Ziderich escreveu:Eu to sem o livro pra acompanhar completamente a discussão, mas algumas coisas eu posso dizer:
- Problema das fichas é que ou elas não discriminam os talentos derivados do modelo ou aquelas fichas ali não levam o modelo em conta. Dá pra verificar isso contando os talentos.
- O Judrian não é erro: ele é Imortal por ser o sumo-sacerdote; assim como talentos de Ranger, ele não precisa preencher pré-requisitos pro talento por ser derivado do modelo.
- O Edauros tem Devoto por ser dragão: é razoável assumir que dragões podem ser devotos de Kally (e antes disso ele era elfo e feiticeiro). Com Devoto ele não precisa assumir a tendência, pois o talento não pede isso.
- Não sei afirmar o caso do Hennd e do Kiiel, talvez seja apenas erro de digitação.
"Todos os Poderes: um sumo-sacerdote recebe todos os
poderes concedidos de sua divindade como talentos adicionais,
mas ainda deve cumprir seus pré-requisitos."
"Servos divinos (clérigos, druidas, paladinos e samaritanos -
enfim, todas as classes com a habilidade devoto)
devem ter tendência
no máximo um passo afastada da tendência de sua divindade.
Essa é a única restrição para devotos "normais", construídos conforme
as regras do livro básico Tormenta RPG."
"Devoto (Destino)
Escolha um deus. Você segue fielmente o deus escolh ido,
recebendo uma pequena porção de poder mágico divino por isso.
Pré-requisitos: Sab I I, estar entre os adoradores típicos
do deus escolliido (veja o Capítulo 6 de Tormenta RPG).
Beneficio: escolha uma magia divina de nível O. Você pode
lançar esta magia até três Ve7..es por dia, como se fosse um clérigo.
Especial:
este talento funciona como a habilidade de
classe devoto (de clérigos, druidas e paladinos), permitindo
que você adquira talentos de poder concedido de sua divindade
padroeira."
Agora, depois de ler isso e a parte em vermelho, acho que já podemos parar essa discussão: esses sumo-sacerdotes não seguem as regras. Ponto. Nada de errado nisso, porque eles são 100% utilizáveis e todos têm ótimas maneiras de ser inseridos em uma campanha. Pra que reclamar se o negócio tá bom?