O Desafio dos Deuses - ON
Re: O Desafio dos Deuses - ON
Soubeck esperou e esperou mas ninguém veio, estava pronto para desistir quando surge uma mulher loira que já se coloca em posição para a queda de braço e ele sorriu.
- As regras são simples, me vença e serei seu guarda costas por um dia, 24hrs..... E a participação custa 10 moedas, então vai pagar?
- As regras são simples, me vença e serei seu guarda costas por um dia, 24hrs..... E a participação custa 10 moedas, então vai pagar?
Me? Mad? Haha... quite likely!
Re: O Desafio dos Deuses - ON
Cecília ergue uma sobrancelha.
Ela tira a mão da posição de braço-de-ferro esconde seus lábios. Mas não sua risada.Cecília
Pagar? Ué, você...
Ela volta a por a mão sobre a pedra, sorrindo lindamente.Cecília
Hahahaahahaha. Está achando que vou perder? Poxa, gostei do seu senso de humor. Vamos fazer assim, eu te pago se você me vencer. Que tal?
Re: O Desafio dos Deuses - ON
- Parece que não me entendeu, para participar tem que pagar. Essas são as regras.
Me? Mad? Haha... quite likely!
Re: O Desafio dos Deuses - ON
Cecília se ergue tirando o braço da pedra. Põe as mãos na cintura e suspira rolando os olhos.
Diz em dracônico e se vira de costas para a criatura. "Talvez existam outros aventureiros exóticos..." pensou, mas soltou um enorme bocejo e decidiu que iria tentar dormir mais uma vez.Cecília
Svabol rinov...
Tanto faz...
Re: O Desafio dos Deuses - ON
- Ei aonde está indo?
Ele abriu um sorriso malicioso.
- Amarelou?
Ele abriu um sorriso malicioso.
- Amarelou?
Me? Mad? Haha... quite likely!
- John Lessard
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Re: O Desafio dos Deuses - ON
ATO I - A BATALHA DE AMARID
Prólogo - Calmaria
Thefinrimm era um caso a parte, um ponto fora da curva quando se falava de elfo. Ele andava pelo acampamento, falava com outros arcanos, fossem eles quem fossem. O conjurador falava sobre, especialmente, a batalha. Havia ali, envocadores aos montes e também muitos invocadores, que se gabavam de suas feras mágicas. Encontrou feiticeiros com poderes ligados a elementos e até a dragões. Porém, depois de tudo isso, seu objetivo mesmo era poder trocar algumas palavras com Vectorius ou reencontrar Talude.
O mago devoto perambulou pelo acampamento, olhando aqui e ali, as vezes até perguntando algo. Os heróis famosos pareciam estar em todos os lugares ao mesmo tempo, pelo que diziam. Entretanto, ao passar perto de uma tenda grande e de cor púrpura, esbarro num sujeito esguio e alto, de olhar duro, pele clara e cabelos negros penteados para trás. Trazia uma barbicha pontuda ao queixo, da mesma tonalidade dos cabelos. Trajava uma camisa de linho fino e branco, botas e calças escuras e um sobretudo resistente, que emanava energia magia.
Não muito longe dali, encontrou uma espécie de homem crocodilo que oferecia seus serviços de guarda-costas, aparentemente, através de uma demonstração de força.
***
Kahoi havia fugido do cheiro ruim, embora ainda fosse possível sentir resquícios dele em todo lugar. Andava no meio de soldados e aventureiros perguntando e chamando por "TAIRUDE VHECRITORIUS". As pessoas balançavam a cabeça em negativa quando indagadas a respeito do nome e obviamente, ninguém aparecia ao chamado do Velocis.
Cansado, Kanoi não tinha sucesso em sua empreitada.
***
Kazuma saiu de sua meditação em uma missão solo de reconhecimento. Iria avançar sozinho até o limite do sensato. Pegou em suas mãos a terra ressecada que fazia parte do terreno até o forte. Passou um bom tempo analisando as formações rochosas e as características do lugar. A construção parecia abandonada, assim como a paisagem era desolada. Um olhar mais atento, porém, revelava alguns corpos se mexendo de depressa, de um esconderijo para outro, como baratas num lugar nojento.
O homem gastou bastante tempo com isso. Analisando o forte de longe, o terreno, possível inimigos e situações de combate variado, era o inicio da noite quando se deu por satisfeito.
***
Soubeck colocou uma enorme pedra no meio do acampamento. Alguns homem tentam a sorte, apenas soldados comuns. O homem crocodilo vence todos, até que surge uma moça loira o desafiando, porém ela não concorda com os termos e sai, deixando Soubeck soltando provocações indignado. Tinha conseguido algumas moedas, porém nenhum contrato de guarda costas. O orgulho falava mais alto entre aquele homens.
Um último olhar para o forte. A diversão viria amanhã.
***
Prólogo - Calmaria
Thefinrimm era um caso a parte, um ponto fora da curva quando se falava de elfo. Ele andava pelo acampamento, falava com outros arcanos, fossem eles quem fossem. O conjurador falava sobre, especialmente, a batalha. Havia ali, envocadores aos montes e também muitos invocadores, que se gabavam de suas feras mágicas. Encontrou feiticeiros com poderes ligados a elementos e até a dragões. Porém, depois de tudo isso, seu objetivo mesmo era poder trocar algumas palavras com Vectorius ou reencontrar Talude.
O mago devoto perambulou pelo acampamento, olhando aqui e ali, as vezes até perguntando algo. Os heróis famosos pareciam estar em todos os lugares ao mesmo tempo, pelo que diziam. Entretanto, ao passar perto de uma tenda grande e de cor púrpura, esbarro num sujeito esguio e alto, de olhar duro, pele clara e cabelos negros penteados para trás. Trazia uma barbicha pontuda ao queixo, da mesma tonalidade dos cabelos. Trajava uma camisa de linho fino e branco, botas e calças escuras e um sobretudo resistente, que emanava energia magia.
Se interrompeu com o elfo, que logo viu de quem se tratava. Thefinrimm lançou alguma conjecturas sobre magia e a Tormenta.Vectorius
- Velho insolente...
O senhor de Vectora ainda que impaciente, falou algumas coisas cobre energia magica e como preserva-la. Uma frase e sumiu num borrão azulado tão rápido quanto tinha surgido. O mago devoto tinha conseguido algumas dicas no fim.Vectorius
- Não tenho tempo pra isso elfo... Mas...
Não muito longe dali, encontrou uma espécie de homem crocodilo que oferecia seus serviços de guarda-costas, aparentemente, através de uma demonstração de força.
***
Kahoi havia fugido do cheiro ruim, embora ainda fosse possível sentir resquícios dele em todo lugar. Andava no meio de soldados e aventureiros perguntando e chamando por "TAIRUDE VHECRITORIUS". As pessoas balançavam a cabeça em negativa quando indagadas a respeito do nome e obviamente, ninguém aparecia ao chamado do Velocis.
Cansado, Kanoi não tinha sucesso em sua empreitada.
Parado mais atrás estava um senhor magro, vestido com uma túnica branca e rubra, com sobre partes azuis. Os cabelos, assim como a barba, que descia até a barriga, eram de um branco intenso. Seus olhos eram brancos, embora não parecesse cego, e sim poderoso.Velhinho Misterioso
- As vezes, as pessoas nos afastam e no machucam, pois somos diferentes...
Ele então vira atrás de uma tenda e some.Velhinho Misterioso
- O que tem dentro de você o torna especial, ser diferente não é algo ruim meu jovem...
***
Kazuma saiu de sua meditação em uma missão solo de reconhecimento. Iria avançar sozinho até o limite do sensato. Pegou em suas mãos a terra ressecada que fazia parte do terreno até o forte. Passou um bom tempo analisando as formações rochosas e as características do lugar. A construção parecia abandonada, assim como a paisagem era desolada. Um olhar mais atento, porém, revelava alguns corpos se mexendo de depressa, de um esconderijo para outro, como baratas num lugar nojento.
O homem gastou bastante tempo com isso. Analisando o forte de longe, o terreno, possível inimigos e situações de combate variado, era o inicio da noite quando se deu por satisfeito.
***
Soubeck colocou uma enorme pedra no meio do acampamento. Alguns homem tentam a sorte, apenas soldados comuns. O homem crocodilo vence todos, até que surge uma moça loira o desafiando, porém ela não concorda com os termos e sai, deixando Soubeck soltando provocações indignado. Tinha conseguido algumas moedas, porém nenhum contrato de guarda costas. O orgulho falava mais alto entre aquele homens.
Um último olhar para o forte. A diversão viria amanhã.
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OFF:
Thefinrimm >>> todas suas magias preparadas neste ato custam 1 PM a menos, mesmo sob o efeito de talentos metamágicos, para um mínimo de 1, graças aos conselhos grosseiros de Vectorius.
Kahoi >>> ganhou 1 PA, que deve gastar neste ato ou perderá.
Cecília >>> ganhou 1 PA, que deve gastar neste ato ou perderá.
Kazuma >>> +1 em todas as resistências e na CA durante este ato.
Guil >>> ganhou 1 PA, que deve gastar neste ato ou perderá.
Soubeck >>> ganhou 40 TO.
- Khrjstjano
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Re: O Desafio dos Deuses - ON
A construção parecia abandonada, assim como a paisagem era desolada. Um olhar mais atento, porém, revelava alguns corpos se mexendo de depressa, de um esconderijo para outro, como baratas num lugar nojento. O homem gastou bastante tempo com isso. Analisando o forte de longe, o terreno, possível inimigos e situações de combate variado, era o inicio da noite quando se deu por satisfeito.
Dormiria cedo. E acordaria cedo.
Pensou consigo o jovem shinobi. Fez uma prece.Kazuma, o Homem
(Demônios da tempestade rubra, eles dizem...
São como insetos sujos em meio à podridão... Só merecem um destino: ser obliterados.)
Retornou para o acampamento, buscando sua tenda. Solitário, evitava os homens e as mulheres. Seu caminho era só, e só era seu caminho.Kazuma, o Homem
(Lin-Wu, grande deus, permita que eu vingue tantos de seus filhos quanto puder, amanhã.
Se eu morrer, que morra com honra, tombando tantos inimigos quantas são as suas presas.
Mas se a honra maior eu merecer, que eu viva e que morram somente os demônios imundos.
Por teu nome, teu povo e meus mestres. A Tormenta pagará por vir à sua terra, Deus Dragão!)
Dormiria cedo. E acordaria cedo.
Re: O Desafio dos Deuses - ON
Passei bom tempo. Nada encontro. Todos balançam cabeças. Nada a dizer. Parava. Cheiro continua. Não encontrei tal Mago Tairude Vhecritorius. Cabeça baixa, aperto no peito. Mais dias sem saber o que me tornei.
Escuto algo. Ouço voz anciã.Velhinho Misterioso
- As vezes, as pessoas nos afastam e no machucam, pois somos diferentes...
Viro para onde voz estava e um ancião desaparece pelas tendas. Suas palavras sábias trouxeram pouco conforto. Não saber quem seja, mesmo assim...Velhinho Misterioso
- O que tem dentro de você o torna especial, ser diferente não é algo ruim meu jovem...
Vendo noite cair, procuro lugar bom pra descansar. Relento melhor que cabana improvisada. Cheiro incomoda, palavras em alma. Refletir sobre minha existência. Dormir bem. Dormir para batalhar amanhã.
Abhara, juna manasa.
Obrigado, ancião.
- celtz_valmont
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Re: O Desafio dos Deuses - ON
Ele chega na sua carroça-carruagem e alimenta seu trobo chamado Kid falando.
Ele falava acariciando o seu trobo, então ele vai para dentro de sua carruagem e fica limpando e afiando suas armas, flechas e petra, para estarem mortais para o dia seguinte, e depois do serviço iria comer um pouco da comida que foi distribuída no acampamento e iria dormir na sua carruagem-carroça ate o momento da mobilização das batalha.
Meu parceiro, teremos um grande dia manha na luta, iremos para lá aprender a lutar cada vez melhor com o inimigo, mas não sei se conseguiremos derrotar nessa batalha, temos poucas informações, e os inimigos desconhecidos são os mais perigosos
"Algumas pessoas pensam que vilão significam maldade, que o caos e ruim, eu acredito que vilões são feitos de escolhas nos quais ele acha certo, mesmo que toda sociedade diga que esta errado, mas as vezes ele esta certo mesmo."- Minha opinião sobre os "vilões " de Nimora
Finis: OFF, ON, Ficha e status
- John Lessard
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Re: O Desafio dos Deuses - ON
ATO I - A BATALHA DE AMARID
Capítulo 1 - A Batalha dos Campos Desolados
O dia estava, de uma maneira totalmente inexplicável, bonito, com os raios de Azgher transpassando nuvens brancas. Porém, ao direcionar o olhar para o horizonte, o céu ia ficando cada vez mais escuro e vermelho e a lembrança, de que as coisas só poderiam piorar invadia a mente de todos novamente. Soldados passavam em marcha e em formação, com seus escudos e lanças erguidos, olhares sérios a frente. Magos flutuavam acima dos combatentes, alguns ainda, montados em criaturas fantásticas, como grifos ou seres de energia. Os golens marchavam imponentes, com os corpos feitos de aço e pedras.
Do outro lado formações de minotauros, fechavam sua parede de escudos. Yudenianos batiam com suas espadas em suas proteções circulares. Clérigos de Khalmyr e Keen despejavam milagres em lutadores aleatórios, uma chuva de magia divina banhava aqueles lutadores. Kazuma se viu envolto por uma energia dourada e morna.
No meio disso tudo, ela surgiu, andando firmemente e ostentando sua armadura pesada, capa vermelha e espada lendária. Cabelos ao vento, Shivara Shaprblade subiu em uma rocha e todos ficaram em silêncio.
Dezenas de milhares de vozes ecoaram "POR ARTON", fosse em Valkar ou qualquer outro idioma e avançaram sob o julgo e a ferocidade daquela mulher. Lanças erguidas, espadas e escudos prontos para o combate. Prontos para a vitória. Magos voando acima dos soldados, com suas mãos recobertas fogo, eletricidade ou frio. Cavaleiros na linha de frente, avançando com suas lanças em carga. Não havia formações, os lefeus voavam, saltavam e saíam da terra, táticas convencionais não funcionariam.
O forte se aproximava, porém nunca parecia chegar. De trás dos morros eles começaram a surgir, como centenas e centenas de baratas demoníacas. Seres insectóides, com carapaças espinhetas rubras avançavam emitindo um chiado estranho, enlouquecedor. Assim que deixaram de serem um borrão avermelhado, as primeiras pessoas paravam seu avanço negando a existência daquelas coisas. Caiam colocando suas mãos na cabeça, gritando.
Dos alto eles surgiram, do nada, Vectorius e Talude, desciam em meio a trovões. O senhor de Vectoria fazia chover rochas flamejantes contra os demônios, enquanto Talude conjura um número incontável de dardos de energia e despejava sobre os seres aberrantes.
Os exércitos se chocaram.
***
Cecília foi empurrada por ombros duas vezes, homens em armaduras pesadas. Quando se deu por si, a cavalaria de Bielefeld já havia se chocado contra os lefeus. Os inimigos saltavam rasgando aço e carne e derrubando os guerreiros montados. No meio da confusão, do cheiro de sangue e de fezes de intestinos abertos Thefinrimm se viu ao lado de uma moça loira e logo avistou um homem crocodilo que vinha mais atrás, grande e forte, este por sua vez, foi ultrapassado facilmente por uma figura esguia, de aparência de antílope humanoide. Chegando acompanhando por alguns soldados aleatórios, estava um Halfilng em uma carroça carregando uma espécie de trabuco. Os homens seguiram pela esquerda quando o pequenino se aproximou, exceto um, de aparência oriental que ali ficou.
Gritos do outro lado chamou a atenção daqueles seis. O mundo caia em volta deles, magia chovia do alto, assim como o espetáculo que era os arquimagos em ação. Mais a frente um rapaz teve o pescoço quebrado, enquanto outro, tentava inutilmente recolocar o braço decepado de volta no lugar. Ali, quatro aberrações se contorciam, visando seus próximos alvos. Eram figuras esguias, com aparência de um inseto humanoide vermelho cheio de farpas. As cabeças eram chatas e lembravam uma formiga. O braço direito terminava em uma pinça grotesca, enquanto o esquerdo em garras afiadas. Eles emitiram sons agudos, numa frequência que não deveria existir. Eles não deveriam existir. A mente artoniana tentava repudiar aquilo, Cecília sentia-se tonta, esqueceu da felicidades que já havia vivenciado, o mundo se distanciou e seu poder mágico enfraqueceu. O combate era iminente. Os lefeu avançaram.
***
Capítulo 1 - A Batalha dos Campos Desolados
O dia estava, de uma maneira totalmente inexplicável, bonito, com os raios de Azgher transpassando nuvens brancas. Porém, ao direcionar o olhar para o horizonte, o céu ia ficando cada vez mais escuro e vermelho e a lembrança, de que as coisas só poderiam piorar invadia a mente de todos novamente. Soldados passavam em marcha e em formação, com seus escudos e lanças erguidos, olhares sérios a frente. Magos flutuavam acima dos combatentes, alguns ainda, montados em criaturas fantásticas, como grifos ou seres de energia. Os golens marchavam imponentes, com os corpos feitos de aço e pedras.
Do outro lado formações de minotauros, fechavam sua parede de escudos. Yudenianos batiam com suas espadas em suas proteções circulares. Clérigos de Khalmyr e Keen despejavam milagres em lutadores aleatórios, uma chuva de magia divina banhava aqueles lutadores. Kazuma se viu envolto por uma energia dourada e morna.
No meio disso tudo, ela surgiu, andando firmemente e ostentando sua armadura pesada, capa vermelha e espada lendária. Cabelos ao vento, Shivara Shaprblade subiu em uma rocha e todos ficaram em silêncio.
Cabos de lanças começaram a serem batidos ao chão e espadas em escudos.Shivara Sharpblade
- Hoje, nós não estamos aqui apenas para lutarmos contra demônios. Hoje estamos aqui para expulsar esses invasores, estamos aqui para pegar de volta o que nos pertence, NOSSA REALIDADE!
Shivara Sharpblade
- HOJE NÃO SOMOS YUDENIANOS, TAPISTANOS OU VALKARIANOS, HOJE... SOMOS... TODOS... ARTONIANOS! POR ARTON!
Dezenas de milhares de vozes ecoaram "POR ARTON", fosse em Valkar ou qualquer outro idioma e avançaram sob o julgo e a ferocidade daquela mulher. Lanças erguidas, espadas e escudos prontos para o combate. Prontos para a vitória. Magos voando acima dos soldados, com suas mãos recobertas fogo, eletricidade ou frio. Cavaleiros na linha de frente, avançando com suas lanças em carga. Não havia formações, os lefeus voavam, saltavam e saíam da terra, táticas convencionais não funcionariam.
O forte se aproximava, porém nunca parecia chegar. De trás dos morros eles começaram a surgir, como centenas e centenas de baratas demoníacas. Seres insectóides, com carapaças espinhetas rubras avançavam emitindo um chiado estranho, enlouquecedor. Assim que deixaram de serem um borrão avermelhado, as primeiras pessoas paravam seu avanço negando a existência daquelas coisas. Caiam colocando suas mãos na cabeça, gritando.
Dos alto eles surgiram, do nada, Vectorius e Talude, desciam em meio a trovões. O senhor de Vectoria fazia chover rochas flamejantes contra os demônios, enquanto Talude conjura um número incontável de dardos de energia e despejava sobre os seres aberrantes.
Os exércitos se chocaram.
***
Cecília foi empurrada por ombros duas vezes, homens em armaduras pesadas. Quando se deu por si, a cavalaria de Bielefeld já havia se chocado contra os lefeus. Os inimigos saltavam rasgando aço e carne e derrubando os guerreiros montados. No meio da confusão, do cheiro de sangue e de fezes de intestinos abertos Thefinrimm se viu ao lado de uma moça loira e logo avistou um homem crocodilo que vinha mais atrás, grande e forte, este por sua vez, foi ultrapassado facilmente por uma figura esguia, de aparência de antílope humanoide. Chegando acompanhando por alguns soldados aleatórios, estava um Halfilng em uma carroça carregando uma espécie de trabuco. Os homens seguiram pela esquerda quando o pequenino se aproximou, exceto um, de aparência oriental que ali ficou.
Gritos do outro lado chamou a atenção daqueles seis. O mundo caia em volta deles, magia chovia do alto, assim como o espetáculo que era os arquimagos em ação. Mais a frente um rapaz teve o pescoço quebrado, enquanto outro, tentava inutilmente recolocar o braço decepado de volta no lugar. Ali, quatro aberrações se contorciam, visando seus próximos alvos. Eram figuras esguias, com aparência de um inseto humanoide vermelho cheio de farpas. As cabeças eram chatas e lembravam uma formiga. O braço direito terminava em uma pinça grotesca, enquanto o esquerdo em garras afiadas. Eles emitiram sons agudos, numa frequência que não deveria existir. Eles não deveriam existir. A mente artoniana tentava repudiar aquilo, Cecília sentia-se tonta, esqueceu da felicidades que já havia vivenciado, o mundo se distanciou e seu poder mágico enfraqueceu. O combate era iminente. Os lefeu avançaram.
***
Guil 32
Soubeck 28
Kahoi 25
Uktril 23
Cecília 20 <<< sofreu um redutor de -1 em Inteligência, Sabedoria e Carisma
Kazuma 16 <<< está sob efeito de Escudo de Fé [10 rodadas]
Thelfirinn 7