Discussão e Dúvidas de Regras - D&D, Tormenta RPG, Império de Jade

[Aldenor]

"O loko" foi de surpresa. Confesso que nunca pensei nessa possibilidade ahahah.

[lucaswakai]

Galera, em termos de regra o que é melhor: Adamante, Aço Rubi ou Mytrhill (seja lá como se escreve)?

[ISMurff]

Depende. Se uma arma dá muito dano, mas possui uma chance baixa de crítico e/ou um multiplicador baixo (x2) prefira adamante. Adamante sempre é a melhor opção para builds que não sejam focadas em crítico.

Para as focadas em crítico, mitral é melhor. Uma vez que sua chance de dar um ataque crítico vai ser alta, não faz diferença se o dano base da arma não é tão alto (como um florete ou cimitarra).

Já se for enfrentar inimigos com RD bastante alta (10 ou mais) o aço-rubi é bom. Mas as vezes nem tanto. Se teu machado táurico enorme de adamante dá um dano bem alto ele é mais útil que um de aço-rubi, porque o bônus de dano vai servir contra qualquer alvo, e não só contra alvos com RD alta.

[Khrjstjano]

Galera, em termos de regra o que é melhor: Adamante, Aço Rubi ou Mytrhill (seja lá como se escreve)?

Se a build acompanhar, mitral SEMPRE é melhor.

Mesmo uma arma com crítico 20/x2 pode se tornar 17-20/x2 se for Precisa, de Mitral e Afiada (ou você tiver Acerto Crítico Aprimorado). Com Pirueta de Nimb essa já é uma chance de crítico agradável de usar. E tem outras coisas para melhorar um pouco, como Moreau do Gato ou Samurai das Nuvens, etc, todas bastante práticas de usar. Nesses casos dá até pra trocar Precisa por Maciça.

Agora se a build não for por esse caminho, aí Adamante pode ser uma boa. O mais importante dele é quando você consegue fazer a arma de 1 dado mudar para 2 dados. Tipo de 1d8 para 2d6. Com isso não só o seu dano máximo cresce em 4, como a arma se torna muito mais confiável, produzindo danos médios muito mais vezes (devido ao Teorema Central do Limite). Outra situação interessante é quando a arma já está em 2d6 ou 2d8, pois aí o ganho de 1 dado a mais representa dano máximo de 6 a 8 pontos maior.

Aço Rubi quase não tem aplicação prática quando se considera builds otimizadas. Bons danos otimizados em TRPG começam na casa dos 40 a 50 pontos e vão até 200 pontos, isso em níveis em torno de 10, levando em conta que quanto mais você passa acima de uns 80 com muita facilidade (tipo 1 vez a cada 2 golpes que acertam), mais você está quebrando o jogo (é muito dano pra campanhas normais e para os bichos dos bestiários, a não ser que seu grupo seja bem pequeno, tipo 2 ou 3 jogadores). Então tanto faz se o inimigo tem RD 10 ou mesmo 20, você o mata facilmente mesmo assim. Por outro lado, se o mestre e os jogadores estão num acordo de cavalheiros e ninguém está abusando demais, aí Aço Rubi pode até ter alguma utilidade, mas não como arma principal, pois o número de inimigos que tem RD 10 ou 20 não é nada significativo.

[lucaswakai]

É que eu vou mestrar uma aventura para três jogadores, e faz parte da história deles que eles herdam, cada um, uma arma de um material especial, mas eu não sei se dou uma arma de cada um desses tipos ou se dou três armas do mesmo material,entendem? Por isso queria saber o que seria melhor.

Um é um Bardo Elfo, mas ainda não vi a ficha dele... Se que é mais focado em magia, e só. Outro é uma Guerreira Humana, mas que vai fazer uma build para usar besta, ao que tudo indica a terceira jogará com uma mulher Cruzada de Tauron (pasmem, ela vai ser uma mulher machista)...

[ISMurff]

Outro é uma Guerreira Humana, mas que vai fazer uma build para usar besta, ao que tudo indica a terceira jogará com uma mulher Cruzada de Tauron (pasmem, ela vai ser uma mulher machista)...

Ela bem que poderia vir de uma comunidade bárbara e cultuar a versão "feminina" de Tauron, a Divina Serpente.

Tem dois plots no Mundo dos Deuses legais sobre a DS que poderiam ser usados. Talvez tenham até mais, pois não li Vitália ainda...

[lucaswakai]

Outro é uma Guerreira Humana, mas que vai fazer uma build para usar besta, ao que tudo indica a terceira jogará com uma mulher Cruzada de Tauron (pasmem, ela vai ser uma mulher machista)...

Ela bem que poderia vir de uma comunidade bárbara e cultuar a versão "feminina" de Tauron, a Divina Serpente.

Tem dois plots no Mundo dos Deuses legais sobre a DS que poderiam ser usados. Talvez tenham até mais, pois não li Vitália ainda...

E eu sem grana pra comprar Mundo dos Deuses... Eita lasqueira...

[Khrjstjano]

É que eu vou mestrar uma aventura para três jogadores, e faz parte da história deles que eles herdam, cada um, uma arma de um material especial, mas eu não sei se dou uma arma de cada um desses tipos ou se dou três armas do mesmo material,entendem? Por isso queria saber o que seria melhor.

Se as fichas não forem combadas fica legal 3 diferentes, escolhidos para ajudar os personagens.

Mas você tem que obrigatoriamente colocar uns inimigos com RD na história, se não o cara do Aço Rubi fica sem vantagem alguma. Mas não tantos, se não os outros ficam muito pra trás.

[Behemothv2]

Um é um Bardo Elfo, mas ainda não vi a ficha dele... Se que é mais focado em magia, e só. Outro é uma Guerreira Humana, mas que vai fazer uma build para usar besta, ao que tudo indica a terceira jogará com uma mulher Cruzada de Tauron (pasmem, ela vai ser uma mulher machista)...

Não precisa ser machista pra ser devoto de Tauron. Afinal, os ideais dele só se baseiam em força e fraqueza. Os ideais de Tapista são outros quinhentos.

[Janus]

Não precisa ser machista pra ser devoto de Tauron. Afinal, os ideais dele só se baseiam em força e fraqueza. Os ideais de Tapista são outros quinhentos.

Fica meio difícil não existir uma sociedade machista... quando sua raça não tem fêmeas.