mywself escreveu:*- O Bardo precisa gastar uma ação padrão por turno para manter uma musica que ele começou?
Não.
Pelo que esta escrito no livro, eu pensei que não, que fosse como um escudo arcano, "Gastar uma ação padrão para ativar e ter duração de um minuto", porém uma grande parte da mesa incluindo o mestre acreditam que sim, que o bardo precisa ficar o um minuto tocando o seu instrumento ou usando seja lá o que for sua atuação, podendo apenas se movimentar.
Em D&D 3e era assim. Isso pode levar quem migra de lá pra cá a ter esta dúvida.
*- A musica "melodia revigorante" cura todo round por um minuto a quantidade especificada? Praticamente, esse é um problema do que esta escrito na descrição da habilidade da musica, "Duração de um minuto ao menos que diga o contrario", a melodia revigorante cura 2d6, ela curaria 2d6 todo round por um minuto? Para um total de 20d6? Parece um pouco forte na minha opinião.
Cura não tem duração, ao contrário de bônus, penalidades, condições e etc. É um efeito instantâneo. Para durar 1 minuto, só se fosse Cura Acelerada.
*- Eu poderia ter dois efeitos de musica ocorrendo ao mesmo tempo?
Obviamente.
Por exemplo inspirar competência, e inspirar coragem, sem nenhum talento ou habilidade que me permita começar os efeitos ao mesmo tempo, só em um turno eu uso inspirar coragem, e no próximo inspirar competência. Se sim, seria possível acumular os efeitos? como por exemplo usar "inspirar coragem aprimorada", para ganhar um bônus de +2 em jogadas de ataque e dano, e no turno seguinte "inspirar coragem" para ganhar um bônus de +1, indo para +3?
Habilidades de Classe iguais não acumulam. Mesmo que você gastasse 2 músicas para isso, só teria jogado 1 uso de Música de Bardo fora.
Eu peço desculpas se algumas ou todas dessas duvidas já foram respondidas antes, porém são 1183 paginas de fórum para ler.
Tirando essa última, as outras são dúvidas recorrentes, que de tempos em tempos quem é novo no sistema ou não tão familiarizado com suas diferenças para com o sistema antigo (Tormenta D20, que usava regras de D&D 3e) traz a este tópico. Algumas coisas assim já foram até levadas ao Guilherme para clarificações a pessoas que têm dificuldade de absorver as mudanças/inovações do sistema.
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Lord Seph escreveu:Tem que gastar uma ação padrão se quiser mamter o efeito da música ativa.
Não em TRPG.
Lord Seph escreveu:E você precisa continuar atuando para usar a música, tanto que você pode interromper ela e fazer outra ação, mas não dá para executar uma ação de atuação e outra coisa ao mesmo tempo.
Isso definitivamente não é TRPG.
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mywself escreveu:Lord Seph escreveu:E você precisa continuar atuando para usar a música, tanto que você pode interromper ela e fazer outra ação, mas não dá para executar uma ação de atuação e outra coisa ao mesmo tempo.
Então, mas isso não ta no texto né?
Não está e não é necessário.
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Atlas escreveu:Se vc pega forma enxame e aumenta de tamanho com sua forma selvagem, o dano da sua arma também aumenta?
Obviamente.
E como calcula esse dano?
Normalmente. Dados da arma + mod. For + 1/2 nível + quaisquer bônus pertinentes.
Na descrição não fica muito claro, pq apenas fala de "seu dano"
Na verdade, o talento diz que você causa
"causa o dano de seu ataque corpo-a-corpo".
mas não específica se esse dano é seu dano total de todos seus ataques
Você causa
"causa o dano de seu ataque corpo-a-corpo".
Seu ataque. Não seu
s.
dano de todas suas armas, ou o dano de uma arma apenas...
Dano de seu ataque. Obviamente é de 1 ataque seu. Ser capaz de fazer mais de um ataque por turno é irrelevante, pois o talento não faz ataques e ele mesmo diz que
"você não pode atacar". No entanto, se você puder
optar por ataques diferentes, com que usa armas diferentes em cada mão (e para isso você
não precisa nem de Combater com Duas Armas), aí sim o talento não é limitador em nada. Ele diz que causa o dano de
seu ataque, mas em TRPG não existe nada tal qual um ataque que você tenha que escolher como primário ao qual o talento estaria limitado. Isto faz com que na hora de causar dano com Forma de Enxame você acabe por conta do mestre determinar o que acontece. O mais provável, creio ser óbvio, é que ele continue permitindo optar por qual ataque usar para causar o dano, mas há mestre e mestres...