Nome: Illydia/Nimb
Raça: Elfa
Classe: Abençoada de Nimb 5
Tendência: Caótica e neutra
Sexo: Feminino
Idade: 320 anos
Divindade: Nimb
Tamanho: Médio
Deslocamento: 6m
Idiomas: Élfico
Desvantagem: Hesitante*.
* Quando as coisas acontecem, ela pensa tanto no que vai fazer que acaba não fazendo nada. E sofre -3 em testes de Reflexos.
Habilidades:
FOR 10 (+0),
DES 14 (+2),
CON 14 (+2),
INT 10 (+0),
SAB 16 (+3),
CAR 18 (+4)
CA: 18 (+2 nível, +2 Destreza, +4 armadura)
PV: 42
PM: 17
PA: 1
Resistências:
Fortitude: +6
Reflexos: +1
Vontade: +7
Ataques:
Corpo-a-corpo: +3
Distância: +5
Arco curto +7 (1d6+2, x3; 12m; perfuração).
Perícias:*
Conhecimento (religião) +8, Iniciativa +10, Enganação +16.
* -2 em Acrobacia, Atletismo, Furtividade e Ladinagem.
Talentos:
Talentos Adicionais: Usar Armaduras (leves e médias), Usar Armas Simples, Usar Escudos, Fortitude Maior, Vontade de Ferro.
Regional: Patriota.
Desvantagem: Treino em Perícia (Enganação).
Foco em Perícia (Enganação), Impostora (4/dia), Nimb (4/dia).
Habilidades Raciais:
• Inteligência +2.
• Destreza +2.
• Sangue Mágico. A classe de dificuldade dos testes de resistências contra suas magias aumenta em +2.
• Graça Élfica. Uma vez por dia, pode realizar uma ação padrão ou de movimento extra durante seu turno.
Habilidades de Classe:
Centelha divina (Nimb), aura de energia positiva, redução de dano 1/leal.
Magias de Abençoada
Preces (CD 15): Detectar magia, detectar venenos, luz, purificar alimentos.
Nível 1 (CD 16): Arma mágica, bênção, causar medo, comandar, criar água, curar ferimentos leves.
Nível 2 (CD 17): Curar ferimentos moderados, restauração menor.
Nível 3 (CD 18): Curar ferimentos graves.
Dinheiro: 9 TO
Equipamentos:
Arco curto magistral (930 TO; 1 kg), flechas (1 TO; 1,5 kg), camisa de cota de malha sob medida (1.000 TO; 12 kg), kit do aventureiro (10 TO; 17 kg), Vestido Elegante (50 TO; 3Kg).
Carga: 31,5 kg (pesada).
Nascida de um casal de elfos respeitados de sua cidade, cresceu uma menina saudável e bondosa, assim como a maior parte dos componentes de sua raça.
Seu pai era um grande artesão e assim mantinha um posto de Líder da Guilda dos artesões de sua região.
Sua Mãe, já era uma artista nata. Criou seus 7 filhos com uma maestria única, e além disso possuía grandes dons mágicos e nutria a habilidade de produzir belas obras de arte.
Era a filha do meio, três mais velhos e três mais novos. Havia uma grande diferença de idade entre o primeiro e o último de seus irmãos, seus pais foram bem espaçados nesse quesito.
O Passar dos anos foram seguindo com sua educação sendo o esperado. Até o dia do sonho.
Um sonho tão real quanto qualquer realidade. Algo que mudaria totalmente sua forma de ver, ela viu que não existia realmente!
Ela viu um homem em frente a uma tela de cristal, suas mãos alternavam entre mexer entre vários glifos entalhados com letras sob uma espécie de... tábua, e algo pequeno, do tamanho do punho em que seus dedos pressionavam a maior parte das vezes o lado esquerdo. Era um disposto mágico, pois conforme o homem trabalhava com a tabua e o acessório de punho, escrevia um texto na tela de cristal, e quando lia, reparou que era a sua vida. Simplificada em poucas linhas o que decorrera em muitos anos.
E por um instante, voltou ao seu corpo, uma jovem e bela elfa vivendo em uma terra imaginária. Vivendo a ilusão do homem escrita pelo homem, sem ele .. ela não existiria.
Quando acordou, relatou o sonho a sua mãe, que a acalmou contando uma antiga história dela mesma. Porém ela sabia a verdade agora. Ela era uma criação da mente de um homem, e fazia parte da criação coletiva do assim chamado "jogo de RPG via fórum". Ela teve acesso a verdade, e por isso ensandeceu.
Com essa verdade, uma certeza, ela não era uma simples elfa, e sim o próprio Deus Maior Nimb. Bom pelo menos era o que o homem queria que ela acreditasse como desculpa para uma certa habilidade na ficha dela.
Esses conhecimentos fez com que seus modos mudassem. Ela começou a dizer coisas sem sentido, e agir de forma estranha e despreocupada. As pessoas acreditavam que ela estava louca, e com razão.
Ela tinha uma certeza, que era não ter livre arbítrio, pois a vontade dela era controlada pelo homem na tela, então portanto a vontade dela era dele na verdade e portanto nunca era dela? Entendeu? Fácil né? ou Não?
"Ei Astirax, eu sei que voce é o mestre, por favor não me mate! Eu sei a verdade"