Zanata T20 [ON]

[Padre Judas]

Aquius

– Finalmente! Da próxima vez que me desobedecerem não serei tão paciente! Entre lá, Axel!

– Pra mostrar como sou bonzinho aqui estão alguns trapos!

Sem perder tempo ele abre a porta e joga o homem dentro da cela, batendo-a em seguida e trancando novamente. Um dos guardas displicentemente joga os fardos pelas grades.

Axel quase cai, mas consegue se recuperar. O minotauro e os guardas saem, fechando a porta do corredor.

Axel

– Aquius já foi, garotas, podem se levantar agora. E se vestirem. Eu sou Axel e, ei, já que estão fazendo coisas, alguma de vocês poderia me desamarrar, não é?

O homem estende os pulsos atados. O nó não parece particularmente difícil de desatar.

Off:

Data da Atualização: 09/12, quinta-feira.

Personagens:

• Eylin. PV(30) 30, PM(16) 16.
• Lenneth. PV(36) 36, PM(09) 09.
• Maryanne. PV(30) 30, PM(09) 09.
• Orka. PV(35) 35, PM(09) 09.

[Lord Seph]

Lenneth nada responde, apenas se veste e olha o novo inquilino.

Acho melhor sabermos sua história, não?

Lenneth responde após de vestir.

Não devemos ter muito tempo aqui.

Você chegou até aqui acordado?

Poderia dizer como é o local e por onde andou até aqui?

Lenneth fala sem emoção, deixaria as demais conversarem o que achassem útil.

[Aldenor]

Maryanne logo se veste e continua acanhada em um canto, observando as outras e pouco interagindo. A mulher altiva com um brilho chamativo nos olhos tomou a frente indagando o homem. Ele realmente parecia ter mais ciência do que estava acontecendo, e Maryanne estava agora controlando a raiva, sedendo à curiosidade.

Maryanne

Aqui está. Responda.

Disse rude, após desamarrar a corda do tal Axel.

[kaito sensei]

Assim que Aquius e os outros guardas se viram, Eylin lhes mostra o dedo, o sinal universal de desrespeito _I_ .
A druida se veste com os trapos e encara Axel, esperando que ele não tente fazer nenhuma gracinha. Depois que as perguntas das demais foram respondidas, ela pergunta:

Eylin

Eu só quero saber onde minha loba está... Sabe de alguma coisa Axel?

[DiceScarlata]

[b]Orka
[/b]

- Muito bem... Vejo que estão todas bem. Você também pequeno homem.

*Se ergueu, se cobrindo levemente com os trapos oferecidos. Olhou ao redor. Ouviu o sons próximos e quando garantiu não ter proximidade*

- A pequena Eylin busca sua loba. Lenneth e Maryanne buscam respostas. E todas queremos liberdade. A menos que alguém consiga lidar silenciosamente com essa fechadura, tratarei ela como sempre faço: Destruindo. Não será silencioso por isso devem ficar as minhas costas,, para fugirmos.

*Olhou por cima do ombro*

- Se comportando ou rebelando, entendam suas vidas como findadas. Isso é ser escravo. Apenas lutando e vencendo, poderão escapar desses grilhões. Falhar significa...

*Retesou os músculos das costas marcadas*

- Sofrimento ilimitado.

*Entrou em postura*

- Alguém?

[Lord Seph]

Lenneth ponderou. Teriam tempo para esperar a bênção de Tenebra?

Quantas pessoas haviam ali?

As demais teriam força para lutar?

Estaremos desarmadas e cegas perante o desconhecido, eu não me importo de levar a justiça aqui, mas todas tem forças para lutar desarmadas?

Lenneth declara olhando para o homem.

Vamos usar o conhecimento para adquirido para avançarmos depois.

Se não houver outra forma usaremos seu método, Orka.

[kaito sensei]

Eylin

Allihanna me concedeu sua benção. Com ela, eu nunca estou desarmada. Conte comigo para lutar ao seu lado Orka!

[Padre Judas]

Após ser libertado Axel esfrega os pulsos.

Axel

– Valeu, gata!

Ele pisca para Maryanne com o olho bom (pois o outro claramente havia tomado uma porrada e a região ao redor estava vermelha e inchada), com um sorriso torto.

O homem hesita um pouco diante das perguntas. Então dá de ombros e fala, com voz meio malemolente e com um sotaque peculiar.

Axel

– A razão por esta’qui é que eles são uns tremendo’ fi’da puta! Eu trabalho como guarda de caravana em Sambúrdia. Sabe com’é, este é um reino rico e sempre tem mercadores indo daqui p’a lá, de lá p’a cá. A floresta é grande, tem animais selvagens e monstros, além de bandidos.

– Aí entre uma viage’ e o’tra eu ‘proveito pra fazer um joguin’. ‘Cabei deven’o pra esse fi’da puta do Aquius! Eu ia pagar! Ma’ ele não quis sabê de esperar e decidiu me vende’ p’a chefe dele! Aquela puta, digo, com o perdão das dama’ presente! Aquela mulé é o cão!

– Eles me “nocautearo” e acordei na sala do lado! Aí me “jogaro” aqui!

– Eu vi umas mochila e umas arma na sala ali, talvez seja d’ocês. Mas não vi loba nenhuma não, desculpe...

– Não sei se é bom sai’ assim, ‘rebentando tudo. Digo, já tinha o’vido fala’ que Aquius trabalhava pra uma bruxa ou algo assim e que ela sequestrava pessoas e até conheço alguns mercenário que trabalha pra ela. Até já tinham me oferecido trabalho, mas prefiro não me meter com esse negócio de tráfico de gente. Mas ela tem muita gente aqui, é uma operação grande. Se ‘cês fô fugi, tamo junto. Mas melhor sair na butuca, caladin’...

Off:

Data da Atualização: 13/01, segunda-feira.

Personagens:

• Eylin. PV(30) 30, PM(16) 16.
• Lenneth. PV(36) 36, PM(09) 09.
• Maryanne. PV(30) 30, PM(09) 09.
• Orka. PV(35) 35, PM(09) 09.

[kaito sensei]

Eylin ficou com muita vontade de rir do sotaque estranho de Axel, mas não o fez porque o fato dele não saber nada sobre Presa Prateada a deixou triste de novo.

Eylin

Por Allihanna... Espero que Presa Prateada esteja bem...

Eylin quis chorar, mas se conteve. Esfregou o rosto com as mãos e falou determinada.

Eylin

Então, se acha que força bruta não vai funcionar, como pensa em sair daqui Axel? tem alguma ideia?

[Aldenor]

O jeito de falar do homem era bem diferente, mas essa anedota não chamava atenção de Maryanne. A presente situação a deixava completamente em estado de alerta. Seus instintos de guerreira estavam à flor da pele. Mas pelo menos entendeu melhor a situação em que se encontrava.

Maryanne

T-temos que pegar nossas coisas...

Disse numa voz fraca, seus pensamentos mais altos em sua cabeça. Suas palavras a impediram de ouvir o lamento e Eylin. Aliás, era importante saber o que cada uma pensava em fazer.

Maryanne

Temos que pegar nossas coisas. Talvez chamar um dos guardas e suborná-lo a nos libertar... não sei.

Ela nunca sugeriria a força bruta numa situação dessas. Estava curiosa para saber as capacidades das outras, pois mesmo sento treinada no Yamada-Ryuu, ela sentia-se ainda dependente de sua espada tamuraniana...