GAV Tomo I: Redenção

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Padre Judas
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GAV Tomo I: Redenção

Mensagem por Padre Judas » 15 Jan 2018, 18:41

Livro I: O ORBE

Capítulo 1. INÍCIO

Valkaria, 02/04/1411, Valag
Guilda dos Aventureiros
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O Outono começou. Tem início o reinado de Belandaba, a Pensadora, divindade padroeira desta estação. As folhas das árvores começam a cair, assim como seus frutos. Nos campos os agricultores vão agora extrair da terra o resultado de vários meses de trabalho. Estes são meses de preparação para o inverno que logo chegará.

O Valag é tido como “dia de descanso” e é um momento para as pessoas relaxarem. Mesmo aventureiros aproveitam este dia para repousar quando podem. Mas não vocês. A última missão de algum valor que realizaram foi no começo do ano quando conduziram Ayodele de Yfé e Djohfera, sacerdotes de Tenebra, a uma reunião no sul do reino. Desde então realizaram pequenos serviços locais enfrentando pragas urbanas ou caçando bandidos comuns nas estradas próximas. O dinheiro recebido paga os custos e o lucro auferido é o suficiente para pagar a cerveja, a taxa mensal da Guilda e outras contas regulares, mas não sobra muito além. É preciso fazer algo a respeito.

É o começo da tarde, primeira hora e meia após o almoço, e vocês estão na taverna da Guilda. O lugar está bem vazio e somente três mesas estão ocupadas. A de vocês é uma delas. Na outra, próxima a um canto, quatro companheiros de Guilda jogam uma partida de Wyrt (ilegal para plebeus em Ahlen, mas permitida naquele lugar): Laura Cruz era a líder das Violadoras de Tumbas, um grupo especialista em cavernas e masmorras; Kasim Ubar dos Lanças da Savana era um guerreiro yfense veterano de caçadas contra monstros diversos, com cicatrizes que ostentava como medalhas; Hogoken, do grupo Os Desbravadores, destoava da mesa. Era um mashin – um golem tamuraniano – e quase não possuía mais tibares consigo. Sua companheira de grupo, Mitsune Konno, se apoiava sobre seu corpo metálico, sussurrando em seu ouvido – ou o local onde tal órgão deveria estar. Por fim estava Ytha Megala, a goblin ahlense conhecida como uma das maiores jogadores de wyrt do continente e que não podia por os pés no reino natal sob pena de morte. Não era surpresa que a maior pilha de tibares estava à sua frente. Apesar disso era uma pilha pequena, pois ali se jogava por camaradagem e não para ganhar dinheiro.

Enquanto isso na mesa ao lado vocês conseguem ouvir as Crianças Perdidas discutindo.
Érico
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- O último trabalho foi bom, mas precisamos de algo melhor se quisermos continuar comendo.
Beto
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- Não enche, Érico! Nós precisamos é encontrar logo um jeito de voltar pra casa! Quero sair deste mundo maluco!
Altair
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- Parem de discutir, os dois! Eu sei que precisamos voltar pra casa, mas precisamos comer antes...
Parece que a situação não está difícil só pra vocês. Com certeza não precisam “voltar pra casa”, mas também necessitam comer.

E, é claro, também há outras necessidades.
Runa
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- E então? Vão querer mais alguma coisa?
Runa, uma das atendentes, é quem se aproxima e faz a pergunta.
Off:

Sintam-se livres para interagir com o ambiente da taverna, com os PdMs apresentados ou outros que constem na apostila de GAV.
BAÚ DO JUDAS
JUDASVERSO

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Kaneki
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Re: GAV Tomo I: Redenção

Mensagem por Kaneki » 17 Jan 2018, 17:02

Taedem estava sentado a mesa, junto com os demais membros de seu grupo. Era o mais novo dentre eles se tratando de tempo como aventureiro.

O jovem homunculo observava ao redor, curioso com o jogo dos outros membros da guilda, até a atendente se aproximar e perguntar se desejavam algo.

Ele ponderou por alguns instantes, não costumava beber, exceto quando seus companheiros puxavam ele para a comemoração, não entendia direito o prazer que todos sentiam e beber aquele liquido amargo e depois se sentirem tontos.

Essa era apenas uma, das muitas coisas que não compreendia, o principal agora era conseguir dinheiro, mas era um dia de folga, logo talvez fosse bom usar esse tempo para aprender mais sobre o mundo em que vivia.

- Eu gostaria daqueles petiscos do outro dia...Como eram chamados mesmo? Nachos? - Ele tentava se recordar do nome da comida, sua voz como sempre calma e monótona.

Ele então esperaria a comida chegar e caminharia na direção dos membros da guilda que jogavam.

- Com licença, poderiam me ensinar sobre esse jogo se não for incomodo? - O jovem continuava com seu tom de voz calma e educado enquanto extendia a vasilhas com a comida para os demais. - Aceitam?

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John Lessard
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Re: GAV Tomo I: Redenção

Mensagem por John Lessard » 17 Jan 2018, 20:08

Uma manzorra empurrou a porta da Guilda. O anão saiu do ar fresco das ruas de Valkaria e após colocar seus dois pés para dentro, parou alguns segundos olhando ao redor. Tinha por volta de um metro e meio, porém com ombros largos, braços grossos e peito robusto. O corpo era coberto por uma armadura de metal, amassada e arranhada aqui e acolá. Nas costas uma escudo redondo de madeira e reforçado com ferro escuro, na cintura um machado de lâmina letal e ornamentos anões. Na cabeça, que ostentava uma expressão enrugada e mal humorada, trazia um meio elmo amassado. Tinha uma barba farta, emaranhada e ruiva, com um bigode grosso e tranças nas pontas, com adornos de metal.

O anão então arrastou os pés pelo piso de madeira, até a mesa onde estava sentados seus companheiros. Deu um resmungo e saltou para cadeira, deixando as pernas curtas balançando no ar.
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- O tempo esta fresco demais, onde esta o calor escaldante ou frio perpetuo para fortalecer nossos corpos?! Sabe o que eu acho disso? Pois é, um absurdo.
O anão então encarou a garçonete que se aproximou.
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- Olha, me traga uma cerveja, minha jovem, para que eu possa tirar o pó da garganta. Mas não aquele mijo de rato da última vez, algo forte, encorpado...
Ele a deixou anotando o pedido, voltando a encarar o grupo.
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- E então, conseguiram algum trabalho? Alguém para surrar? Ou alguma nova escolta? Escoltas são boas, pois sempre há pessoas querendo pegar nosso cliente, então nós vamos e batemos nessas pessoas.
O anão soltou uma gargalhada.
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- E então, nada?
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DiceScarlata
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Re: GAV Tomo I: Redenção

Mensagem por DiceScarlata » 18 Jan 2018, 01:28

Jin Hong, mestre dos nove punhos
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- Ohohohohohoho!!!! Gunudurimu-san! Aikawarazu da ne! Ohohoho!

*Uma voz arranhada pelo tempo eco do teto, carregada de humor e um sotaque estrangeiro. Ao chamar a atenção do anão, ele poderia se deparar com seu colega, Jin Hong, um velho tamuriano, vestindo uma camisa oriental de manga longas, calças de tecido e leve e sapatilhas de Kung fu. Ah sim, ele se mantinha de ponta cabeça, com um único pé, preso a uma das vigas de sustentação da guilda. Com um movimento felino, se soltou e pousou levemente sobre a mesa*

- Perdoe-me, esse era um dialeto de uma das terras de Tamu-ra, mesmo não sendo o meu, gosto de treiná-lo. Ni Hao, companheiro! "Você não muda nunca, Gundrimm-san", foi o que eu disse! Ohohoho!!

*Tinha preso a outra mão, um bule esfumejante. O mantivera consigo o tempo todo enquanto se pendurava e o manteve quente sabe-se lá como. Sacou uma caneca de dentro da manga e pôs-se a servir chá*

- Dê-me um momento, colega anão! O dia está ótimo para um saquê, mas não posso desperdiçar estas folhas de chá!

*Olhou para os demais companheiros*

- Alguém mais está servido? Vamos lá, quando chegarem em minha idade, verão o quão importante é tomar as coisas saudáveis que a natureza nos dá! Ohohoho!

*Então, após sorver um gole, olhou para Gundrimm novamente*

- Oe... Gundrimm! Veja.

*Mostrou o dedo indicador erguido, apontado para cima*
Tribo Scarlata


- MUNDO DE ARTON: GRUPO MADEIRA DE TOLLON (on):Angra Cabelos de Fogo
- MUNDO DE ARTON: GRUPO AÇO-RUBI (on): Jihad das Areias Vermelhas
- MUNDO DE ARTON: GRUPO JADE (on):Sr. Fuu
- JOHNVERSE: PRESA DE FERRO (on): Jinx - Cruzado da Ordem dos cabeças de Dado
- JUDASVERSO: CRÔNICAS DA TORMENTA (on): Nagamaki no Gouka!
- FUI REENCARNADO COMO MONSTRO (on): Gizmo
- OUTONO (on): Sandman

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Kaidre
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Kanas D. Askar

Mensagem por Kaidre » 18 Jan 2018, 05:44

O dia estava fresco e agradável, nem frio demais, nem quente demais. A taverna estava praticamente vazia, o que seria estranho em qualquer outro dia. Apenas alguns colegas da Guilda estavam lá passando o tempo e pensando sobre seus problemas. Assim como Kanas. O mago devoto de Wynna lia sua cópia da Gazeta do Reinado e não desviava seus olhos da tarefa.
Kanas D. Askar
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- Por enquanto nada senhor Gundrimm.
Respondeu ao anão sem desviar o olhar quando este questionou sobre trabalho. Buscava nas notícias pistas que pudessem levá-lo até o paradeiro de sua sobrinha. Um esforço que sempre foi inútil, mas que ele sempre realizava mesmo assim.
Kanas D. Askar
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- Aceitarei uma xícara vovô Jin.
E logo estendeu a mão para pegar o recipiente e tomar um pouco do chá. Mesmo assim, seus olhos continuavam na busca por informações.
Editado pela última vez por Kaidre em 19 Jan 2018, 03:53, em um total de 1 vez.

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kaito sensei
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Re: GAV Tomo I: Redenção

Mensagem por kaito sensei » 18 Jan 2018, 09:39

Bastian não gostava de tavernas. Na verdade, já não gostava de cidades em geral. Se sentia um pouco deslocado ali, mesmo havendo outras figuras "exóticas". Mesmo sentado, o rapaz se destacava pois tinha mais de 1,90 de altura, cabelos vermelhos como o fogo e seu corpo definido estava bastante a mostra devido a suas poucas vestimentas, feitas com fibras de plantas e penas de aves nativas da ilha aonde esteve, Un'goro. Além disso, viver tanto tempo em meio à natureza na ilha lhe fez perder o gosto pelos centros urbanos.
A atendente pergunta se eles vão querer alguma coisa. Ele disfarça e dá uma olhada em uma bolsinha aonde guardava as moedas. Ao abri-la, vê que não tinha nada, além de uma pequena mariposa que sai voando... Apesar do ronco de sua barriga parecer o rugido de Dunak, a fera dentro de si, em fúria, ele apenas responde.
Bastian
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Não vou querer nada... Obrigado...
Realmente precisava de precisava de trabalho e era esse o motivo de estar ali. Gundrimm chega perguntando a mesma coisa com seu jeitão marrento. Enquanto Mestre Jin Hong lhe oferecia chá enquanto fazia suas "acrobacias". Bastian tinha muito respeito pelos dois membros mais velhos do grupo, mas não deixava de achar engraçado o quanto eram destoantes.
Bastian
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Vou aceitar o chá sim Mestre Hong. Realmente precisamos de algum trabalho... Tortolla abençoa apenas aqueles que trabalham duro.
Assim que termina o chá, Bastian dá uma olhada em volta, como se procurasse algo. Queria ver se na taverna havia algum daqueles murais de guilda, aonde haviam cartazes ofertando missões. Se o encontrasse, iria até ele para ver o que poderia achar de bom.

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Padre Judas
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Capítulo I: INÍCIO

Mensagem por Padre Judas » 18 Jan 2018, 11:39

Valkaria, 02/04/1411, Valag
Guilda dos Aventureiros
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Runa
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- Muito bem! Cerveja para Mestre Gundrimm, nachos para Taedem! Já volto!
Ela parte e retorna algum tempo depois com os pedidos. A cerveja não é anã, mas é forte e barata. O garoto pega seus nachos e vai até a mesa de wyrt.
Taedem Shergold
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- Com licença, poderiam me ensinar sobre esse jogo se não for incomodo?
Ele oferece os nachos aos jogadores, que olham para ele sorridentes.
Laura Cruz
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- Não sei se é uma boa, rapaz... vai perder grana aqui.
Ytha Megala
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- Deixe ele, Laura. É bom ter novos jogadores!
Hogoken
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- Por mim tudo bem.
Kasim Ubar
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- Puxe uma cadeira aí!
Após Taedem se sentar Mitsunne se aproxima dele.
Mitsune Konno
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- Você tem alguma ideia de como se joga? Você tem que formar sequências e depois rolar o dado para acrescentar um elemento aletório. Mas cuidado, porque esse jogo é muito mais habilidade do que sorte e os dados dificilmente vão te salvar de uma mão ruim...
Ela explica rapidamente como funciona e recomenda que o rapaz assista os outros jogarem um pouco antes de entrar na mesa.

Enquanto isso Bastian aproxima-se do Quadro de Avisos onde ficam afixadas as missões. Há doze missões ali, mas a maioria está disponível apenas para as Classes mais elevadas, como Ferro e Prata (e uma Ouro). Aventureiros de Classes superiores à Ouro costumam ser recrutados diretamente, sem usar o Quadro.

Há duas missões disponíveis para Classe Cobre: uma convida aventureiros a viajar até Sambúrdia e caçar monstros que ameaçam uma mina – é uma missão aberta que qualquer número de aventureiros pode participar. A segunda é misteriosa e apenas faz referência à um “parque de diversões” (um termo desconhecido para o druida) com “problemas sobrenaturais”.

Enquanto encara as duas propostas, em dúvida, alguém aproxima-se. É Shao Jun, uma das Mestras e fundadoras da Guilda.
Shao Jun
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- Procurando trabalho, Bastian? Olha só, parece que li seus pensamentos! Venha, vamos nos reunir a seus colegas!
Ela pega o rapaz pelo braço e o conduz de volta à mesa, onde se senta e deposita uma garrafa à frente de todos.
Shao Jun
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- Oi, gente! Querem uma bebida mais forte?
O rótulo indica uma Goldenfields, bebida cara de fina produção artesanal doherimmense. Diabos, todos vocês poderiam viver um mês muito bem com o custo desta garrafa!
Shao Jun
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- Sabe, não imaginava que estariam aqui hoje. Imaginava que só os veria amanhã ou em lanag. Então? Como vão os... “negócios”?
Off:

Não vamos entrar nos detalhes narrativos do Wyrt, até porque os autores também não fizeram isso. Essencialmente é um jogo que usa cartas e dados.

Nesta mesa usam-se as “regras de Ahlen”, ou seja, é permitido trapacear. Se o jogador for pego trapaceando perde a rodada imediatamente, mas não é obrigado a sair do jogo – embora possa tentar argumentar que não trapaceou, mas nesta mesa isto seria considerado deselegante.

O jogo propriamente dito é feito com um teste de Jogatina [Esportes], ou seja, H+4 jogatina+1d. O que obtiver o maior resultado vence.

É possível antes de jogar tentar um Blefe [Manipulação] com H+4 blefe+1d. Como todos os oponentes são PdMs, não são testes resistidos, mas contra dificuldades fixas. Cada adversário tem sua própria Dificuldade e uns são mais fáceis de enganar que outros. O blefador faz um único teste contra todos os oponentes, o que permite que ele possa ser bem sucedido contra uns, mas não contra outros. Um adversário que perceba o blefe não irá revelar isso na mesa – é algo deselegante. O sucesso em um teste acrescenta o nível de sucesso como bônus no teste de Jogatina, mas também concede o nível de fracasso como penalidade no mesmo. Para um PJ perceber um blefe ele deve testar Percepção (PdF+bônus diversos, como Sentidos Especiais, Esperteza, etc.) contra uma dificuldade variável de acordo com quem blefa.

É possível também tentar uma trapaça. Isso requer Prestidigitação [Arte/Crime], H+4 prestidigitação+1d. Sucesso acrescenta um bônus igual ao nível de sucesso +4. Novamente, pelos oponentes serem PdMs, isto é feito contra uma dificuldade fixa. Diferente de Blefe, se um jogador perceber outro trapaceando irá denunciá-lo imediatamente. Um jogador descoberto perde a rodada, mas pode continuar jogando. Entretanto, novos testes para trapaça sofrem uma penalidade de -1, cumulativas com cada fracasso. Para um PJ perceber uma trapaça ele deve testar Percepção, entretanto ele precisa declarar ativamente que está procurando trapaças ou será enganado. O Mestre não vai pedir testes para isso (e nem para perceber blefes).
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Re: GAV Tomo I: Redenção

Mensagem por DiceScarlata » 18 Jan 2018, 11:59

Jin Hong, mestre dos nove punhos
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- Mestra Shao Jun, uma honra revê-la.

*Com punho direito pressionado contra a palma esquerda, Jin Hong realiza uma sutil e respeitosa mesura para a mestra fundadora. A respeitava não só por dividirem a herança de terra, mas por sua habilidade marcial superior. Ofereceu-lhe uma cadeira*

- Oho... Um trabalho! Parece interessante. Mãos ociosas são a oficina do diabo! O que acham, jovens?

*Depois de servir chá aos interessados, sentou lentamente em uma cadeira, apoiando a mão na coluna, devido a uma antiga dor das costas.*

- Ah! Amigos, vejam também!

*Ergue o dedo indicador, o mostrando a todos*
Tribo Scarlata


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Re: GAV Tomo I: Redenção

Mensagem por John Lessard » 18 Jan 2018, 14:05

Gundrimm olhou para cima o mais rápido que pôde quando Jin chamou sua atenção.
Gundrimm
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- Você fale direito comigo!
Respondeu apontando um dedo para o oriental, enquanto ele caia do teto para a mesa. Era surpreendente como ele se mantinha lá em cima, mas o anão jamais diria algo assim, apenas ficou o encarando, enquanto fazia as peripécias com seu bule.
Gundrimm
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- Você está insinuando que eu coma mato? COMER MATO?! Água com mato! Acha que sou alguma espécie de elfo? Ou quem sabe um druida? E tire esse dedo da minha cara.
O anão tinha as duas mãos sobre a mesa, enquanto Jin continuava. Então Gundrimm lançou um olhar para Bastiam, mas nada disse, apenas bufou se recostando na cadeira. De repente uma mulher apareceu, Shao Jun. Uma lenda viva, mulher de fibra. Jin voltou a falar de onde estava, fazendo Gundrimm o encarar mais um vez.
Gundrimm
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- Jovens?! Jovens! Quando você nasceu eu já tinha barba e pelo no...
O anão se deteve quando Shao Jun ofereceu a bebida, uma legítima Goldenfields. Parou imediatamente de implicar com Jin, seu boca pendeu, escorrendo um pouco de saliva, depois engoliu em seco.
Gundrimm
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- Ah, sim, claro, claro, seria muito bom se eu pudesse...
O anão pegou a garrafa que ela oferecia, com cuidado, esquecendo por completo a cerveja que Runa havia trazido. Remexeu na mochila então, tirando uma caneca de ferro de lá de dentro, caneca esta que estavam gravadas as palavras: Rolling Stones. Abriu a garrafa com cuidado, e despejou o líquido em sua caneca, vertendo um grande gole logo em seguida. Gundrimm fechou os olhos, saboreando, engolindo devagar. Lambeu os lábios, já não ouvindo mais o que os outros diziam. Despejou mais um pouco e bebeu, com a caneca em uma mão e a garrafa em outra.
Editado pela última vez por John Lessard em 18 Jan 2018, 19:26, em um total de 1 vez.
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Kaneki
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Re: GAV Tomo I: Redenção

Mensagem por Kaneki » 18 Jan 2018, 16:13

O rapaz afirmou com a cabeça, puxou uma cadeira e se sentou com o grupo. Por fim começou a ouvir as explicações de sua veterana Kitsune.
Taedem Shergold
Imagem.

- Entendi. Vou aceitar seu conselho e observar um pouco.
Dito isso, o jovem ficou esperando a partida iniciada acabar, observando atentamente a forma de jogo de todos. Para então entrar na partida. Enquanto esperava, ele saboreava alguns de seus petiscos, deixando ele perto de outroz, para que quem desejasse pegasse um pouco também.

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