Discussão e Dúvidas de Regras - D&D, Tormenta RPG, Império de Jade

[eden7k]

Vamos supor que use a magia Dominar Pessoa em combate, meu oponente falha no teste de Vontade, mando ele atacar seu aliado, depois seu outro aliado, gastando apenas ações de movimentos para novas ordens. Tendo em vista a grande duração da magia fiquei com algumas dúvidas:
Cada nova ordem não será preciso um novo teste de Vontade ?
Mandar um alvo maligno atacar seus próprios aliados seria tranquilo, pois é de sua natureza, correto ? Isso tb valeria para alvos neutros, correto ?

[Lord Seph]

Novas ordens não exige testes. Você o dominou por completo afinal.

Veja que engraçado, em tese atacar os companheiros não vai contra a sua natureza per se.

Essa parte sobre tendência é só para exemplificar, mas essa é mais uma questão de Roleplay. Se o personagem Maligno realmente for leal ao companheiros (indiferente de seu eixo moral) ele não vai atacar.

Um personagem Neutro pode tanto atacar quanto não.

[akalanatos]

Eae gente boa! Tudo bem?
Me ajudem em como seria melhor proceder com o efeito de uma magia que foi utilizada em minha mesa:

[CLARÃO DO ESQUECIMENTO
Tempo de Execução: Ação Padrão
Alcance: 9 metros
Alvo: explosão em cone
Duração: instantânea
Teste de Resistência: Vontade Anula
Descrição: Um cone de luz muito intensa surge das mãos do conjurador. Todos na área do cone devem ser bem-sucedidos em um teste de Vontade ou esquecer tudo que aconteceu nas últimas 24 horas. Além disso, as criaturas que falharem no teste de Vontade ficam cegas por 1d4 rodadas.]
Fonte: Manual do Arcano. 71

1º Quando usada em combate essa magia faria o oponente perder sua próxima ação? (já que eu entendo que ele "esquece" o que iria fazer).
2º No caso de entenderem que nenhum ônus deve ser atribuído em combate (a não ser o da cegueira), qual seria a forma de proceder isso em roleplay? Pois além de não lembrar o que ocasionou o combate provavelmente o alvo da magia nem enxergará o que se passa ao seu redor... "Oi?... Tem alguém ai?"

Desculpem a subjetividade das questões, apenas quero tentar ser o mais justo possível na mesa.
Desde já agradeço o(s) esclarecimento(s).

[Lord Seph]

Talvez, mas minha aposta seria que sim.

Roleplay é algo que vai depender dos acontecimentos.

Onde se deu a luta? Motivo de estarem lutando? Ele sabia previamente quem era os jogadores?

Se ficar cego ele provavelmente vai gritar por ajuda bem desesperado, além dr desorientado.

[Khrjstjano]

Vamos supor que use a magia Dominar Pessoa em combate, meu oponente falha no teste de Vontade, mando ele atacar seu aliado, depois seu outro aliado, gastando apenas ações de movimentos para novas ordens.

Ação de movimento é para enviar ordens à criatura quando ela não está ao seu alcance. Quando ela estiver por perto, é só falar e falar é ação livre, se não falar demais.

Vamos supor que use a magia Dominar Pessoa em combate, meu oponente falha no teste de Vontade, mando ele atacar seu aliado, depois seu outro aliado, gastando apenas ações de movimentos para novas ordens. Tendo em vista a grande duração da magia fiquei com algumas dúvidas:
Cada nova ordem não será preciso um novo teste de Vontade ?
Mandar um alvo maligno atacar seus próprios aliados seria tranquilo, pois é de sua natureza, correto ? Isso tb valeria para alvos neutros, correto ?

Novas ordens não exige testes. Você o dominou por completo afinal.

Veja que engraçado, em tese atacar os companheiros não vai contra a sua natureza per se.

Essa parte sobre tendência é só para exemplificar, mas essa é mais uma questão de Roleplay. Se o personagem Maligno realmente for leal ao companheiros (indiferente de seu eixo moral) ele não vai atacar.

Um personagem Neutro pode tanto atacar quanto não.

Esse lance da natureza foi bem colocado pelo Seph. As tendências são uma regra do sistema que fala sobre a natureza do personagem, mas elas são só o que o personagem tende a fazer. Pessoas boas fazem maldades, apenas não com frequência ou facilmente, ou seriam neutras e a partir de um ponto mais grave más. No fim, você vai ter que julgar a situação de forma mais cuidadosa.

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• CLARÃO DO ESQUECIMENTO
  Tempo de Execução: Ação Padrão
  Alcance: 9 metros
  Alvo: explosão em cone
  Duração: instantânea
  Teste de Resistência: Vontade Anula
  Descrição: Um cone de luz muito intensa surge das mãos do conjurador. Todos na área do cone devem ser bem-sucedidos em um teste de Vontade ou esquecer tudo que aconteceu nas últimas 24 horas. Além disso, as criaturas que falharem no teste de Vontade ficam cegas por 1d4 rodadas.]

Magia roubada do cacete! Mata esse jogador, bicho!

1º Quando usada em combate essa magia faria o oponente perder sua próxima ação?

Não necessariamente, depende da situação que estiver rolando. (Veja abaixo.) Mas é bem difícil que isso aconteça.

já que eu entendo que ele "esquece" o que iria fazer.

Isso seria melhor representado fazendo com que ele role Iniciativa de novo assim que notar ou entender/se convencer de que há perigo/combate. (E veja abaixo.)

2º No caso de entenderem que nenhum ônus deve ser atribuído em combate (a não ser o da cegueira), qual seria a forma de proceder isso em roleplay?

Os alvos muitíssimo provavelmente ficarão espantados se for a primeira vez que passam por isso. Especialmente se estiverem em pé, com armas na mão e em posição de luta. Seria como acordar nessa situação, numa sala totalmente escura, com gente te atacando com armas letais. Haveria gritos e espadadas para todo lado, provavelmente. Mas isso também depende de como são os caras atingidos. Algo como se são soldados inexperientes ou aventureiros acostumados a situações exóticas.

Pois além de não lembrar o que ocasionou o combate provavelmente o alvo da magia nem enxergará o que se passa ao seu redor... "Oi?... Tem alguém ai?"

"Oi?... Tem alguém ai?" No meio de um combate?

Lembre-se que os turnos de todas as criaturas envolvidas em um combate, que somados formam 1 rodada, acontecem ao mesmo tempo, ao longo dos mesmo 6 segundos. Se o bárbaro de um investida, o ogro revidou com uma marretada que partiu o chão ao errar, o clérigo invocou seu deus para curar o guerreiro que pediu por ajuda e então o conjurador usou Clarão do Esquecimento no ogro e em um grupo de hobgoblins que iria agir em seguida, tudo isso acontece simultaneamente (praticamente) e eles ouvirão os sons do combate, sabendo logo o que se passa, dentro das limitações que alguém que acabou de acordar numa sala escura e ouvisse o pau comendo ao seu redor saberia.

Seria diferente se os jogadores combinassem que vão deixar o conjurador usar a magia e ninguém vai fazer nada na rodada. O conjurador poderia preparar uma ação para executar a magia no inicio da rodada para evitar isso, também, aí dando a chance de seus aliados pararem de atacar e ficarem quietos imediatamente. Nesse caso, poderia rolar algo com uma rodada surpresa para eles, se o mestre quiser. Seria bastante justo.

Se ficar cego ele provavelmente vai gritar por ajuda bem desesperado, além dr desorientado.

Depois dos primeiros momentos, é bem possível. Se forem vários na mesma situação, então, iriam ficar bem confusos. O mestre vai ter mesmo que avaliar bem o contexto em que a coisa aconteceu e com quem.

[Majinplays]

No caso de armas como o Cestus ou Garra Feroz, um buff mágico como a arma do cruzado ou guerreiro pobre se aplica a apenas uma delas ou ao par?

[Lord Seph]

Tanto faz, você tem o Cestus/Garra Feroz e pronto. Não importa se é um par ou uma para cada parte do corpo.

[leondrax]

eu queria ajuda com talentos ou outros meio,que fortaleçam a habilidade de montaria sagrada do paladino,por favor coloquem junto do nome da coisa,em que livro eu posso achar

[Lord Seph]

Em tese a única coisa que fortaleceria a Montaria Sagrada é a classe Ginete de Namalkah do Guia da Trilogia.

Tirando isso, nada mais ao meu ver. Talvez Companheiro Dracônico do Panteão da Caixa Mundo de Arton.

[leondrax]

Em tese a única coisa que fortaleceria a Montaria Sagrada é a classe Ginete de Namalkah do Guia da Trilogia.

Tirando isso, nada mais ao meu ver. Talvez Companheiro Dracônico do Panteão da Caixa Mundo de Arton.

sim,mas pra mim ginete não é opção ja que não quero fazer multiclasse e quanto ao companheiro draconico,ja houve uma discussão quanto a isso e parece que só serve pro companheiro animal do druida e do mago(as habilidades que dão um pet,mas esqueci o nome agora )