Foi mal ter errado o nome do suplemento. E eu não disse que ele não é legal, ou não tem coisas legais, só disse que achei que seria tão bom quanto o Tome of Battle. E, para mim, não foi. Não chega a ter metade da versatilidade do suplemento gringo. Não que o suplemento de TRPG tenha essa proposta.Advogado de Regras escreveu:Menos, menos. Para muita gente pode soar surpreendente, mas o Tome of Battle não permite Combatentes "fazer o mesmo que o Mago". Em nível de poderio e versatilidade, as classes do Tome of Battle são comparáveis ao Bardo (imensamente versátil, não muito poderoso) ou aos "Conjuradores Especialistas de uma Escola Só" (Beguiler, Dread Necromancer, Warmage). Mago, Clérigo e Druida 3.5 estão muito acima disso. Não que isso seja um problema das classes do ToBa - mas sim que a maioria dos conjuradores de Nono Nível (Mago, Clérigo, Druida, Psion, "Artificer") eram realmente quebrados.habilidades que o personagem adquire de acordo com o nível e o estilo que escolhe combina demais com a classe e faz com que a mesma peite um mago sem depender apenas de itens mágicos.
Ok, exagerei. Mas é a melhor das soluções apresentadas pelo D&D 3.5 para equilibrar um pouco as coisas.
Nume Finório escreveu:
Rápida correção: Manual do Combate.
E o livro tem bastante coisa legal. Você deveria tentar ler.
E como venho defendendo faz tempo, os Guerreiros para se equipararem aos Conjuradores precisam de versatilidade + poder. Se não tiver isso, por mais que criem "maneiras de aumentar o dano" (como se isso fosse o suficiente) um Combatente nunca chegará perto de um Conjurador.
Óbvio que nenhum sistema precisa ser equilibrado, eu gosto do equilíbrio de regras enquanto existem outras pessoas que não ligam para isso, mas bem que poderia haver uma alternativa opcional para quem gosta desse tipo de característica do sistema. E por mais que você defenda o Manual do Combatente, ele não trás um equilíbrio de fato. É mais um placebo, e como todo ele, vai até certo limite.