gole de cerveja, e recolher alguma moedas que foram jogadas aos seus pés, o menestrel pisca para Cornélia.

- Seu pedido é uma ordem, senhorita.

E então ele começa a tocar uma das versões da balada trágica de Ragnar, o Vermelho, cantando com uma bela voz de barítono.

Ao lado do anão, Eddie propõe uma investigação imediata contra o bando goblin que está atacando os viajantes que seguem para Clein.

Durante todo o dia, ele e Rakim haviam coletado informações sobre os ataques e sabiam aproximadamente onde começar a procurar. A maioria dos ataques parecem ter acontecido perto da floresta que cobre o limite oeste das Colinas de Marah, ao sul de Clein. Uma região de colinas ingrimes e floresta densa, com inúmeras cavernas, desfiladeiros e minas de cobre abandonadas, dominadas por grupos de kobolds e slarks.

Depois de algumas perguntas, a dupla de aventureiros descobrir um caçador que afirmava ter visto fumaça, próximo da antiga Mina de Erelm, um lugar evitado até mesmo pelos animais da região, pois era um antigo esconderijo de cultistas.

"Aquele lugar é perigoso" - disse o homem, fumando um longo cachimbo. - "Se eles estão escondidos na Mina de Erelm, pode ser que nem precise ir atrás deles. Tem algo naquele lugar que é muito ruim. Muitas pessoas que chegaram perto desapareceram, isso muito antes dos goblins."

Além disso, o grupo descobriu, por pessoas que foram atacadas, que os goblins eram bem organizados.

"Estava escuro, mas eu digo que todos usavam um símbolo vermelho." - diz um guarda da cidade, que estava em um grupo que foi atacado durante uma busca pela floresta.. - "Mas eu não vi que simbolo era. E tem o líder. Os outros não viram e acham que eu estou mentindo, que fiquei com medo, mas eu tenho certeza que vi. Era maior do que um goblin..."

Enquanto o grupo conversa e discute sobre os boatos que descobriram, uma atendente se aproxima com uma bandeja, depositando uma jarra de cerveja na frente de cada um (para Kelaste, uma jarra de leite).

- Pediram para entregar essa cortesia aos senhores - ela diz. Para comemorarem, mas ela não falou qual era a ocasião. Já foi pago pela moça ruiva que está lá no balcão... - A atendente se vira para o outro lado da taverna, para mostrar quem havia pago as bebidas, mas se surpreende quando não vê ninguém. - Ora? Pra onde ela foi?
Notas
Considerem que os boatos adicionais descobertos por Eddie e Rakim foram divididos com o grupo depois das apresentações. Incluí o custo da refeição e da hospedagem (T$ 50) nos gastos de todos que ainda não haviam definido, com exceção de Kelaste e Proteus, que pagaram apenas a refeição.
Ainda não incluí os gastos citados no OFF.
O que vocês fazem?
Anna: PVs 10, PMs 10; PE 0; T$ 1.130.
Cornélia: PVs 10, PMs 10; PE 0; T$ 950.
Eddie: PVs 10, PMs 10; PE 0; T$ 1.435.
Kelaste: PVs 15, PMs 15; PE 0; T$ 1.370.
Proteus: PVs 15, PMs 15; PE 0; T$ 420.
Rakim: PVs 10, PMs 10; PE 0; T$ 350.
Editado pela última vez por Aquila em 01 Fev 2017, 13:08, em um total de 5 vezes.

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Lord Seph
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Re: Tormenta Alpha - Crônicas da Tormenta - Aventura

Mensagem por Lord Seph » 29 Jan 2017, 15:51

- Bem, agora temos um empasse. A mina provavelmente é onde estão, mas podemos estar lidando com abortos de Ragnar em vez de merod bandoleiros. Se formos agora eles terão vantagem, porém dentro da mina será a mesma coisa.

- Por mim atacamos a qualquer momento como queiram, eu não me importo.
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Kaidre
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Kelaste

Mensagem por Kaidre » 29 Jan 2017, 20:29

Visto que todos estavam a se apresentar, o elfo esperou por sua vez de falar. Após a apresentação de Anna, dificilmente alguma outra a superaria. Aos poucos, todos foram se apresentando um a um.

- Que nome grande. Espero que não se incomode, mas vou chamar você só de Anna mesmo. Me chamo Kelaste, de Wynlla, filho de Greyniss e Gaereon de Lenórienn. É um grand prazer conhecer a todos. Desejo que possamos trabalhar bem juntos. - O elfo faz uma mesura, concluindo sua apresentação e cumprimentos.

Em seguida, eles começam a discutir sobre as informações que possuem quando são agraciados por uma cortesia sem identificação. O curioso era que uma das canecas viéra com leite de cabra, como havia pedido ao anão anteriormente. Não era algo que qualquer um suspeitaria a menos que estivessem sendo observados. Mas diante do comentário de Proteus, logo teve que abandonar esse raciocínio.

- Lamento discordar caro colega minotauro, mas atacar imediatamente ainda representa uma desvantagem maior do que esperar.

- É bem verdade o que disse, seja a noite ou dentro das minas, estaremos em desvantagem. Mas isso não significa que devemos agir antes de estudar o terreno. Podemos investigar os arredores durante o dia e as minas durante a noite. Acredito que de dia estarão dormindo e de noite “trabalhando”. Isso reduz o número de inimigos que enfrentaremos por vez, além de nos permitir montar uma emboscada.

- Evidentemente, essa é apenas minha opinião. Se ainda assim todos quiserem ir, acho que não posso fazer nada. Só peço que esperem mais um pouco. Ela já deve estar chegando. Só espero que não tenha arranjado problemas.


Ele caminha em direção a porta do estabelecimento, tanto para visualizar se sua companheira se aproximava, quanto para tentar localizar a tal mulher ruiva. Não que tivesse grandes esperanças, mas se fosse a única ruiva por perto, tinha grandes chances de se tratar da tal responsável pela cortesia.

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