• Crônicas Artonianas: ON

Enviado: **05 Mar 2020, 23:50**

Gouka

- Ho... Naruhodo...

*Gouka se curvou por um momento, mas logo retomou sua forma altiva, ainda que ondas de dor percorressem sua pele*

- Gosto do desafio.

*Girou sua nagamaki, encarando a criatura. Antes que pudesse atacar ouviu as palavras de Hestia, guiando os combatentes*

- Um ataque potente, não é nova amiga? Assim será...

*Gouka curvou seu corpo e segurou a Nagamaki com as duas mãos. Ki se espalhou pelo seus músculos e vazou em forma de véus. Os olhos da Tamuriana pareciam vermelhos. Avançou contra a criatura e saltou. No ar, estocou duas vezes. Penetrante. Feroz. O próprio ar rugiu como se um trovão tivesse golpeado o construto*

- GOUKA RYU... RAITEI NO IKARI!!! (Estilo Gouka .... Furia do Imperador dos raios)

FA1 (ataque total + ataque especial preciso + manobra ataque múltiplo +obstinação + brutal: F2+2 x2 + H0 + 3 + 5(D6) +3(D6) = FA19 ( inimigo recebe H-2)

FA2(ataque total + ataque total + manobra ataque múltiplo + obstinação + brutal: F2X2+H0+3+3+2 = FA 12

mov: aproximar

Enviado: **06 Mar 2020, 07:57**

O grupo continuou andando pelo pântano, era um lugar tenebroso, Eva estava atenta ao seu redor para qualquer perigo que pudesse aparecer, mas o ataque veio sem ela perceber, a criatura passou por eles, ela sentiu uma imensa dor mas conseguiu se manter de pé, mas viu que boa parte do grupo havia caído:

Droga, o que é isso?

Hestia sabia bastante sobre a criatura, precisavam de um ataque muito poderoso para derruba-lo, logo seus companheiros se levantaram e começou a chover ataque na criatura, Eva ja havia preparado a flecha e gritou para Cláudio:

Cláudio, vamos atacar juntos!

Mas antes que pudesse soltar a flecha, Gouka deu um ataque incrivel, que fez a criatura desaparecer, ela ficou impressionada com a força da amiga:

Uau Gouka, de onde saiu toda essa força?

Mas ainda havia o risco da maldição que havia afetado seus aliados:

Gente, vocês conseguem continuar? A criatura perece que feriu vocês bem forte.

Enviado: **07 Mar 2020, 22:22**

Capítulo 2: Cidade de Pedra

Nova Ghondriann, 10/11/1410, Kalag

Pântano

Os aventureiros continuam pelo pântano, desta vez com uma boa direção dada por Hestia que consegue “sentir” o rastro psíquico daquela manifestação. Chegam a um ponto onde há tantas árvores que é impossível ao sol tocar o solo da floresta. Ao avançarem por mais um tempo encontram um enorme arco de pedra.

Imagem

Ten. Thomaz Millstone

– Ó, a Cidade de Pedra?

Cláudio Galvão

– Hm? Ei, é mesmo! Mas não tem nada aqui... ei, Eva, lembra da Cidade de Pedra?

Evanlynne se lembrava das aulas das Irmãs Fredo. A Cidade de Pedra era uma cidade em ruínas muito antiga que estava aqui bem antes da ocupação dos colonos. De fato, devia estar antes mesmo dos luláck-nóck, pois os nativos nada sabiam sobre ela e até a evitavam – diziam ser amaldiçoada. A cidade ficava na fronteira com seu território. Mas Eva também se lembrava que a “cidade” era apenas um conjunto de casas e alguns edifícios de pedra que mal se mantinham de pé, apoiadas nas árvores.

Imagem

Cláudio Galvão

– Estivemos aqui acho que... dois anos atrás. É um lugar vazio, não tem nada perigoso. Mas é longe, então não dá pra ficar frequentando. Ei, que é isso?

Passando pelo pórtico, ao seu lado em um canto discreto, havia cinco pilhas de pedras. Sobre cada pilha havia uma espada cravada, mas a última trazia um cajado com um medalhão pendurado: o símbolo de uma pena e pergaminho.

Cláudio Galvão

– Tanna-Toh? Isto são... túmulos? Fiquem atentos!

Armas nas mãos, entraram mais um pouco. A cidade estava inundada, uma pequena linha d’água cobria o piso e penetrava nas construções térreas. O “rastro” levava diretamente para o centro da cidade: um templo despedaçado tendo na sua entrada. Acima da entrada parecia ter havido alguma imagem, mas nada agora havia – como se tivesse caído ou sido arrancado.

Ten. Thomaz Millstone

– Ninguém sabe que divindades cultuavam aqui.

Por fim chegaram ao centro do templo – que não era muito grande. No local que devia ter sido a igreja propriamente dita havia apenas um altar de pedra... mas ele estava deslocado e havia uma passagem abaixo.

Cláudio Galvão

– Espera aí? Como assim? Esta cidade foi investigada pela minha tia e pelas professoras muitos anos atrás, disseram que não havia nada aqui! Não tem como uma passagem secreta aparecer do nada!

Mas ali estava a passagem. Lá dentro havia apenas escuridão. Para surpresa de Groop, nem mesmo seus olhos adaptados para esta condição podia ver ali. Com certeza, não era uma escuridão natural. Hestia sabia que o rastro seguia por ali.

Off:

CONDIÇÕES

Hestia. Quando o Mestre instruir, deve gastar 1 PM e rolar um teste de R+2 (ou seja, R4). Sempre que falhar perde 1 PV que só pode ser recuperado com descanso ou magia divina conjurada em um local sagrado. Se tiver sucesso recebe 1 PE. Este teste é possível graças ao Amuleto de Valkaria, sem isso ela falha automaticamente.

Lezarth. Em certos momentos perde 1 PV que só pode ser recuperado com descanso ou magia divina conjurada em um local sagrado.
Atualização: dia 10/03, terça-feira.

Personagens:
Evanlynne. PV(15) 15, PM(06) 06. T$ 400. PE 0.

Gouka. PV(15) 14, PM(15) 13. T$ 890. PE 2.

Groop. PV(10) 10/30, PM(20) 20. T$ 450. PE 2.

Hestia. PV(10) 10, PM(12) 11. T$ 150. PE 2.

Lezarth. PV(15) 14, PM(40) 40. T$ -310. PE 0.
Inventário
Aliados: Cláudio Galvão e Thomaz Millstone

Enviado: **09 Mar 2020, 07:59**

O grupo avançou pela região, até encontrarem uma antiga área de ruínas. Groop estava apreensivo, de acordo com Hestia o quer que fosse que controlasse o fantasma de antes, estava ali. Os nativos de Cáspia pareciam conhecer lendas do local, mas algo estava diferente do que sabiam.

- Não importar se não havia nada antes, rapaz, algo pode ter vindo se alojar aqui depois...

Havia certo receio na voz do druida, que andava curvado, atento, com seu cajado em riste. Quando pararam diante da entrada, seus olhos fitaram a escuridão surreal.

- Groop não consegue enxergar lá... Essa escuridão não ser natural... Alguém ter fogo, tentar iluminar?

Enviado: **10 Mar 2020, 08:51**

Gouka

- Infelizmente, pequeno Groop, a única chama que tenho em mim é a de meu nome e do meu espirito de combate.

*Apoiou a longa arma no ombro*

- Cidadãos? Uma tocha? Se não tivermos, tenho certeza que o pequeno groop pode acender uma fogueira... Não durará muito, mas podemos cada um usar lenha em chamas para nos guiar... Ou quem sabe usar magia para criar luz?

*Apoiou o queixo sobre os dedos*

- Vocês arcanos não possuem truques para isso ?

Enviado: **10 Mar 2020, 14:53**

Lezarth estava apreensivo. A dor da maldição lhe incomodava bastante, mas tinha que prosseguir. Nas ruínas, é inquirido por Gouka sobre possuir alguma magia de iluminação.

Lezarth

Nem olha pra mim, minha magia é basicamente de trevas, então luz não é comigo... Se bem que... Pode haver algo criando esta escuridão...

Lezarth faz um gesto com as mãos e recita um pequeno encanto. Seus olhos então brilham em tom azulado. Ele lançou sobre si Detecção de Magia, lhe permitindo detectar magias (duh). Queria saber se havia alguma fonte que estivesse gerando a escuridão, como um artefato ou coisa parecida.

Gasto 1 PM para lançar Detecção de Magia

Enviado: **16 Mar 2020, 21:57**

Eva se perguntava ate onde aquela viagem os levaria, o caminho pelo pantano os levou até a Cidade de Pedra, Cláudio comentou das aulas das Irmãs Fredo sobre aquele lugar:

Sim, sim, me lembro das aulas delas, mas essa e a primeira vez que venho aqui.

Mas logo que entraram viram que provavelmente não eram os unicos ali, os tumulos os deixaram em alerta, Eva ja andava com uma flecha a mão, pronta para qualquer perigo, a caminhada pela cidade chegou até o templo, não se sabia que deus era venerado ali, mas o que quer que estivesse ali não queria ser achado, graças a escuridão do lugar:

Desculpa Gouka, sai sem nenhuma tocha. Groop não tem nenhuma magia que possa passar por essa escuridão?

Enviado: **18 Mar 2020, 10:45**

Nova Ghondriann, 10/11/1410, Kalag

Corredor em Escuridão

Lezarth consegue debelar parcialmente a escuridão, mas não completamente. Fica evidente que várias magias foram conjuradas ali para dificultar a passagem. O trecho iluminado revela um corredor escavado na rocha com nichos nas paredes que contém ovoides negros do tamanho de um ovo de galinha que podem ser a fonte da escuridão mágica. Também há curiosas imagens com cabeças reptilianas estilizadas. Poucos metros à frente há apenas as trevas densas. Teias de aranha cobrem a passagem e pequenas plantas crescem desafiando a ausência do sol.

O mago precisa decidir se vai continuar usando sua magia contra as trevas – embora não seja possível saber quantos feitiços seriam necessários para poder iluminar tudo.

Off:

Lezarth gastou 11 PM.

CONDIÇÕES

Hestia. Quando o Mestre instruir, deve gastar 1 PM e rolar um teste de R+2 (ou seja, R4). Sempre que falhar perde 1 PV que só pode ser recuperado com descanso ou magia divina conjurada em um local sagrado. Se tiver sucesso recebe 1 PE. Este teste é possível graças ao Amuleto de Valkaria, sem isso ela falha automaticamente.

Lezarth. Em certos momentos perde 1 PV que só pode ser recuperado com descanso ou magia divina conjurada em um local sagrado.
Atualização: dia 20/03, sexta-feira.

Personagens:
Evanlynne. PV(15) 15, PM(06) 06. T$ 400. PE 0.

Gouka. PV(15) 14, PM(15) 13. T$ 890. PE 2.

Groop. PV(10) 10/30, PM(20) 20. T$ 450. PE 2.

Hestia. PV(10) 10, PM(12) 11. T$ 150. PE 2.

Lezarth. PV(15) 14, PM(40) 29. T$ -310. PE 0.
Inventário
Aliados: Cláudio Galvão e Thomaz Millstone

Enviado: **20 Mar 2020, 20:56**

Groop arregala os olhos para o que se estende em sua frente. O mago havia conseguido acabar com parte da escuridão, porém...

- Gouka se destruir pedra negras, escuridão talvez acabe.

Enviado: **20 Mar 2020, 22:47**

Lezarth havia conseguido abrir parte do caminho, era bom saber pelo menos para onde estavam indo, mas o resto continuava coberto pelo breu sobrenatural:

Obrigado Lezarth, e bom conseguir enxergar algo.

Eva vai olhar as imagens gravadas no corredor, se perguntava se aquele poderia ser o misterioso povo que viveu naquela cidade, Groop pediu ajuda de Gouka para destruir as pedras que pareciam causar a escuridão, Eva vai se oferecer tbm:

Será que é seguro atacá-las de perto? Posso disparar a uma distância segura e não colocar ninguém em risco.

Aquela viagem estava sendo bem difícil, Eva não queria ver mais de seus amigos se machucando.

Crônicas Artonianas: ON

Re: Crônicas Artonianas: ON

Re: Crônicas Artonianas: ON

Livro II: Praga

Re: Crônicas Artonianas: ON

Re: Crônicas Artonianas: ON

Re: Crônicas Artonianas: ON

Re: Crônicas Artonianas: ON

Capítulo 2: Cidade de Pedra

Re: Crônicas Artonianas: ON

Re: Crônicas Artonianas: ON