Sob o Céu de Vectora [Concluída]

[Wiccan]

Mantinha-me calada, seria, meus olhos fitavam o da elfa enquanto ouvia as vozes ao meu redor, meus dedos fechavam com força a cada palavra que proferiam ao meu redor, principalmente as de Burash, não queria sair dali sem sua irmã elfa, não podia sair dali sem ela, porém a situação não era nada favorável, nada conveniente. Maryanne estava convicta , mas fechei os olhos e balancei a cabeça negativamente, agora qualquer esforço que teria, qualquer oferta que fizesse seria em vão, devíamos ter aprendido a lição sobre fazer exigência quando se esta em desvantagem, encarei Maryanne com frustração então enquanto Burash falava e em seguida Leonhard e falei rápido e precisa com a elfa.

-Ni indóme natana mirima tye,ni gwest.

Virei-me as costas, caminhei entre meus companheiros , mas não os encarava apenas passei por Leonhard e deixei a taverna, tentava manter minhas emoções controladas, esperava sentir a presença de Glórienn , mas nada aconteceu, não podia perder as esperanças em minha deusa assim como Leonhard perdeu sua fé em seu deus. Assim que todos saíram, fui até Seiber e puxei minha bolsa de moedas e entreguei toda a ele com tom sério e firme.

-Deve ter o suficiente para garantir uma cura rápida para você e Leonhard. Não podemos perder muito tempo. Alguém aqui deve saber o caminho para a catedral.

[Lucena]

Meio irritado que as imposições de seus companheiros os fizeram ser chutados para antes que, com gentileza, arrecadassem ajuda, Valvadis vê a elfa aventureira dispensar uma ultima promessa para a elfa escrava.

-Esse emme cui-, -o nút-.

Depois de saírem do local Valvadis se dirige completamente a Mylliandaranny.

-Tye indóme mirima i moriquende, mal vamme i orc? Úqua sinya, ni int-.

[John Lessard]

Leonhard esperou todos saírem, conseguia ver a frustração no rosto de cada um, só então saiu, sentido os olhos em suas costas. Um vez do lado de fora encarou o grupo.

- Pois bem, agora esperamos.

[Wiccan]

Respirei fundo então ouvi a voz de Valvadis próxima a mi, virei o rosto e o encarei seria. Que tipo de pergunta era aquela? Tentei não ser rude e respirei fundo, depois de tanto estresse era difícil ouvir algo daquele tipo e reagir de forma tranquila. Meu tom não era alto porém não era baixo, estava exaltada e não percebia o quanto estava chamando atenção, mas não podia ignorar aquilo.

-Mana nostale-o nórë tye osán-man ni-n? Care-tye cen-cor tye? Ilya Burash's bui- n- mol, cainen hilde n- tar, vamme onlime i orc ar i moriquende, an mirima ilya emme linne- maeth, emme fírima tar, emme vamme mirima lala er ar Zairon n- terc- as i ecet ar i faire -o i nórë -o Prado Verde n- an úqua. Ni sinte ni pole- vamme mirima ilquen, mal ni triime mirima er, se as emme, emme lar- fárea nólë -o Burash ar so nostale ana túl at- ar mirima ilya. Ve emme hir Zairon, ni indóme túl at- ar trime ana mirima i moriquende, ar aiquen mére- túl as ni, tye namna harna ni Valvadis.

Olhei em volta constrangida e olhei para Leonhard

-Não podemos esperar, temos que ir agora.

[Mælstrøm]

Sob o Céu de Vectora

Parte 2: O Submundo de Vectora

Diante da ira de Búrash, o grupo liderado pelo ex-cruzado de Keenn optou pela saída pacífica do ambiente sombrio e hostil da Fosso de Fogo. Andaram cabisbaixos pelas escadas do mezanino até o térreo e notaram os olhos de alguns clientes sobre eles. O tom das conversas e discussões no salão diminuíra com a chegada dos aventureiros, mas a sua presença não despertava mais tanta curiosidade e comoção como antes. Saíram escoltados por dois capangas à frente e dois atrás, ambos com seus machados em punho. Ao chegarem na entrada da taverna, foram liberados.

Millyan mostrou sua bolsa carregada de moedas para Seiber falando que era urgente a necessidade de curá-lo e a Leonhard, além de procurar alguém que soubesse o caminho até a Catedral. Valvadis, entretanto, comentou em élfico diretamente para a arqueira, deixando-a incomodada.

O orc da portaria encarou os aventureiros enquanto Valvadis e principalmente Millyan discutiam em élfico.

Ei, vão conversar longe daqui, seus miš do jebati

Então, não havia o que fazer a não ser obedecer. O grupo se afastou até a esquina da taverna e percebeu que poucas pessoas andavam por ali naquele momento. Leonhard havia dito para esperarem, mas Milliyan discordava, pois era preciso agir logo.

Mas ninguém além do qareen sabia o que podia acontecer. Eis que de uma sombra, saindo de uma direção oposta da Fosso de Fogo, o orc azul apareceu encapuzado.

Nazog

Voxês xão muito bulo. Búrash não goxta de xer contlaliado. Vem comigo.

Seu sussurro o fazia cuspir mais ainda enquanto falava. Ele se virou e saiu por um dos inúmeros becos escavados na pedra daquele complexo do Mercado Negro. Os aventureiros o seguiram desconfiados passando por baixo de uma ponte até um lugar central, onde muitas pessoas encapuzadas andavam pra lá e pra cá. Algumas puxavam mercadorias encaixotadas, outros eram escravos com coleiras no pescoço - humanos e elfos, principalmente, mas também goblins e halflings. Não havia minotauros à vista, mas era possível identificar humanoides de todos os tipos, como orcs, humanos em sua maioria, outros tipos sisudos de anões e outros mais estranhos com pele pálida com veias esverdeadas aparentes (Seiber sabia que eram finntrolls).

Nazog

Aqui podemox falá. Eu levo voxêx pa Catedal Iveltida.

Mas havia a questão dos ferimentos levantada por Valvadis quando ainda estavam no mezanino e Nazog não parecia ter esquecido.

Nazog

Conhexo um xamã.

E assim, o grupo encontrou uma pequena caverna não muito longe do centro. Sua entrada era coberta por um tapete sujo e mofado. Vários crânios humanoides de vários tipos espalhavam-se em pequenas rochas solidificadas como bancos e espalhavam-se pelos arredores da caverna. Havia um símbolo esculpido na pedra no chão da entrada. Era muito mal feito, estilizado e ninguém conseguiu identificar de primeira. Então, Gazat apareceu chamado por Nazog. Era um bugbear enorme e trajava um manto de pele de urso. Tinha um colar de ossos no pescoço e um tacape agigantado nas costas com diversos pregos ameaçadores.

Gazat

Aceito as moedas. Mas como curar é um pecado para minha fé, cobrarei o dobro. Serão 40 tibares de ouro pela cura nos dois. E vocês têm sorte, pois não curo dagryr.

Um cuspe no chão após falar a palavra. Milliyan reconhecia muito bem aquela palavra, remontava um passado cruel e recente. Era utilizada pelos hobgoblins para se referir aos elfos.

Por fim, foi necessário três usos da magia de cura. Uma sensação morna que fechava os ferimentos. Era estranho para Seiber e Leonhard sentirem tal sensação agradável vinda das mãos peludas do bugbear. Após o pagamento, Gazat sorriu contente e adentrou sua caverna novamente. Nazog saiu cambaleando, sem tempo a perder chamando os aventureiros de novo para segui-los. Agora era hora de ir à Catedral Invertida.

Recompensas da Parte 2
5.100 XP no total, divididos por 5 = 1.020 XP para cada um

Parte 3: A Catedral Invertida



Os heróis deixaram a caverna de Gazat e começaram a caminhar pelo subterrâneo de Vectora, saindo das partes mais populosas. No começo, há movimento: um orc bêbado aqui, um humano moribundo acolá... Mas depois de uma hora, tudo que os aventureiros viam eram as paredes rochosas dos túneis. Eles se bifurcavam várias vezes, criando um caminho labiríntico. O orc azul para subitamente depois de um tempo entrando em vários caminhos.

Nazog

Urgh. Me perdi. É meió um de voxês guiá.

A cara do orc era de alguém profundamente atrasado mentalmente. Não estava tentando enganá-los, embora não desse para saber exatamente o por quê de estar ajudando ao grupo mesmo depois da expulsão de Búrash.

Nota do Mestre:
Nazog avançou boa parte do caminho, então agora está "fácil" para os aventureiros conseguirem encontrar o caminho por si mesmos. São necessários três testes de Sobrevivência CD 20 e cada teste representa uma hora. Pela dificuldade do lugar, somente um personagem pode utilizar a manobra Prestar Ajuda (CD 10 para oferecer bônus de +1 a quem fará o teste de Sobrevivência; CD 15 para +2 de bônus, CD 20 para +3 e assim sucessivamente).

Como nem tudo são flores, os caminhos subterrâneos de Vectora também oferecem perigo. A cada teste realizado há uma chance de acontecer alguma coisa. Portanto, em off, decidam quem vai fazer o teste principal e quem irá prestar ajuda (se houver) e depois role apenas uma vez das três. Cada teste será resolvido com a possibilidade de um encontro aleatório. Se não acontecer nada, é possível continuar a rolagem até os três sucessos necessários e o "jogador guia" pode postar uma vez só.

Dados dos Personagens
Maryanne I. Maedoc <> PV: 24/24; PA: 1; CA: 23 <> Condição: Armadura arcana, Normal
Valvadis <> PV: 15/14; PMs 9/0; PA: 2; CA: 14; Flechas 17 <> Condição: Normal <> Magias Preparadas: área escorregadia, área escorregadia, mísseis mágicos, mísseis mágicos, mísseis mágicos, detectar portas secretas, sono, armadura arcana, causar medo
Seiber Karase <> PV: 20/17; PM 12/1; PA: 1; CA: 27 <> Condição: Normal <> Magias Duradouras: resistência, auxílio divino, armadura arcana, escudo arcano, recuo acelerado, salto
Leonhard <> PV: 28/21; PMs 7/0; PA 0; CA: 18/17 <> Condição: Sem os poderes concedidos, escudo empunhado <> Magias Preparadas: bênção, escudo entrópico, curar ferimentos leves, curar ferimentos leves, curar ferimentos leves, escudo de fé, passos longos <> Canalizar energia positiva: 0/0
Millyan Lorthtandar <> PV: 20/18; PA 0; CA: 19/23; Flechas: 89 <> Condição: Normal

[Aldenor]

Maryanne estava cabisbaixa e desolada por ter posto tudo a perder. Estava tão confiante, achava que podia conseguir tudo... Por isso não prestou atenção na conversa em élfico que se desenvolvia entre Valvadis e Millyan, só quando a arqueira falou com apreensão que Maryanne olhou para os dois.

Maryanne

...

Geralmente Maryanne faria uma piada, mas não tinha ânimo.

Porém, com um susto, ela viu o orc azul surgir do nada para chamá-los. Ele queria ajudar, pelo visto...

Maryanne

A-acho que não temos escolha... espero que não nos esteja enganando, orc azul. Lembre-se que nós fomos capazes de vencer o ogro de duas cabeças, viu?

Maryanne falou depois desse tempo tentando mostrar que ainda podia ameaçar alguém. O orc azul parecia ser bobo e o jeito engraçado de falar podia ser até considerado bonitinho. Mas a espadachim estava soturna demais para perceber tais anedotas. Quando chegaram à caverna do bugbear de nome Gazat, Maryanne não evitou colocar a mão no punho de sua chuan. Atenta às preces da criatura maligna cultista de algum deus horripilante, a espadachim ficou aliviada quando deu tudo certo. Foi bastante caro, mas pelo menos Seiber e Leonhard pareciam mais saudáveis.

Maryanne ainda deu uma última olhada para Gazat enquanto se afastava, esperando uma traição a qualquer momento. Felizmente, nada de ruim aconteceu.

Quando o grupo se afastou do centro populoso, Maryanne encarou mais o orc azul. Ele era muito esquisito, de fato, e andava de maneira engraçada. Um orc quase do tamanho de um goblin. Será que tinha sangue de goblin? Será que era um escravo do Búrash, diferente de seus capangas orcs mais fortes? Maryanne começou a pensar em como Nazog (finalmente lembrara do nome) era mal tratado e talvez tenha sido por isso que decidiu ajudá-los à revelia do chefe. Talvez fosse um escravo também... como a elfa e a orc dançarina. Maryanne lembrou com pesar delas, levando a mão à altura do peito.

E teve uma ideia! Mas não podia contar tendo Nazog ali perto. Afinal, ele ainda trabalhava para Búrash. A espadachim olhou para todos quando começaram a andar pelos túneis rochosos. Ela caminhava na frente de todos, ao lado do orc azul e por isso conseguia ver todos os outros.

Maryanne

Galera, alguém sabe falar neste idioma? Petranas, si rigluin ekess visp wux vi nadot.

Perguntou, vendo que todos, menos Millyan sabia. Mas Valvadis poderia traduzir a ela em élfico.

Maryanne

Ghent yth gjahall Zairon, origato udoka gethrisj spical ekess wer ixen pit. Si tuor ekess duulo wer siliti. Yth shilta klae wer vaecaesin ui ulph ixen garmth dwan! Sva gekip uaces rygat halkvri astahii shilta jutosh.

E então, o orc se perde depois de um tempo. Maryanne leva a mão à cabeça confusa...

Maryanne

Mas você não tinha seguido o Zairon? Como pode ser tão esquecido, Nazog?!

[Lucena]

Mylliandaranny respondia apreensiva, pelo visto tinha mesmo chateado ela.

- -yes na- mára ana lar- ósanwe. Ar na- a óna er. Nórë cait- badlime yare harne -esse angerime. Tye nimeár- limbe -esse sina tatya -o angerime, mal te don't lamime- ve cait-. Mára.

Depois de terminarem de tratar Leonhard e Seiber, Nazog aparece para leva-los a Catedral invertida. Maryanne aproveita para mostrar seu próprio conhecimento em línguas. Valvadis não reconhecia as palavras, mas sabia que as entenderia logo logo.

- Não se preocupe, Jovem Mestre, tratarei de traduzir as palavras. Estão em dracônico aliás. Segue assim: "..."

- Diga então Mary. Quer dizer_ Yenta coi jaka, Maryanne. Que tal? Não sou muito acostumado...

- Está ótimo Jovem Mestre, o acento élfico é mais forte que o valkar, o que não é de todo ruim.

- Então. bensvelk aurthon ihk ve, shar wer minben geou zexenuma mrith ve.

O meio elfo então nota que a elfa era a única do grupo que não entendia, fora o Nazog claro mas ele não contava.

- Ap- ilya sina i nórë indóme n- mirima. Se cen- manen. As nar. Ni ve -yes.

[Wiccan]

Arco e flecha em mãos, foi meu reflexo já apurado por conta dos problemas com Burash que me fizeram apontar o arco em direção ao vulto que surgia, era Nazog o orc azulado e ele aprecia disposto a ajudar. Olhei para Leonhard confusa , ele sabia de algo ou captou algo que não conseguimos captar devido a tensão da situação. Abaixei lentamente o arco enquanto ele falava e guardei a flechas,a olhei para a s aljavas tentando ter uma ideia se teriam flechas suficientes para chegar até Zairon. Ótimo, pensei quando orc falou sobre o xamã , tinha dado toda a sua economia para Seiber , era hora de cura-los e segui a diante. Nossa morte era uma garantia e a temia...afinal não existia mais o reino de Glórienn...não sabia para onde iria depois da minha morte e isso me amedrontava.

Seguimos Nazog até uma caverna um pouco isolada, de lá surgiu um goblinóide gigante, um Bugbear e instantaneamente minhas memorais retomaram décadas atrás. Os gritos, lágrimas de tristeza e raiva deslizaram pelo meu rosto e virei-me me afastando daquele lugar e daquela criatura temendo que minhas emoções me fizessem agir de uma forma que colocasse todos em risco.Quando todos se aproximaram, me virei tentando esconder minhas emoções e segui o Orc de perto, precisava decorar o caminho caso precisássemos voltar sozinhos assim como verificar se o orc não estávamos enganando, mas aparentemente ele não era inteligente suficiente para tal. Não sabia o que pensar, a conversa em uma linguá estranha foi iniciada por Maryanne e por um momento achei que fosse provocação, mas logo Valvadis revelou do que se tratava,
um plano de resgate.Dei um sorriso de lado e então seguimos caminho.

-Tudo bem , acho que posso achar o caminho...

Me adiantei quando Nazog falou que podeira estar perdido, ele tinha feito a maior aprte do trabalho e á era alguma coisa. Me abaixei no chão procurando rastros de Zairon, mas o solo era rígido de pedra pura, havia poeira e areia, mas não suficiente para deixar pegadas e ele já tinha dais a nossa frente qualquer sinal dele ali já foi perdido. Olhei em volta , paredes, teto. Qualquer sinal que pudesse indicar um caminho...

-Acho...que deveríamos seguir a corrente de ar, se Zairon foia pra lá significa que deve ter ar suficiente para garantir sua sobrevivência.

[Astirax]

Outro momento de tensão, Búrash não tinha paciência, ou será que exageramos? Seja como for, havia outro impasse e estávamos feridos, lutar não era boa opção e saímos do Fosso de Fogo, sem informação de como chegar a Catedral invertida. Myllan entregou sua bolsa de moedas para o Arcanista que olhava sem entender, dizendo que era para recuperar-lhes.

Seiber

So sina moneime na- an healing.
Kindness ana tye na- ve breathing
Hir a healer, let's linne-
Cainen ni onlime have er tare yuht- -o sina cure mime

Partiram em busca de um curandeiro, sem saber onde procurar, e foram abordados por Nazog, o orc azul com fala mais esquisita que Seiber se ofereceu não apenas para guia-los até a Catedral Invertida, como também a um curandeiro, um Xamã Bugbear. Era estranho, receber cura de alguém que cultuava a morte, mas o próprio disse que custaria o dobro, olhei levemente para Myllan, e ela concordou. Leonhard e Seiber estavam curados.

Sentia-se mais confiante agora que estavam sem ferimentos, porem o guia parecia estranho, seus passos estavam hesitantes, será que era uma armadilha? Maryanne parecia ter achado o mesmo, e indagou em Dracônico quem a entendia. A idéia dela parecia estúpida, no mínima.

Seiber

ghent svabol shinalta persvek prado verde, svabol re wux siofmeir?
vi garmth di ixen persvek mobi, wux geou ti qe saving vur axun sventir
mobi jahus flammable oil crodr coi, xuut vorq vur llewarin mission
si tir ti iaco mrith dout nadot, shar si kashor vur iaco mrith wer intention

As conversas em vários idiomas estavam confundiddo a mente do Arcanista, por mais que soubesse tanto Élfico quanto Draconico, era confuso traduzir mentalmente para compreender, pois os pensamentos sempre tinham de acontecer na língua raiz, a que primeiro aprendeu, neste casoo Valkar.

Nazog havia se perdido, coube aos aventureiros guiarem, Seiber sempre se imaginou um aventureiro solitário, ou pelos menos para seu maior desafio teria de ir sozinho, por isso aprendera a sobreviver na natureza, no entanto Mylan parecia ser igualmente capaz, com um diferencial. Por ser elfa, tinha percepção mais aguçada, então por isso resolveu ajudar, ao invés de pedir para guiar.

Off:
Seiber irá prestar auxilio nos testes de Sobrevivência, vale lembrar que Myllan tem Rastrear, não sei se influencia.

[Aldenor]

Seiber não parecia confiante com seu plano, mas apoiava a ideia. Maryanne deu de ombros.

Maryanne

Pensamos nisso depois... o principal é que todos estejam a fim de fazê-lo.

Disse em Valkar mesmo, sem se preocupar com o que o orc azul pensaria daquilo. Aliás, ela mesma estava muito curiosa quanto a ele. Por que os ajudava?

Depois de um tempo, Seiber e Millyan se tornaram os guias, então Maryanne aproveitou para andar ao lado de Nazog.

Maryanne

Ei, Nazog, seu chefe é meio brabo com você, não é?

Depois dessa resposta, Maryanne coloca as mãos atrás das costas tentando passar uma postura de inocente.

Maryanne

Já pensou em simplesmente ir embora? O Mercado Negro parece ser um lugar muito perverso com você.

Testes de Maryanne (caso seja preciso)
Diplomacia 10, Carisma 13.