A Era de Prata [Concluída]

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Aldenor
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Re: A Era de Prata [Concluída]

Mensagem por Aldenor » 20 Mar 2019, 17:45

Aldred era um homem duro e de poucos sorrisos. Mas naquele momento, conseguia sorrir bastante, pois estava muito satisfeito. Lutara com esmero, tinha conquistado a mulher de seus sonhos e agora recebia o agradecimento desconcertante da líder da tribo das dragoas caçadoras. A criatura orgulhosa se curvava para ele.
Aldred
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Ora, fizemos tudo juntos. Dei apenas o golpe final.
Comentou constrangido para Kalyadrix.

Therese estava radiante com o sucesso da missão, a segunda que participava com Aldred e agora parecia que finalmente havia penetrado em seu duro coração de pedra. Estava suja, cansada, debilitada e bastante machucada. Mas ainda assim sorria debaixo daquela crosta de fuligem que se espalhava pelo ambiente.
Therese
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Eu tenho dois pergaminhos de teletransporte, mas acho que precisamos ver umas coisas antes, não é? Não perderia a chance de conhecer a aldeia das dragoas caçadoras!
Comentou, ignorando o fato delas serem uma raça escravista que torturava fêmeas de outras espécies e assassinava machos.

Mais tarde, João conversou algo com Jun distante dos demais. Aldred olhou para Therese significativamente e ela assentiu pronunciando palavras mágicas. Depois, ficou olhando para os dois, distantes, estática. Até que arregalou os olhos. Virou-se para Aldred e ambos conversaram em suas mentes. O ginete fez uma careta e cuspiu no chão.

***

Na aldeia, Therese mudou de opinião. Não havia fêmeas de outras espécies que pudesse notar de pronto, mas viu machos escravizados por lá servindo na festa que a tribo fizera. Não deixou aquilo se abalar, andando com Aldred segurando-o pelo braço por onde fossem.

Aldred recebeu alguns convites para testar sua força, mas ele não ligava para essas coisas. Para ele, não existia combate amigável. A luta era para matar e sobreviver, portanto, não faria disso uma recreação.
Aldred
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Não, obrigado.
Resumia-se a dizer.
Therese foi cortejada por outras dragoas caçadoras, mesmo estando ao lado de Aldred. O ginete não ligava, achava até curioso, mas a encantadora recusava todos os convites polidamente.
Therese
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Fico muito feliz e lisonjeada, hã... senhorita... mas estou satisfeita com meu macho.
E puxou Aldred para longe dali, rindo divertida.

Os dois ficaram a sós por um momento, longe da algazarra dos festejos e fizeram juras. Eram a montanha firme e o rio fluído. Opostos que se combinavam. Então, mais no final da festa, antes de todos começarem a amolecer e irem dormir, Aldred foi atrás de João.
Aldred
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Não me perguntes como fiquei sabendo disso, tchê, mas se é uma decisão tua, eu respeito. Bah, sou ruim com despedidas, mas... tu fostes um bom colega. Bem... é isso. Tudo de bom pra ti.
E esticou a mão para cumprimentá-lo. Therese não conseguiu ficar de longe e brotou atrás de umas folhas.
Therese
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Poxa, doutor, uma pena que não podemos nos conhecer mais. Espero o melhor para você. Qualquer coisa, sei onde fica essa aldeia e posso vir buscá-lo rapidinho.
Disse sorrindo, estalando o dedo.

***

No dia seguinte, graças a ajuda de uma guia (embora Aldred tenha protestado da necessidade disso), o grupo chegou à praia. João, então, revelou a todo mundo que ficaria, deixando alguns confusos. Aldred e Therese já sabiam, mas assentiram para ele. O ginete recebeu um presente e apenas fez uma careta e cuspiu no chão.

Depois, sob os auspícios de João, o grupo retornou ao Filha do Oceano. Encontraram a tripulação meio desanimada e Darvos parecia perdido, desesperado.
Therese
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Acalme-se, senhor Darvos Ullott. Eu sou Therese Incarn, maga encantadora do Protetorado e juntamente com Kallandrya, viemos para dar suporte e auxílio ao grupo destacado para cuidar da missão. Sua filha será salva.
Ela fez um gesto para quem estava com a bolsa cheia das pedras de vitarium. Pegou uma e olhou significativamente para Jun e Kallandrya, chamando-as para o quarto da menina.

Aldred foi atrás, é claro, ficando na porta. Iryna xingava, cuspia e exigia que fosse liberta. Aldred a olhou com desprezo, embora soubesse que não era culpa dela. Therese tinha compaixão e pena. Com ajuda dos outros para imobilizá-la, colocou a pedra sobre o estômago da menina.

Com o tempo, ela foi finalmente curada e retornou à consciência. Aldred ainda a olhava de esgueira, desconfiado, mas Therese queria confortá-la de todos os modos. Desmemoriada, foi preciso contar tudo o que aconteceu para Iryna. Ela sentiu remorso e, apesar de Therese atestar que ela sentia e dizia a verdade, Aldred ficou com um pé atrás e passou a evitá-la durante a viagem.
Therese
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Por que faz isso? Ela não teve culpa.
Aldred fez uma careta.
Aldred
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Eu sei. Mas tu não sabe como é ruim ter a mente controlada.
E então, o ginete olhou para a maga com desconfiança. Ela era uma encantadora, afinal de contas. Therese fechou a cara.
Therese
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Não pense nisso, heim. Você sabe que nunca usaria minha magia de maneira tão vil.
Aldred havia sido ferido na mente, estava traumatizado, não podia confiar. Virou-se de costas, apoiando-se na amurada no final do dia, vendo o sol se por, colorindo o horizonte de laranja.
Aldred
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Eu sei. Acho que apenas preciso de tempo.
Therese o deixou sozinho em seus pensamentos. Aldred, o ginete solitário.

***

Finalmente chegaram à sede do Protetorado após uma cortesia do mago de Darvos, o halfling Gully. Aldred estava sério como de costume e Therese um tanto cabisbaixa. Sir Grevan Tormac II, o líder do Protetorado havia chamado-os para uma reunião para felicitar a todos, dando até mesmo uma promoção para Jun para entrar no Círculo. Aldred fez uma careta e limpou os dentes com a língua.
Aldred
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Obrigado, senhor. Fiz o meu dever.
E saiu depois disso.

Caminhou sem ânimo pelos corredores da sede e pensou visitar Farrapo no estábulo para dar uma longa cavalgada. Seriam trinta dias de folga, mas ele detestava ficar sem fazer nada. Talvez viajasse para o sul, onde diziam haver problemas com goblinoides. Talvez visitar a lendária cidade de Lenórienn ou os reinos humanos de Lamnor.

Passou em seu quarto antes, para arrumar as coisas e encontrou Therese lá, sentada na cama.
Therese
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Aonde você for, eu vou.
Simplesmente disse. Aldred olhou para ela sem dizer nada. Tirou seu chapéu e seu poncho, fechando a porta.

FIM...


... até Contra Arsenal!
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Padre Judas
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SHAO JUN & KALLANDRYA

Mensagem por Padre Judas » 21 Mar 2019, 19:34

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Havia terminado. A criatura fora destruída, o vitarium obtido. Mais tarde, na vila das dragoas-caçadoras, Kalyadrix se revelara muito mais cordata do que ao longo do caminho.
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Eu a convido a ficar. A partir de hoje considero você uma caçadora honorária.
Shao Jun
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– Fico muito grata pelo convite e pelo reconhecimento, Kalyadrix, mas infelizmente tenho deveres para com meu povo assim como você tem para com o seu. Mas podemos ser amigas, claro! Se retornar a Galrasia virei te visitar e considere-se minha convidada caso vá à Valkaria!
Obviamente ela evitou dizer que já estava cansada daquele calor, da umidade, dos mosquitos com o tamanho de mariposas e da total falta de luxos daquele lugar selvagem. Só pensava em mergulhar no ofurô de sua casa e relaxar mergulhada em água tépida.

À noite divertiu-se ao ver Kallandrya ser alvo do assédio das theras. Aproximou-se sutilmente e sussurrou ao ouvido dela.
Shao Jun
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– Tá gostando de ser alvo de tantas destas mulheres, heim? Não sabia que tinha tara com zoantropos... você sabe que elas gostam de amarrar e bater, né? Hihihi...
Kallandrya
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– É bom estar aberta a novas experiências, Jun. Você deveria saber...
Shao Jun
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– Hm... olha só. Parece que vou ter que mostrar para essas garotas que você já tem dona!
Agarrou Kallandrya com firmeza e bulinou suas nádegas sobre o vestido, fazendo-a soltar um gritinho. Havia notado o interesse de Kalyadrix, mas seus gostos não eram tão exóticos e ela imaginava que a dragoa-caçadora era incapaz de ter uma relação normal. Ou pelo menos normal pelos padrões de humanos e similares. Era uma raça muito focada em dominação e, além disso, Jun não ignorava as escravas theras amarradas na área. A tamuraniana desprezava a escravidão e ainda mais a crueldade, independente se era por razões culturais, religiosas ou apenas maldade. Claro, uma convivência mais prolongada poderia provocar mudanças e talvez a dragoa-caçadora se tornasse uma pessoa melhor com o tempo, mas Jun não tinha interesse em permanecer naquele lugar para isso.

Não conseguia entender era o interesse do doutor em ficar por ali. Pesquisa, ok. Despediu-se dele com uma reverência profunda.
Shao Jun
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– Não posso dizer que o entendo, doutor, mas... boa sorte. Fique bem e volte algum dia.
No navio Darvos ficou muito emotivo e a abraçou com efusão. Cuidadosa, mas firmemente, ela o afastou sob os risinhos contidos de Kallandrya – aos quais Jun respondeu com um olhar feio.

Chegaram dentro da cabine onde a garota estava amarrada e transtornada. Shao lembrou-se de uma história contada por seu pai sobre uma vez que tiveram que lidar com uma garota possuída e um fato desagradável que ocorreu com o clérigo do grupo.
Shao Jun
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“Se essa desgraçada vomitar abacate em mim, juro que mato!”
Obviamente não externou seus pensamentos. Felizmente Iryna não vomitou nada e conseguiram curá-la após várias dias. Já estavam a velas plenas então.
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Por favor, peço que não levem ela presa. Peço encarecidamente. Nem que eu tenha que doar o dobro todos os anos ao Protetorado do Reino.
Kallandrya
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– É, Jun, não foi culpa da pobre moça.
Jun levantou as mãos, apaziguadora.
Shao Jun
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– Nossos superiores vão decidir isso, mas pedirei no meu relatório para que tenham misericórdia. Não creio que criarão problemas sobre isso, claramente não foi culpa dela.
Por fim chegaram à sede do Protetorado.
Kallandrya
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– E é claro que vou com vocês!
Kalla não era parte da organização, mas Jun sabia que não havia sentido em negar – e ela estivera na missão, de qualquer modo.

Apresentou o relatório, ouviu as considerações do comandante sobre o destino de seus colegas e notou que ela fora deixada por último. Então entrou seu pai, para sua surpresa.
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Você muito me honra como minha filha, Jun. Tormac-san concedeu-me a honra de lhe dar a notícia: você está oficialmente convidada a participar do Círculo imediatamente.
Ela não conseguia dizer nada, apenas ficou ali, parada, considerando a informação cuidadosamente. Kalla a abraçou efusivamente.
Kallandrya
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– PARABÉNS, JUN-CHAN! QUE MARAVILHA!
Ela sorriu, respondeu à reverência paterna e também reverenciou seu comandante.
Shao Jun
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– Estou profundamente agradecida pelo reconhecimento e pela fé depositada em mim e tomo Lin-Wu, Khalmyr e Valkaria como minhas testemunhas de que juro cumprir com o máximo de minhas habilidades os novos deveres a mim entregues.
Endireitou o corpo e percebeu que estava muito sorridente. Seu futuro parecia brilhar mais do que nunca!

The Fim
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John Lessard
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Re: A Era de Prata [Concluída]

Mensagem por John Lessard » 24 Mar 2019, 12:49

Então havia acabado com a investida poderosa de Aldred. Aliviado, o mago se permitiu relaxar. Todos estavam vivos afinal e ele sentia-se cansado pela quantidade de magias empregadas no combate. Se permitiu sair com os demais então, agora em posse do vitarium. Na vila das dragoas caçadoras foram recebidos com festa desta vez. Porém, nem poucos se dirigiam a Duck, o que fez o mago ficar de canto, novamente. Mali veio mais tarde, interessada em seus feitiços e o mago mostrou alguns e explicou um pouco da teoria para ela.

Era hora de partir, João então decidiu ficar, entregando dois potes para o mago. Os olhos de Duck marejaram e abraçou o meio elfo.
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- Sentilei sua falta, João.
Após toda essa comoção, partiram . Irina estava completamente transformada, mas após horas da aplicação da pedra resgatada da ilha, o efeito desejado surgira e ela estava curada. A viagem de volta fora tranquila e o abjurador agradeceu por isso, não opinou a respeito de culpar ou não Irina, não lhe cabia nada disso. Usou seu tempo para fazer anotações.

Quando finalmente conseguiram voltar ao Reinado e a sede do Protetorado, as notícias pareciam mais animadoras. Seu olhar se alegrou quando disseram que ele poderia encabeçar as pesquisas do vitarium feitas pelo Protetorado.
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- Isso, selia muito bom, senhor... Gostalia mesmo de solicitar tlabalho intelno.
Cada um seguia seu caminho agora, alguns ficavam muito longe. Duck se reservou alguns minutos ainda, enquanto Aldred Saia com Therese e Jun com seu pai, perturbando o comandante com especificações para a pesquisa, onde ela seria feita e como seria composta a equipe.
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Astirax
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Re: A Era de Prata [Concluída]

Mensagem por Astirax » 25 Mar 2019, 02:11

O Senhor da Montanha caia, isso era certeza conforme os gritos de Vitória eram ecoados e uma comemoração calorosa ocorria entre o Ginete e sua mulher.

Gousti desceu e notou João esvaziando uma mochila e enchendo com o tal mineral.

"Pegue tudo o que puder com sua mochila e traga para mim."

Gousti não precisou olhar na direção de Jun, sabia a quem pertencia a voz. A Rainha Tanthalla-Dhaedelin falava diretamente em sua mente, apesar da distância.

Fez o indicado, removeu todo o conteúdo de sua diminuta mochila e encheu com o tal mineral.

Mas o contato não terminou aí, Tanthalla estava insatisfeita, e deixou isso claro falando horas e horas na mente de Gousti.

O pequeno quase não conseguia se concentrar em outras tarefas, e o falatório só terminou quando conseguiu entender.

Ele não era uma força de grupo, por seu nome, tecnica, passado e presente, deveria atuar sozinho ou com outros iguais a ele.

A Rainha então se conteve, e "apenas" teve o ritmo de conversa normal, 6 horas diárias, horário que normalmente Gousti estaria dormindo, se não fosse seu Anel de Sustento.

Quase sentiu vontade de tirar, porém seria um enorme erro provocar a Rainha.

Essas conversas tinham o propósito de informar a Eilistemmi quem seria enviado para ser o novo representante da Pondsmania no Protetorado do Reino.

De volta a aldeia, uma festa de despedida. Gousti estava pensativo, de lado da festa, pois sabia que por ordem da Rainha precisava achar um meio de sair de forma tranquila e apresentar o novo representante.

Pensava no que ouvira do novo representante, Caska'rvore, Uma Meio-Driade que desejava ir para civilização, encontrar seu pai humano.

Foi quando um do Povo Lagarto, subnome Velocis, tentou uma interação, não acabou dando certo devido a barreira do idioma.

Na despedida, João declarou que ficaria, ser a ponte entre os dois mundos.
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- Continue certeiro como sempre, suas flechas são capazes de abrir um caminho através das estrelas.
Essas palavras trouxeram um pouco de felicidade ao pequeno. Que acenou em positivo, pois não tinha, havia pensado em nada para dizer.

***

Ao voltarem ao Filha do Oceano, houve apreensão se o mineral de fato salvaria a Jovem Irina, e Gousti teve uma estranha certeza, a Rainha observa a cena através de seus olhos, ... Acompanhou o processo de cura.

Gousti pensou que talvez o mineral fosse necessário para algo similar, ou uma prevenção.

A Jovem Irina retornava ao normal, o que era um alivio, porem Gousti não demonstrou felicidade, estava altamente stressado. Deveria abandonar o Protetorado, tinha a culpa de acertar Jun, tinha que lidar com o fato que todo o grupo que ele participe sofrerá com um a menos na linha de frente, com a possibilidade de uma flecha nas costas, as cobranças constantes e exaltações da Rainha.

Queria explodir, mas se conteve.

Aconteceu uma pequena comoção sobre indiciar ou não a jovem pelos crimes que cometeu quando transformada, e ninguém realmente quis culpa-la, afinal não era culpa dela mesmo. No entanto Darvos havia oferecido uma recompensa, e todos recusaram, como bons e estúpidos herois.
Eilistemmi "Gousti"
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Já que ninguém disse, digo eu.
Doe, ... melhor conceda suporte a familia das vítimas, garanta que a morte delas não foi em vão.
Pois para esses cujos os corpos foram perdidos, não há ressurreição.
A viagem prosseguiu, mas dessa vez as informações eram diferentes, a Rainha ditava "tarefas" que Gousti deveria cumprir no caminho de volta.

***

De volta ao Protetorado, a notícia que Gousti teria 30 dias de descanço, e Grevan Tormac parabenizou-o pelo serviço, concendendo uma recomendação e pediu para conversarem depois.

Gousti podia ficar acordado 22 horas por dia, então podia esperar para ter essa conversa, dada em algum momento, a sós.
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Esse grupo que comentei antes estará incumbido com a tarefa de vigiar os movimentos de Yuden
As "tarefas" dadas pela rainha faziam sentido agora, ela deveria ter prefaciado o futuro.
Eilistemmi "Gousti"
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Eu aceito sob a condição dada por Tanthalla Dhaedelin, que é uma nova representante da Pondsmania se integrar ao Protetorado.

Infelizmente, a rainha esta insatisfeita com minha fama e atuação, ela quer alguém que seja visto e lembrado como a força da Pondsmania.

Caska'rvore irá me substituir, e já que estarei num grupo seleto, podemos dizer que ela esta aceita?
Essa era a parte da conversa aberta, porém Gousti, com sua varinha de mensagem falava mais coisas diretamente à mente de Grevan, profecias.

A negociação terminou em algum momento, e Gousti seguiu com as instruções, e uma Fada serviçal, chegou através de um Teletransporte por Arvores para busca-lo e deixar
Caska'rvore sob os cuidados do Protetorado.

...
...
...
Off:
O que aconteceu depois?
Quem é essa Caska'rvore?
Quais as tarefas de Gousti?

As Missões de Gousti eram secretas, portanto só os Deuses sabem.

Agora pensem, um Sprite capaz de ficar invisível, onde ele poderia ir?

Quais seus limites?

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