Vamos lá:Aldenor escreveu:Em tempo, alguns termos do teu projeto de jogo podem ser discutidos?
Discussão
a) Por favor, não use atributos de elite. Não nos compare a reles NPCs. Em resumo: "deixa os garoto brincá!". Ponha a compra de pontos: 20 pontos para atributos; 7 custa -4 pontos; 8 custa -2 pontos; 9 custa -1 ponto; 10 custa 0; 11 custa 1 ponto; 12 custa 2 pontos; 13 custa 3 pontos; 14 custa 4 pontos; 15 custa 6 pontos; 16 custa 8 pontos; 17 custa 11 pontos; 18 custa 14 pontos. Além de nos deixar diferentes dos outros NPCs, nos dá mais espaço, liberdade de criação mesmo.
b) Você conhece a iniciativa TELEGRAM DA JAMBÔ? A maior parte dos PbFs ativos hoje em dia usa esse aplicativo (que não precisa necessariamente estar instalado no celular, basta um número apenas para receber um código de confirmação por SMS, mas vc pode totalmente usar no computador através do telegram.org) para criar chats onde funcionam os OFF dos jogos. Ou seja, onde a galera conversa sobre o jogo, sobre os personagens, e, melhor de tudo, fazem rolagens dos dados! Sim, existe bots de roladores de dados. Fica tudo mais fácil e dinâmico.
c) Peço encarecidamente que repense o uso da tabela de acertos (e erros) críticos do Manual do Combate. Sei que a ideia é tentadora e pa, mas os danos podem ser severos demais aos jogadores e tornar a rotatividade de personagens muito alta. Se isso acontecer, é grande a chance do jogador que gostava tanto de seu personagem, ficar bolado com sua perda devido a um reles crítico com efeito extra. E o próximo personagem dele, te garanto, vai gerar menos empolgação ou satisfação do jogador.
Dúvidas
1) Na construção do personagem, nós temos que ter alguma motivação própria para dedicar nossa vida à exploração de masmorra ou o próprio jogo vai nos impor isso externamente? Tipo, eu tenho que ser um cara que tem por explorar masmorra um sonho de vida... ou vai ser tipo Sword Art Online onde eu fico obrigado a fazer essa atividade? eheheheh
2) Qual o ano que começará o jogo? Isso é extremamente importante pra mim porque tenho muitos personagens já colados na cronologia oficial do cenário.
3) Você utilizará a regra do Ataque de Oportunidade? Aconselho que não hauahauhau
Comentários:
Achei bem interessante permitir que o talento ganho pela Desvantagem seja somente um regional, ambiental ou racial. Não muda tanto assim, mas dá um valor específico para a Desvantagem. Muito bem bolado.
Geralmente a postura proibitiva (seja de classe ou talentos) eu não vejo com bons olhos. Eu acho que dar maior liberdade ao jogador é de suma importância para mantê-lo interessado no jogo. Porém, neste caso onde a exploração de masmorras será a temática prioritária, acho que dá pra cortar alguns mesmo que poderiam desequilibrar (no mal sentido) o jogo.
a)Eu não gosto que combem, mas se é pela alegria do povo, e felicidade geral da Nação, digo ao povo que COMBEM
b)Não conhecia! Vou me registrar... o computador precisa ser windows 8 ou 10, feito o Whats'app?
c) Eu gosto de deixar os jogadores cautelosos, e gosto de combates viscerais. Mas, pensando bem, talvez não combine tanto com o jogo (acho que ferimentos permanentes funcionam melhor em jogos de terror), eu irei usar só a tabela de falhas críticas. Eu não a acho tão pesarosa (e as vezes, o número que saí nela não trás problema algum), e ela é mais galhofa que tudo. Além disto, eu acho mais justo vocês poderem rolar do quê eu inventar as coisas que vocês sofrem.
1)Eu sugiro que vocês discutam entre si mesmos (já que, aparentemente, todos até agora vão formar o grupo Alpha) um background em comum. Serem parte de uma organização de detetizadores, ou coisa do tipo. Caso não queiram, acho melhor para mim que seus históricos envolvam mais vontade de aventura do quê ser forçados à isto, se bem que ser sequestrado por Kobolds é uma ideia interessante...
Resumo: É proibido fazer Background triste ou sozinho, mas se quiser, pode.
2)1410, não consigo narrar nada no passado de Arton, em especial, numa aventura lvl 1.
3)Não. Dá muita dor de cabeça, e aqui o combate já vai ser mais lento...