jamilkender escreveu:Khrjstjano escreveu:jamilkender escreveu:Heroísmo Rotineiro permite "gastar um ponto de ação para ganhar um uso adicional de qualquer habilidade de classe que possua usos diários".
Item de poder é uma habilidade de classe que "pode ser usado (...) uma vez por dia"
Logo...
Logo, repare que você está diferenciando uso diário de usado uma vez por dia através de semântica. Melhor ir com calma nisso aí.
Acho que não precisa de calma não, semântica também é importante pra interpretar regras que são apresentadas com termos amplos.
Me mostra alguma habilidade de classe que use o texto "uso diário" exclusivamente e aí a gente pode entrar em "uso diário" como termo de regras.
Na real, olhando só pelo Módulo Básico, dá pra entender que "usos por dia" e "uso diário" são usados indiscriminadamente.
Veja música de bardo ("...pode ser usada um número de vezes por dia igual a...") e na mesma habilidade, mais pra frente, em sugestão ("gastando mais uma ação padrão e um uso diário de música de bardo"). Se "um número de vezes por dia" não for o mesmo que "usos diários", então é impossível ativar sugestão (já que você nunca ganha "usos diários" de música de bardo, apenas pode usar música de bardo "um número de vezes por dia igual a X").
O mesmo acontece em destruir o mal ("pode ser usada uma vez por dia"), e aí "A cada três níveis seguintes, você recebe um uso diário adicional." (mas eles então não são os mesmos usos que o primeiro? Como eles são adicionais se até agora você não tinha usos diários e sim uma habilidade que pode ser usada uma vez por dia?) (entende a ironia?)
...e é só no Módulo Básico. Não vou checar todos os livros, mas eu suponho que a maioria deve mencionar "vezes por dia" e poucas vezes "uso diário", mas é bem evidente que ambos são a mesma coisa -- em termos de regras.
Algo de errado não está certo...
Sua resposta anterior dá a entender que você está
diferenciando uso diário de usar uma vez por dia. Essa resposta agora deixa claro que não é o caso, mas a anterior, mesmo lendo de novo e sabendo da intenção, ainda me parece que você faz diferenciação.
De qualquer forma, isto encerra o caso.
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Atlas escreveu:Ok, então você tem um mago com duelista arcano e contra magia aprimorada.
Se você usa sua habilidade de duelista arcano, além de descobrir que magia ele está lançando, você descobre quanto de mana o personagem está usando?
Não.
( Imagino que talentos metamagicos tb são revelados quanto vc usa duelista
Não são.
" fulano vai usar bola de fogo acelerada", mas seu personagem sabe que o mago evocador usa 1pm para lançar a bola de fogo dele ao invés de 3 PM?
Não sabe.
Ou isso é meta jogo?
Não é meta jogo também. É apenas um equívoco sobre o efeito do talento.
Duelista arcano revela se o arcano vai usar mais de uma magia?
Esse "uma" no texto do talento não parece ser numeral. Eu estou 99% seguro de que seja artigo. E aí, como o talento revela também "qual" magia será lançado, caso várias sejam, deverá revelar quais serão todas.
De qualquer forma, se eu estiver errado e o "um" for numeral, não há dúvida: só revela 1 magia. Se vierem 2 ou mais, está fora de seu alcance.
E se o personagem tem duas cabeças e dupla conjuração ? Vc escolhe a cabeça?
Por regra conforme escrita, o conjurador ter mais de uma cabeça não muda nada.
Contra magia apr apenas diz que vc precisa bater o custo de PM. Nesse caso é possível anular magias de níveis superiores com uma de nível inferior? ( No exemplo anterior, usar uns mísseis mágicos para anular a bola de fogo)
Sim.
E se você tiver Dominar Magia + Mago Nato, por exemplo, uma Bola de Fogo sua só anularia magias de custo 1 PM (em geral as de nível 1). Nesse caso, a Bola de Fogo que anularia os Mísseis Mágicos.
Como funciona recuperação de PM via porção para magos mesmo? Vc prepara novas magias imediatamente? Nesse caso vc precisa gastar alguma ação? Pode recuperar em combate? Ou você lembra magias que já usou? Nesse caso ,e se sobrar ou faltar PM para recuperar?
Citando a mim mesmo:
- Pelo sistema, você teria que parar e preparar magias de novo (não há limite de preparações por dia, você só tem que gastar todos os PM disponíveis, o que normalmente faz com que a preparação ocorra só 1x por dia), gastando 1 hora de preparação normalmente caso queira usar os novos PM para conjurar magias. Mas você pode guardá-los para outros fins também, se achar algum que lhe interesse. (Por exemplo, as habilidade de magos especialistas que custam PM, coisa que mago normalmente não tem sobrando depois de preparar magias). Isso é o que o sistema te dá, regras conforme escritas.
No entanto, certa vez perguntaram ao autor do Manual do Arcano, onde itens de recuperação apareceram pela primeira vez, o que aconteceria se o mago usasse um deles e ele disse que o mago teria que relembrar magias preparadas que já gastou no dia. Se tivesse gasto alguma, claro. No valor de até o tanto de PM que recuperou. Se sobrasse algum PM (tipo por não ter magias para relembrar ou sobrasse PM após relembrar o que dava, ou mesmo porque o tanto recuperado era menor do que o custo da magia mais barata que ele poderia relembrar), os PM seriam perdidos. Assim mesmo, só somem. Pelo que lembro, ninguém gostou dessa regra. Ninguém mesmo. Eu até acho muito melhor poder relembrar magias instantaneamente, ao invés parar para preparar de novo, mas os PM sumirem se não forem gastos, algo que não acontece com os PM recuperados com 8 horas de sono, foi uma ideia bem ruim, tanto na mecânica, quanto na temática. E bota ruim nisso!
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glaucio_schaffer escreveu:Fala pessoal, blz?
*Pergunta
Depois de ler a análise de classe do engenheiro de guerra, o autor do texto lá propos uma ideia interessante usando o aprimoramento Torre de Cerco: criar um tanque de guerra onde um personagem conjurador pudesse, de dentro dele, lançar magias e ficar protegido, atacando com a arma de cerco ao mesmo tempo. Bolando uma ficha rápida aqui me baseando nessa ideia, pensei: será que a arma de cerco, por ser de tamanho Grande, poderia funcionar como um domínio para propósitos do Arcano da Torre? O texto diz que pode ser qualquer masmorra, castelo, estrutura. A arma de cerco é uma estrutura, afinal de contas.
To viajando muito nessa interpretação? O que vocês acham?
Viajando? Não. Só esticando a distância entre a interpretação e o que se pode perceber da intenção dos autores para tentar fazer algo mais útil com a classe. Num certo ponto, isso pode chegar a virar violação. Note que um portão ou guarda-chuva também são estruturas e não é com qualquer estrutura que a classe trabalha.
Complementando a resposta já dada pelo Seph, eu acho a ideia de um domínio móvel bem interessante, mas um simples tanque pode ficar bem sem graça, com cara de abuso mecânico, não algo legal pra história. Já se fosse um veículo realmente gigantesco, teria tudo pra ficar porreta! Esse tipo de coisa aparece em histórias mais tecnológicas e ficaria legal se associado à Aliança Negra ou a gnomos ou goblins.