Bem-Vindos a Shinkyo

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Lucena
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Re: Bem-Vindos a Shinkyo

Mensagem por Lucena » 26 Mar 2019, 22:20

Assim um grupo sentai se formava. Talvez. Não era do jeito tradicional como ele esperava, com ordens de oficiais imperiais, mas esse jeito podia ser mais confortável para ele. Não estava pronto para entrar no Palácio ainda. Com isso Kamome decide esperar junto de seu cavalo o membro atrasado deste quase sentai, que parecia estar terminando sua refeição.
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- Bom dia estranho-kun, não pude deixar de notar que apresentou seu interesse nesta missão, mas não apresentou a si mesmo. Agora seria uma boa hora para nos dar um nome, não?
Diz o samurai enquanto guia o Marrom por uma rua nova e cheia de pessoas que pareciam ser sentais ou no caminho de se tornar tal também. Ele não sabia muito sobre o Clãn Haruna, ou o Clãn Hong, ou quem eram os outros aventureiros. Mas ele não estaria sozinho no começo de sua busca e isto era o que seu irmão julgava mais sensato de fazer.
Mas outra discussão acontecia na fila, com o mascarado Haru ignorando as tentativas de comunicação do monge Akira, pelo visto pelo fato de ser Gaijin. Ao ouvir a replica, no fundo da fila de aventureiros, Kamome se vê concordando com acenos de cabeça. Tamu-ra por anos existiu quase toda em Varukara, "É uma coisas buscar a glória do passado, mas outra completa ignorar as mudanças que levaram ao presente", como diria Kajiki-nii.
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- Aquele Akira-kun tem um varukaru impressionante. Não que eu entenda a língua, mas não dá nem para notar um sotaque quando ele troca entre as duas.
***

Logo a fila chega em uma loja. Kamome não se lembrava desse ser o local mencionado, ou se alguém sequer foi. Mas não se preocupava muito com isto.
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Mataro, aí está você. Olá, senhores, eu me chamo Erika Haruna, sou a dona deste bazar. Sejam bem-vindos.
Após o tradicional cumprimento inclinando o corpo, a sorridente jovem convidou os aventureiros a sentarem nas grandes e fofas almofadas. O samurai toma seu tempo amarrando Marrom no exterior do Bazar e quando entra cumprimenta a jovem se inclinando antes de sentar nas almofadas como os outros.
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- Sou Tsurubami Kamome, samurai de Lin-Wu, é um prazer conhece-la, Haruna-san.
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O tempo urge, meus senhores, peço que me perdoem por ser tão direta. Como podem ver, eu sou uma comerciante e colecionadora de antiguidades. Porém, há dois dias um nezumi nefasto roubou minhas mercadorias que vinham de barco pelo Rio Shirakawa que corta Shinkyo. Eram mercadorias valiosas, vindas de Nishidori e eu gostaria de contratá-los para resgatá-las.
Akira
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Um nezumi, ham? Sabe que nunca vi um? Não existem nezumi lá no continente. Como ele se parece?
Erika
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Hum? Parecem... ratos. Como homens-ratos.
A missão parecia algo simples o suficiente, mas confusão parecia nascer para o monge do Yamada-Ryuu. Não que Kamome reconhecesse a escola, mas também ele sabia pouco sobre coisas assim, sobre muitas coisas assim.
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Os nezumi tem muita má reputação devida ao passado de guerras contra o império, entre outros maus hábitos. Mas nesta nova era a maioria se prova trabalhadores dedicados e determinados como poucos. Há certos paralelos com uma raça do continente, pequenos e verdes, os Bugbears não? Apesar que pelo que ouvi eles são muito mais inventivos que os nezumi.
Mas o rumo da conversa parecia mudar rápido para a questão de pagamento. De fato Kamome não tinha pensado nisto ainda. Tinha 30 yan em sua bolsa e, apesar de não ter certeza, achava que isso ainda era suficiente para durar um tempo. Apesar da oferta dos descontos ser interessante, mesmo que ele não tenha tido tempo de observar oque havia lá ainda. Mas a oferta logo mudou para um terço do dinheiro que carregava consigo e, pelas expressões embaraçadas, era um quantia menor do que ele imaginava antes. Mas ele decide não se importar com isso, nem todos os ramos de famílias samurai conseguiram voltar do exílio intactas e se estabelecer como eram antes, ele sabe disso por experiencia própria, e não sabe pelo oque o Clãn Haruna tem passado.
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- A oferta de desconto é interessante, deve haver todo tipo de curiosidade aqui. Mas eu não pensava em recompensas quando aceitei o chamado de Mataru-kun, só das chances de ajudar outra família samurai. Eu adoraria conversar com você sobre seu Clãn, Haruna-san, os Tsurubami sempre foram uma família muito isolada mesmo antes de tudo mudar.
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- Fico muito feliz e honrada por um membro da casta guerreira se dispor a me ajudar. Podemos conversar o quanto quiser, sempre me interessei pelas histórias dos clãs de antes da tragédia. Mas agora tenho urgência nessa questão.
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Aquila
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Re: Bem-Vindos a Shinkyo

Mensagem por Aquila » 27 Mar 2019, 16:44

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Saburo

Saburo não estava convencido de que Mataro fosse realmente o arauto de um empregador - apesar da mensagem elaborada, enviar um garoto para tratar desse tipo de assunto era desrespeitoso se comparado a fixar um anúncio em uma placa de praça, principalmente para os nobres que tentavam reviver seus legados - mas o bushi estava a dias sem trabalho, e a proposta despertou sua curiosidade.

- Venha aqui e me fale sobre o trabalho - ele gritou para Mataro, do outro lado da rua, chamando-o enquanto terminava sua refeição, mas o moleque o ignorou.

- Se quiser respostas, Barbudo, vai ter que vir comigo.

- Não, não são assim que as coisas funcionam, garoto. Preciso saber mais sobre o trabalho antes de considerar aceitá-lo... - ele gritou para Mataro, mas o garoto já se afastava na direção da ponte, seguido pelo bando de curiosos que conseguiu atrair.

Saburo ficou sem saber o que dizer enquanto assistia o bando mergulhar na multidão que começava a tomar as ruas, seguindo para o outro lado dos distrito.

- Parece que ele não precisava de guerreiros fortes, no fim das contas - ele refletiu, antes de voltar para sua tigela de legumes, dando de ombros.

Ainda assim, ele não conseguia desviar os olhos da multidão, tentando lembrar de onde havia ouvido o nome Haruna.

- Está esperando o que para ir atrás deles? - disse o velho Shin, surgindo ao seu lado como um espectro.

- O quê...?

- Como o quê? Você está ai parado, olhando para o vazio como um cão esperando o dono. Está na cara que ficou interessado, então porque não vai atrás deles? Não estava dizendo, agora a pouco, que estava atrás de trabalho? Bem, o trabalho está indo naquela direção...

Saburo não sabe quanto tempo ficou olhando para a multidão, ponderando se devia ou não seguir atrás do grupo, mas quando deu por si, estava devorando o restante da tigela com voracidade, deixando algumas moedas de prata para o velho Shin, antes de pegar suas coisas e sair atropelando quem estivesse pela frente.

O grupo havia desaparecido nas vielas movimentadas, mas o bushi tinha uma vaga ideia de para onde estavam indo, então apressou o passo, abrindo caminho por entre as pessoas, até que avistou o samurai, pouco adiante, guiando o cavalo por entre a multidão de sorrisos e cortesias.

Saburo ficou tenso quando percebeu que o homem o esperava, incerto sobre o motivo.
Kamome disse:
- Bom dia estranho-kun, não pude deixar de notar que apresentou seu interesse nesta missão, mas não apresentou a si mesmo. Agora seria uma boa hora para nos dar um nome, não?

“Não deu tempo de me apresentar”, o bushi pensou, mas ao invés disso, disse:

- Sou Saburo no Shigara - lembrando que sua vila natal não existia mais.

Saburo fica em silêncio por um momento, sem saber o que dizer, mas o samurai não parece ter o mesmo problema.
Kamome disse:
- Aquele Akira-kun tem um varukaru impressionante. Não que eu entenda a língua, mas não dá nem para notar um sotaque quando ele troca entre as duas?

- Acho que sim - o bushi responde, incerto se o samurai estava elogiando ou criticando o lutador. Não existia nenhuma recriminação oficial contra o idioma gaijin, mas seu uso era cada vez menos frequente mesmo entre os estrangeiros que viviam na cidade, e saburo apostava que muitos tamuranianos pretendiam esquecê-lo.

Não demora muito e o grupo chega na Praça Kishi, um lugar que Saburo sempre tentou evitar. A simples visão da estátua do cavaleiro era suficiente para fazer o sangue do bushi ferver, um símbolo de uma adoração exagerada, mas ele apenas desvia o olhar, apertando o cabo da naginata com força.

Mas a estátua do cavaleiro não era a única coisa que irritava Saburo naquele lugar, cheio de pequenas lojas que se apegavam ao passado como se quisessem apagar as duas décadas que os tamuranianos haviam passado ne exílio, lojas como o Bazar Haruna.

No Bazar de Haruna

Saburo segue os demais para dentro da loja, e logo depois a dona do estabelecimento surge de uma sala adjacente, sorrindo como apenas um vendedor é capaz.

- Saburo no Shigara - ele diz, fazendo uma leve reverência para a garota, enquanto seus olhos perscrutam o lugar.

Haruna é direta em sua proposta, tão direta quanto o trabalho que oferece, uma missão aparentemente simples, mas que escondia uma infinidade de questões, o que parecia não importar para Haru, que aceitou a tarefa imediatamente.

Saburo, no entanto, não compartilhava do entusiasmo do rapaz.

- Avisou a guarda sobre o roubo, senhorita? - ele pergunta, sentado no fundo da sala, escorado na parede. - O que eles falaram?

- Sim, já falei com as autoridades- ela responde, sorrindo educadamente, - mas para esse tipo de situação eles me sugeriram procurar por aventureiros. As investigações deles podem demorar, ou talvez eles tenham muitas atribuições na cidade e não podem fazer buscas fora de Shinkyo.

“Uma resposta totalmente previsível”, Saburo reflete, pois era muito mais simples contratar aventureiros para lidar com um problema que o estado deveria resolver. Mas isso não importava, agora. Uma vez que decidisse aceitar a proposta, seria preciso saber mais detalhes sobre o roubo.

Enquanto Saburo ponderava, o samurai e o lutador se colocaram a disposição da garota, que revela a quantia que pretende pagar pelo trabalho, o trabalho todo, o bushi percebe com assombro, nada mais do que míseras dez moedas de ouro por cabeça.

- Isso é algum tipo de piada,? - Saburo diz, a voz soando mais alta do que pretendia no espaço exíguo.

- Não entendo o que quer dizer, senhor...

- Isso é muito pouco, senhorita. Podemos começar com dez yan para cada um, para as cobrir despesas iniciais, sem dúvida, mas o valor real vai depender do que recuperarmos.

A garota fica rubra.

- Desculpe, não é assim que faço os negócios, Saburo-kun - ela diz, se levantando, olhando seriamente para o bushi.

- E como faz negócios, senhorita? Jogando moedas no chão e apelando para a nossa honra? Foi a senhorita que pediu para o seu garoto encontrar pessoas fortes capazes de lhe ajudar, pessoas capazes de recuperar seus preciosos itens mesmo que precisem retalhar alguns nezumi pelo caminho. Pois bem, para fazer isso, dez moedas de ouro não bastam, senhorita.
Editado pela última vez por Aquila em 02 Abr 2019, 09:46, em um total de 2 vezes.

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DiceScarlata
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Re: Bem-Vindos a Shinkyo

Mensagem por DiceScarlata » 27 Mar 2019, 23:04

Sr. Fuu
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- Saburo-kun...

*Sr. Fuu até então se manteve quieto. Os anos lhe ensinaram que a conversa mais profunda, acontece naquelas palavras não ditas. Permitiu-se ouvir a todos, aprender sobre cada um e sobre o que os move. Esperou que lhe oferecessem chá enquanto isso, afinal havia a presença de dois Daizenshi ali, mas como não veio, apenas ficou quieto. Até ouvir a elevação de tom do guerreiro*

- Damatekudasai. (Cale-se por favor)

*Mantinha os olhos fechados e as mãos debruçadas sobre as coxas. Não alterou a voz, falando quase em um sussurro, mas que ecoava com a força de um trovão*

- Você está na propriedade de Haruna-san, portanto, sob sua hospitalidade. Não devemos fazer qualquer exigência, muito menos alterar nossa voz de maneira grosseira. A situação que o senhor tem diante de seus olhos é simples: Ela foi roubada e oferece dez Yan para que recupere o que lhe foi tirado. Você pode aceitar e seguir. Ou pode negar e então... bem...

*Ofereceu com as palmas da mão a saída da casa*

- Saburo-kun, você é livre para tomar essa decisão, mas de longe tem o poder de inferir na liberdade que ela tem de criar as condições para o trabalho que nos oferece.

*Então abriu um grande sorriso*

- Mas você parece um JOVEM muito forte! Que tal, adiciono uma garrafa de saquê ao pagamento desta senhorita, em prol de proteger a vida desses outros JOVENS que JÁ aceitaram essa missão sem lhes faltar um pingo de coragem ... OHOHOHOHOHO1

*Arregalou os olhos e então falou*

- A proposito, Haruna-san, sou Fuu Yin Hong, do clã Hong. Que belo estabelecimento tem aqui. Obrigado por nos receber e desculpe pelo barulho. Eu vou me abster de receber tal recompensa, afinal, eu já a recebi...

*Olha para Akira de relance*

- Mas aceito um chá e mais de seu sorriso amável e poderemos nos considerar quites. Oh, Kamome-dono, adoraria ouvir história sobre samurais. Respeito muito a casta guerreira que protege nosso império!

*Mantinha-se em posição digna, mas parecia muito relaxado*

- E vamos, não discutam. Gaijin ou não... Vivemos todos sob o mesmo SORA (CÉU, um trocadilho que serve para o reino do lin-wu ou literalmente o céu) e quando ameaçarem nossa amada terra, estaremos como um para defendê-la. Portanto, se Haruna-san perdeu algo importante, vamos buscar! OHOHOHOHO! Depois podemos beber todos juntos! OHOHOHOHOHOHO!!!
Tribo Scarlata


- MUNDO DE ARTON: GRUPO MADEIRA DE TOLLON (on):Angra Cabelos de Fogo
- MUNDO DE ARTON: GRUPO AÇO-RUBI (on): Jihad das Areias Vermelhas
- MUNDO DE ARTON: GRUPO JADE (on):Sr. Fuu
- JOHNVERSE: PRESA DE FERRO (on): Jinx - Cruzado da Ordem dos cabeças de Dado
- JUDASVERSO: CRÔNICAS DA TORMENTA (on): Nagamaki no Gouka!
- FUI REENCARNADO COMO MONSTRO (on): Gizmo
- OUTONO (on): Sandman

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Lord Seph
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Re: Bem Vindos a Shinkyo

Mensagem por Lord Seph » 28 Mar 2019, 07:28

O jovem Maedoku parecia desejar apenas lutar, pensou em falar mais alguma coisa, mas sentiu um toque gentil em uma cabeça.

Não precisava falar nada, era claro que ele tinha mais experiência e compreensão para aquele evento.
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어떤 이상한 사람들, 왕은 그들에 대해 더 잘 알아야합니다.

특히 무례한 가이진.

Que grupo estranho, Ray, melhor tomar cuidado.

Principalmente com o gaijin mal educado.
Kuro falava enquanto Rei se afastava dos dois rapazes, um Samurai se mostrava enquanto ouvia gritos, mas a Shinkan não se importava, logo o grupo rumava com os demais.
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Nakoruru-sensei nunca relatou que era assim que se formava grupos.
O grupo discutia pelo caminho, mas Rei permaneceu afastada de forma respeitosa.

Era jovem e não tinha experiência o bastante.

Logo alcançava o tal bazar. A anfitriã era realmente uma Dai'zenji?

Kamome e o Jiji tinham uma aura de autoridade típica dessa casta, mas a Haruna só parecia bem vestida.

Akira e Kamome aceitam a missão rapidamente, Saburo faz uma pequena balburdia que o Jiji logo abafava.
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Me chamo Rei, Haruna-sama, e esse é Ginko e essa Kuro.
Rei fala apontando para seu lobo e guia espiritual.
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Agradeço pela oportunidade de prestar lhe essa ajuda, mas precisamos de maiores informações sobre esse roubo e principalmente se não tem algum desafeto lhe desejando causar mal.
A presença de Haru, e sua vontade de ajudar, incomodavam Rei. Mas não podia desconfiar de um futuro Nakama.

Não fez menção a recompensa, ou os descontos, Rei tirava seu sustento da natureza em todo caso.

Iria conversar com os demais depois da missão ser aceita.

O tempo urgia, mas o povo tamuriano era diligente.
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- O relato do meu servo se resume a isto. O nezumi apareceu quando ele estava aportado na margem do rio se alimentando quando ele chegou e o rendeu. Depois, levou minha mercadoria embora para a floresta.
Ela pondera um instante com o dedo no queixo, já se acalmando depois de se irritar com Saburo.

- Não tenho desafetos. Não que tenham me falado...
Comenta com a voz mais baixa.

Rei apenas acena a cabeça. Então faz outra pergunta.
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- Há algum objeto raro ou de importância razoável para alguém desejar roubar especificamente?
Ela fica corada e responde.
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- E-eu não sei muito bem o que vem nas caixas. Eu acabo sabendo na hora. Sei que são relíquias. Meu irmão manda de Nishidori e eu cuido do Bazar em Shinkyo.
Rei acena, Haruna não parecia a vontade com aquilo, o irmão deveria ter treinado ele melhor.
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Bem, isso basta.

Se formos trabalhar juntos, eu espero ser útil a todos, sou uma Shinkan treinada como curandeira.
Rei fala a todos após terminar de falar com Haruna.
Melhor queimar do que apagar aos poucos.
-Neil Young.
o lema dos 3D&Tistas
"-seremos o ultimo foco de resistência do sistema"
Warrior 25/ Dark Knight 10/ Demi-God.

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Aldenor
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Re: Bem-Vindos a Shinkyo

Mensagem por Aldenor » 28 Mar 2019, 12:43

Akira ainda ponderava, fazia cálculos pensando no preço de ryokan mais acessíveis para incluir uma refeição com o pagamento de 10 Yan. A provável luta contra o nezumi não era tão atraente assim, pois para ele, um homem-rato não deveria ser tão forte a ponto de ser um desafio.

Kamome, então, explicou sobre os nezumi e os comparou com os ... bugbears?
Akira
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Bugbears? Tá mais pra goblin. Lá em Valkaria eles tem um bairro só deles. Aqui os nezumi tem um bairro só deles?
Não parecia impossível, mas sua pergunta perdeu a importância quando Saburo se manifestou rindo sobre o preço da recompensa. Akira franziu a testa. "Que homem idiota. Nem eu sou tão rude assim..." Porém, ele achou a reação de Erika um pouco exagerada. Seria uma dai'zenshi pobre? Talvez, isso acontecia. Sentiu mais pena dela ainda e uma vontade súbita de recusar a recompensa como Sr. Fuu e Kamome fizeram. "Não, eles têm costas quentes. Eu sou pobre, porra. Preciso do dinheiro."

Aliás, o Sr. Fuu era uma criatura estranha. O que aquele velhote queria? Primeiro lhe deu um tapa de luva em Saburo, depois riu convidativo. Ele ria muito! Akira olhou para o velho com cara de desconfiado se perguntando o por quê dele ter olhando para Akira de relance?

Enquanto Rei falava com sua voz monótona e sem emoção com Erika, Akira encarava Saburo.
Akira
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Dez é pouco, mas é um começo. Aposto que o nezumi roubou outras pessoas. É só pilhar ele depois. Afinal, achado não é roubado. Ou melhor, ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão.
Akira sorria, mas em desafio para Saburo.
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Lucena
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Re: Bem-Vindos a Shinkyo

Mensagem por Lucena » 28 Mar 2019, 18:26

Akira
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Bugbears? Tá mais pra goblin. Lá em Valkaria eles tem um bairro só deles. Aqui os nezumi tem um bairro só deles?
E com inocente palavras Akira mostrou a ignorância do samurai. Por mais que tentasse, por mais que tivesse vivido por anos em Valkaria, Kamome havia falhado de conhecer o novo mundo onde vivera, ele nem mesmo havia sido capaz de aprender a língua.
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- Oh, falha minha, perdão. Eu não sei se eles tem um bairro próprio aqui em Shinkyo, mas eles tem suas próprias vilas e até uma grande cidade. Com uma citadela!


A conversa procede em números e preços do trabalho, o que não agrada Kamome então ele resolve ficar calado no assunto. E felizmente Rei havia tido a mente mais clara do grupo e obtido mais informações sobre o que acontecia. Mas logo depois o monge Akira fala coisas que chocam o samurai.
Akira
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Dez é pouco, mas é um começo. Aposto que o nezumi roubou outras pessoas. É só pilhar ele depois. Afinal, achado não é roubado. Ou melhor, ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão.
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- Não está mesmo pensando nisso, não é Akira-kun? Tenho certeza que só quer dizer que o nezumi pode ter roubado outros, então depois de verificar se tem propriedades com ele que nós mesmos podemos devolver as seus donos, pegaremos o resto e entregaremos as autoridades da cidade. Só então qualquer um desses pode resolver que nosso trabalho é digno e merecedor de recompensas.
- Certo Akira-kun?
Dispara a falar o samurai, que logo havia movido sua mão para o ombro do monge como se precisasse de suporte, e além de tudo parecia também mais rosado nas bochechas e orelhas, sinal que se sentia embaraçado de estar até na mesma sala que alguém que tinha dado ideias sobre pilhagem e ignorando a grave desonra do roubo.
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Re: Bem-Vindos a Shinkyo

Mensagem por Aquila » 28 Mar 2019, 19:23

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Saburo

Demora um momento para Saburo perceber que Fuu estava falando com ele, aparentemente irritado pela forma como o bushi estava se dirigindo à dona do bazar.

- E então, e então o que, velho? - Saburo diz, olhando para o ancião como se ele fosse uma serpente prestes a atacar. - Então, se eu não aceitar esse pagamento, devo sair e deixar isso nas mãos de pessoas melhores, é isso que quer dizer?

Por um momento, Saburo lutou contra a vontade de sair do bazar e continuar procurando um trabalho mais digno - não havia a mínima razão para estar ali, no fim das contas, aquele não era o seu lugar - mas a mesma sensação que sentiu na barraca, quando ouviu a proposta do garota, o impedia de ir embora.

Não era a primeira vez que Saburo era destratado por algum pretenso nobre que se achava superior por causa de seu nascimento, algo que o bushi abominava, mas sempre tentou ignorar, mas agora ele sentia algo estranho queimando em seu peito, um desejo que julgava perdido.

- Não, ninguém veio aqui exigir nada - ele continua, na sua voz mais controlada. - Fomos chamados aqui para um serviço, não para uma visita social, então estamos no nosso direito de discutir os termos do acordo, mas cada um faça o que achar melhor.... - Ainda que ele mesmo não soubesse o que estava fazendo.

Dando de ombros, Saburo se recosta na parede, de braços cruzados, observando Haruna enquanto Rei começava a questionar a garota sobre os detalhes do roubo.

"Ela nem mesmo botou um guarda para proteger suas mercadorias", ele reflete, imaginando o quanto daquilo era ingenuidade e o quanto era mentira, e de onde todas aquelas relíquias estavam vindo, afinal de contas? Uma estranha possibilidade passou pela cabeça do bushi, mas antes que pudesse refletir, ele percebeu que Akira o observava.
Akira disse:
- Dez é pouco, mas é um começo. Aposto que o nezumi roubou outras pessoas. É só pilhar ele depois. Afinal, achado não é roubado. Ou melhor, ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão.
Havia algo no olhar do rapaz que fez Saburo se sobressaltar, o corpo respondendo ao desafio, e antes que se desse conta, o bushi o encarava de volta, sorrindo.

- Oss!

- Oss! - Akira responde, sustentando o olhar por um momento, antes de voltar sua atenção para o samurai, que parecia visivelmente abalado pela simples ideia de pilhagem.

Aquilo fez Saburo sorrir.

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Mælstrøm
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Re: Bem-Vindos a Shinkyo

Mensagem por Mælstrøm » 28 Mar 2019, 22:44

Capítulo Um: A Katana de Tetsuo Haruna

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Chuushinbu, centro da cidade

Os aventureiros debatiam com a senhorita Erika Haruna-sama. Alguns desentendimentos e ajustes foram feitos enquanto a anfitriã observava e controlava seu próprio humor. Por fim, com as informações provindas das perguntas de Rei e a conversa entre Akira e Saburo, todos pareciam ter aceitado os termos. Erika sorri satisfeita.
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Vocês devem seguir a estrada principal que deixa Shinkyo a norte. Meu servo disse que havia uma placa de madeira derrubada perto de uma árvore retorcida quando foi abordado pelo nezumi. A partir dali, confio que vocês conseguirão seguir sua pista.
Seus olhos repousaram sobre Ginko, o lobo cinzento que repousava ao lado de Rei. O animal era grande, mas parecia sonolento a maior parte do tempo. Já a menina Kuro sentava mesmo no chão sem modos algum e também despreocupada com o falatório. Erika não dirigiu o olhar para ela nenhuma vez.

Haru, que havia ficado de pé com entusiasmo, havia voltado a se sentar quando o debate começou. Ficou em silêncio por um tempo, vendo como Saburo e Akira falavam e Kamome em seguida interferiu.
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Senhor Tsurubami-sama, eu o admiro. Faremos como o senhor diz.
Disse fazendo um cumprimento tradicional inclinando o corpo para frente. Em seguida, sua máscara pôde ser encarada por Akira e Saburo... não era preciso ser vidente para saber que não eram vistos com bons olhos.

***

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Rio Shirakawa

O sol logo se perdeu no horizonte montanhoso enquanto os aventureiros seguiam pela estrada que margeava o Rio Shirakawa. O entardecer trouxe uma coloração alaranjada mais para o vermelho do que o normal. As estrelas durante a noite em união com a lua, traziam uma penumbra aos aventureiros.

Então, finalmente, encontraram uma placa de madeira quebrada em duas, perto de uma árvore que parecia se curvar aos antigos seres do passado. Naquela altura, a estrada que margeava o Shirakawa, também ladeava uma imensa área florestal, onde o silêncio só era quebrado pela dança vagarosa das folhas com o vento.

Súbito, grunhidos agudos explodiram pela floresta, mas também debaixo dos pedregulhos da encosta do rio. Akira e Saburo lideravam a caminhada, mas não perceberam a tempo de reagir. Enquanto isso, uma criatura surgiu da penumbra da noite.
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Hahahaha passem tudo que têm, viajantes, ou os ratos da grande Rokka vão comê-los por inteiro!
Riu e se agitou manejando sua clava espinhosa, feita de um crânio de um oni, fazendo os ossos de sua armadura chacoalharem. Sua voz era mais aguda e seus traços físicos sugeriam uma nezumi fêmea. Seus ratos grunhiam atentos para lutar a qualquer momento.

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Iniciativa: Rodada 01
Sr. Fuu 23 <<<<<< SUA VEZ
Nezumi
Haru
Kamome 16
Ratos gigantes
Akira 9 (age na rodada 02)
Saburo 6 (age na rodada 02)
Rei 11
Dados dos Personagens: Inventário, XP, Riquezas
Imagem - Akira Maedoku <> PV: 23 CA: 17/13¹ PM: 5 Limite de PM: 1 <> Condição: Desprevenido¹
Imagem - Saburo no Shigara <> PV: 29 CA: 16/12¹ PM: 4 Limite de PM: 1 <> Condição: Desprevenido¹
Imagem - Rei <> PV: 12 CA: 15 PM: 10 Limite de PM: 5 <> Condição:
Imagem - Fuu Yin Hong <> PV: 16 CA: 16 PM: 11 Limite de PM: 6 <> Condição:
Imagem - Kamome Tsurubami <> PV: 22 CA: 17 PM: 6 Limite de PM: 3 <> Condição:

Próxima Atualização: Cada jogador tem 24h para postar em seu turno.

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DiceScarlata
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Re: Bem-Vindos a Shinkyo

Mensagem por DiceScarlata » 29 Mar 2019, 14:55

Sr. Fuu
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*A juventude perde a linha tão fácil..., era o que Fuu pensava. Mas entendia. Fora muito assim no passado, ou até pior. Uma simples correção de comportamento, lhe gerava muita revolta. Maturidade vinha com o tempo. Entretanto, quando Saburo lhe perguntou "Acha que eu devo sair*, não conseguiu evitar uma expressão com sobrancelhas erguidas*

* É, ué!*

*Respondendo. Mas no fim o Bushi resignou-se. Para amenizar, o velho Fuu diz sorrindo*


- Fazemos assim assim, jovem... Srta. Haruna, meus dez yan que neguei, poderia reconsiderar minha afirmação anterior? Eu gostaria que este valor fosse creditado ao Saburo-chan! Peço perdão pelo incomodo.

*Mas de fato, seu apego pelo valor dos bens materiais, afinal, nunca lhes faltou, lhe fez subestimar o quanto o Bushi poderia precisar. Talvez vivesse uma vida miserável que ele jamais poderia contemplar. Em Valkaria chegou a conhecer a realidade das favelas dos goblins por exemplos e sequer podia imaginar como conseguiam viver daquele jeito. Na verdade, os admirava. Pensaria melhor no valor das coisas no futuro*

*Embora o bushi demonstrasse irritação, enquanto os demais estivessem calmos, Sr. Fuu não lhe respondeu, pois quando Akira falou de pilhagem (algo que ele jamais faria) não pôde deixar de garalhar*


- OHOHOHOHOHOHOHOHOHHO! Ikenai, Ikenai, Akira-san... ohohohoho!!!!! (Não pode, não pode, Akira-san)

*E riu ainda mais com a bronca do Samurai. Seriam um grupo divertido. A menina, ainda que jovem, possuia muita sabedoria. Os dois lutadores inflamariam os corações do sentai e o Samurai parecia que seria a torre. Ja este velho Fuu? Era velho demais para ser qualquer coisa para o grupo, que não alguém a lhes prestar ajuda, da melhor forma que puder. Era seu único desejo. Garantir seus futuros e essa terra. *

*Era o tempo deles agora. *

*Tranquilo, como sempre, o velho esperou o chá (que talvez nunca veio) e partiu com os demais para uma nova aventura depois de mais de 30 anos*


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YABAI!! NEZUMI DA!!

*As coisas aconteceram mais rápido do que Fuu esperava. Viajaram por algums horas, com mais risadas, conversas e olhares, o Shugenja até mesmo pensou em invocar uma montaria para si, mas optou por apreciar a beleza de uma caminhada...*

* ... E se arrependeu disso, ao sentir seus pés borbulhando de dor e as costas travarem rigidas. Maldita idade. E agora se viam cercados de ratos ameaçadores. Em qualquer momento, teria entregado tudo a eles e deixado passar. Provavelmente precisavam mais daqueles bens do que ele próprio. Mas Fuu, mesmo sem demonstrar, tinha dúvidas sobre essa viagem. Duvidas sobre Haruna, sobre este roubo de fato e sobre tudo o que acontecia...*

*Mas esbanjar perguntas de maneira abrupta, só fariam as respostas se acuarem mais ainda. O melhor jeito de entender a figura toda, era se afastar e observá-la em silêncio. Dar tempo para a mente compreender. Se isso gerasse consequências ? Bem, a vida é assim. Bastaria se adaptar. O velho queria ver também como os demais lutariam e entender suas forças. Isso seria importante para o futuro. Então, apenas chamou um velho amigo...*


- Senhores... OHOHOHOHOHO! Podemos conversar... Somos um singelo grupo sentai em viagem e gostaríamos de evitar violência... Mas, se não pudermos evitar...

* OHOHOHO!!!! OHOHOHO!!
OIRA WA ANATA WO YONDEIRU!!!
MAE, BOKU NO SHUGOUSHA!!
MAE, AKASHI!!!


(OHOHOHO! OHOHOHO!! EU ESTOU TE CHAMANDO!! A FRENTE, MEU GUARDIÃO! A FRENTE, AKASHI!!!)

*Fuu orava, com apenas uma palma de mão erguida. Orava a grande familia que lhe concedesse um de seus vinte guardiões sagrados. O guerreiro vermelho, Akashi! Entretanto, Fuu já perdera o poder uma vez, quando havia se deprimido com a própria inutilidade. Fora recompensado como uma segunda chance, mas seus dons não eram mais como no passado. Estava fraco e precisava reaprender suas artes do zero. Então não se surpreendeu quando uma versão muito mais fraca dos espíritos costumeiro, surgiu*
Akashi
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- YOOOOOOOOOOOOSH!! WATASHI GA KITTA!! YONDA, FU... NANI!! DARE GA SONO JIJI WA ???
(AEEEE! EU CHEGUEI!!! VOCÊ ME CHAMOU, FU... O QUE?? QUEM É ESSE VELHO ???)

- OHOHOHO! OHISASHIBURI, AKASHI! (A QUANTO TEMPO AKASHI!!) CHIISAI NAA!! ( VOCÊ FICOU PEQUENO HEIM??) E EU ENVELHECI!! OHOHOHOHO!! Demo na... Shigota jyan... (mas sabe, temos trablho) Ato de hanashi desu (depois conversamos).

*Aponto para os Nezumis*
Akashi
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- HUMPF!! MAKENAIZOU!!
(NÃO VOU PERDER!)

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AÇÃO COMPLETA
Espirito guaridão 3 PMS!
Aprimoramentos:
+2 ataque/dano
+ habilidade de deslocamento. ( : voo +6m,)

Ficha:

básiCo: Youkai 2; Pequeno, 9m; PV 14; CA 15; corpo-a-corpo +7 (1d4+3 esmagamento); Fort +6, Ref +6, Von +4; For 14, Des 17, Con 16, Int 2, Sab 12, Car 4, Hon –. Perícias: Furtividade +8, Iniciativa +8. Voo 9m

Local da invocação: 6m acima da cabeça de Fuu
Tribo Scarlata


- MUNDO DE ARTON: GRUPO MADEIRA DE TOLLON (on):Angra Cabelos de Fogo
- MUNDO DE ARTON: GRUPO AÇO-RUBI (on): Jihad das Areias Vermelhas
- MUNDO DE ARTON: GRUPO JADE (on):Sr. Fuu
- JOHNVERSE: PRESA DE FERRO (on): Jinx - Cruzado da Ordem dos cabeças de Dado
- JUDASVERSO: CRÔNICAS DA TORMENTA (on): Nagamaki no Gouka!
- FUI REENCARNADO COMO MONSTRO (on): Gizmo
- OUTONO (on): Sandman

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Mælstrøm
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Re: Bem-Vindos a Shinkyo

Mensagem por Mælstrøm » 29 Mar 2019, 15:22

Capítulo Um: A Katana de Tetsuo Haruna

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Rio Shirakawa

Sr. Fuu invocou um espírito guardião sobre sua cabeça, após executar o jutsu. A criatura emanava chamas e planava sobre sua cabeça. Pareciam se conhecer de longa data e se estranharam ao constatar suas mudanças. A nezumi Rokka empertigou-se.
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Se quer conversar, manda esse bicho pra água, vovô.
Gritou. Mas Haru demonstrou não aceitar os termos ao agir: ergueu sua perna quase na altura de sua cabeça e desceu para um golpe com o calcanhar sobre um dos ratos gigantes... mas acertou o chão rochoso. Os animaizinhos, então, avançaram para atacar. Haru ainda desferiu um soco em um deles que saltou sobre ela, mas também não conseguiu atingi-lo como queria.
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Ótimo, meus ratos gigantes estavam mesmo com fome! Comam eles! Comam!
Gritou agitando sua clava hedionda, enquanto fazia uma espécie de dança.

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Iniciativa: Rodada 01
Sr. Fuu 23
Nezumi Rokka
Haru
Kamome 16 <<<<<< SUA VEZ
Ratos gigantes
Akira 9 (age na rodada 02)
Saburo 6 (age na rodada 02)
Rei 11
Dados dos Personagens: Inventário, XP, Riquezas
Imagem - Akira Maedoku <> PV: 23 CA: 17/13¹ PM: 5 Limite de PM: 1 <> Condição: Desprevenido¹
Imagem - Saburo no Shigara <> PV: 29 CA: 16/12¹ PM: 4 Limite de PM: 1 <> Condição: Desprevenido¹
Imagem - Rei <> PV: 12 CA: 15/16¹ RD:Cura acelerada:PM: 10 Limite de PM: 5 <> Condição: Kuro¹; Ginko²
Imagem - Fuu Yin Hong <> PV: 16 CA: 16 PM: 11/8 Limite de PM: 6 <> Condição: Espírito guardião [cena]
Imagem - Kamome Tsurubami <> PV: 22 CA: 17 PM: 6 Limite de PM: 3 <> Condição:

Próxima Atualização: Cada jogador tem 24h para postar em seu turno.

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