Mensagem
por jamilkender » 27 Jul 2019, 17:00
Invocado com sucesso.
Realmente não tem classe focada no Carisma. Como o Khrjs explicou, dá pra fazer personagens que usem Carisma a contento, mas de fato são menos potentes (leia-se apelativos) do que os personagens de Carisma do TRPG. Uma coisa que eu notei que não foi mencionada é a regra opcional de Carisma e Aliados, que eu recomendo fortemente o uso pelo mestre. Gente chata não tem muitos amigos...
Sinto que essa escolha por um foco menor em Carisma foi de propósito, dado que quando cheguei para participar do livro os talentos e classes já estavam definidos, e as opções de Carisma já tinham sido bastante diminuídas, mesmo. Talvez para simular uma maior sisudez e "levar as coisas a sério" no cenário? (realmente, só os hanyô e seu bônus de Carisma são descritos como porraloucas embaraçosos....)
Como eu trabalhei principalmente na parte de jutsus (e nas classes conjuradoras), posso dizer que tentei o meu melhor para ter opções bacanas de jutsus de Carisma para personagens que curtem esse tipo de opção. Inclusive, nas minhas mesas de playtest uma das personagens mais queridas foi uma yakuza sórdida que abusava de perícias e jutsus de Carisma...
Mas como eu já expliquei até no começo do tópcio, não tem muito o que dizer sobre escolhas de design que foram feitas e não agradaram. Decerto, anotar os comentários pra tentar acertar mais gostos na próxima.
Valeu!
@alvarofritas / RPGista
BURP disse: Eu fico imaginando como é pra vocês ver um autor como o Jamil. Normalmente autores tem uma visão bem conservadora do próprio jogo - combo é apelão, não pode estragar meu jogo, o mestre tem que proibir. O Jamil ouve um combo desses e ainda manda "olha, faz isso e isso e tu ainda consegue fazer a mesma coisa três vezes por rodada." =P