UMA CANÇÃO DE AÇO E MAGIA - A Mão de Dahaka

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Kairazen
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Re: LIVRO I – A MÃO DE DAHAKA

Mensagem por Kairazen » 19 Jan 2018, 11:54

Gilgrimm ficou feliz em ver que o grupo havia vencido, mas com quase tragedias acontecendo, Fenyra estava muito ferida, por sorte Catriona tinha uma poção de cura a mão, e Henry tambem possuía o dom de curar ferimentos, conseguiriam prosseguir viagem. Estar naquele pântano o fazia lembrar das florestas de fungos que haviam nas proximidades de Doherimm. Quando foi discutido no final do dia sobre quem ficaria com cada guarda, Gilgrimm vai responder a Turok:
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Permita então que eu fique com o segundo turno então.
Mesmo estando num ambiente bem longe da civilização, foi uma noite bem tranquila, durante a manhã, Turok vai perguntar se alguém ali saberia cozinhar, Gilgrimm vai apenas balançar negativamente a cabeça, cozinhar realmente era algo que ele nunca havia pensando que precisaria algum dia, dado a sua criação. Após o desjejum, eles vão seguir viagem, chegando até um antigo templo, parecia estar abandonado a muitos anos, a entrada estava sem nada, mas nenhum deles sabia o que poderia estar escondido ao longo do complexo, Turok disse que precisava de pouca luminosidade, mas que Gilgrimm não precisava, o que era verdade, então mexendo nos seus pertences, vai se lembrar que em seu kit havia uma tocha, para ele era inútil, mas ajudaria aqueles que não enxergavam no escuro, ele então vai estender ela ao grupo:
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Eu não vou precisar dessa tocha, mas para vocês que não veem no escuro pode ser útil.

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Maggot
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Re: LIVRO I – A MÃO DE DAHAKA

Mensagem por Maggot » 21 Jan 2018, 10:23

Tyberos iria seguir o grupo depois da batalha na vila, vez ou outra tentando puxar assunto com Catriona e os outros sobre a batalha, como se estivesse tentando erguer os ânimos do grupo após terem chegado tão próximos ao desastre:
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- Vocês viram aquilo? Foi uma das primeiras vezes que minha magia funcionou tão bem em batalha, mas isso foi incrível! E todos vocês foram incríveis!
O rapaz parecia se deixar levar pelo entusiasmo. E então chegou a hora de pôr o acampamento, quando chegaram às ruínas. Catriona imediatamente correu em direção à uma das estátuas, e Tyberos logo seguiu atrás dela, animado com a possibilidade de descobrirem algo novo. A juventude e ânimo do rapaz por aquele estilo de vida se expressavam facilmente naquelas horas, com a excitação da descoberta e da aventura se manifestando em sua fala e aparência.
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- Cat, espera! Eu também quero ver!
________________

Aquilo não era, porém, o que ele esperava. O meio elfo-do-mar iria se deitar não muito depois e esperar até o turno de Gilgrimm de vigia, quando iria se levantar. Iria se aproximar do anão com os ombros caídos, após ver que todos haviam ido dormir. Talvez porque o guerreiro fosse aparentemente o mais velho entre eles Tyberos achasse que ele podia ter respostas. Mas ele precisar perguntar.
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- Hey Gil... Hã... Eu estava querendo te perguntar uma coisa. Eu... hã... Eu matei aquela família? Digo, Gustav, a mulher, o bebê... Eles já estavam mortos, não é?
Digo, nós não tivemos nada com aquilo? Eram apenas mortos vivos, não eram?
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- Six shots...
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Kairazen
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Re: LIVRO I – A MÃO DE DAHAKA

Mensagem por Kairazen » 22 Jan 2018, 08:52

Enquanto olha para o interior do templo, procurando alguma pista que os ajudasse a saber o que estaria esperando por eles, Gilgrimm vai se lembrar da conversa que teve com Tyberos a noite, durante a sua guarda, o jovem parecia temeroso por ter matado toda aquela familia, mesmo ele sendo mortos-vivos, Gilgrimm vai responde-lo:
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Eles estavam além da nossa salvação Tyberos, alguns veem aquilo como uma benção, mas eu acho uma das maiores profanações criadas por Tenebra, aquilo era uma vida profana. Eu prefiro pensar que fizemos um favor, dando descanso que seus corpos mereciam.
Enquanto lembrava dessa conversa da madrugada, Gilgrimm vai começar a notar algo de familiar naquele templo, a arquitetura dele era anã, a ultima coisa que esperava era ver algo de seu povo no meio daquele pântano, então vai se virar para o grupo e dizer:
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Bom, não conheço nada desse templo, mas uma coisa eu posso afirmar, isso aqui e arquitetura anã com toda a certeza.
Olhando para o templo, ele tentava imaginar como ele deveria ter sido nos tempos áureos.

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Aldenor
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Re: LIVRO I – A MÃO DE DAHAKA

Mensagem por Aldenor » 22 Jan 2018, 09:02

Todos seguiram o caçador até um abrigo improvisado numa clareira até que um pouco seca se comparada com o pântano fedido onde enfrentaram os zumbis. Fenyra acompanhou a todos com os ombros encolhidos sob a jaqueta e com uma expressão neutralizada pelos óculos escuros. Era noite e ela mantinha aquele apetrecho solar como um escárnio que seria entendido somente por aqueles acostumados à vida na cidade.

Fenyra ouviu Turok comentar sobre seus ferimentos e depois Gilgrimm acompanha-lo. Homens decidindo como seriam os turnos de vigia.
Fenyra
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Aquilo não foi nada. Além disso, Henry derramou suas bênçãos de Thyatis, não lembram disso?
Mas não tinha vontade de tentar argumentar. Homens decididos eles eram. Fenyra deu de ombros, já que gostava de dormir. Aproveitou-se meio arrependida da situação de subestimarem-na e dormiu.

Ou pelo menos tentou. Nunca conseguiu dormir bem ou se acostumar a dormir ao relento, mesmo vivendo dois anos na floresta. Acordou num sobressalto movendo seus olhos verdes para todos os lados, organizando os pensamentos enquanto absorvia e processava as informações.

O grupo então seguiu até uma ruína de uma construção antiga tomada pelo musgo e pela agência do tempo. Fenyra dessa vez não tinha os óculos escuros. Observou o templo, a estátua caída com traços insetoides. Franziu o cenho buscando uma recordação de algo... Fenyra leu bastante sobre os povos artonianos e os traços eram inegavelmente anães, confirmando a palavra de Gilgrimm e dando sequência ao que ele disse.
Fenyra
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... e foi ocupada posteriormente por cultista de alguma religão antiga. Eu suponho que os anões não sendo nômades, não abandonaram o lugar para dar espaço a eles. Provavelmente os cultistas batalharam e expulsaram o seu povo daqui, muito tempo atrás. Antes que o próprio culto tenha colapsado e sido sugado pela natureza.
Disse andando até a estátua, mas mantendo alguma distância entre Catriona e o entusiasmado garoto Tyb. Fenyra cruzou os braços continuando.
Fenyra
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Provavelmente era um culto maligno a julgar pela atitude de tomar o lugar dos anões. Provavelmente, claro.
Falou com um pouco de tédio. Era difícil falar sobre aquilo, pois só tinha suposições. Fenyra detestava não ter o fato concreto em suas mãos, pois conjecturar era dar brecha para erros e se havia algo que detestava mais do que dormir mal era estar errada.
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Mælstrøm
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Re: LIVRO I – A MÃO DE DAHAKA

Mensagem por Mælstrøm » 23 Jan 2018, 10:59

Henry andava ao lado de seus companheiros pensativo. Estava evidentemente insatisfeito com sua atuação na luta contra os zumbis e esqueletos, mas mais preocupado e curioso ainda com a incidência deles. Havia histórias de lugares isolados e abandonados no meio de pântanos solitários, lugares onde a morte sem sentido e sem chances era a única certeza. O sacerdote de Thyatis não podia desconsiderar o infortúnio daquela gente.

Henry chegou a ouvir o rapaz que se tornou gigante pela magia conversar com o anão sobre o que acabara de fazer e achou que poderia também lhe dedicar algumas palavras de conforto.
Henry
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Não tema, jovem Tyberos. Mortos-vivos não são as pessoas que foram em vida. São um arremedo de mal gosto criados por uma divindade maligna. Como Gilgrimm disse, eles tinham uma existência profana, desonrando as pessoas que foram em dia. Não os matamos, demos uma segunda chance às suas almas de descansarem, como comanda Thyatis.
E dormiu seguindo a orientação daquele mais soturno, o caçador.

O sonho agitado das asas queimando podia ser considerado um bom augúrio se não sentisse as dores incandescentes. Por que o fogo doía?

Acordou sentindo as asas doloridas, pois não estava acostumado a dormir em um chão daqueles. Henry ajoelhou e prostrou-se com sua espada para suas orações.
Henry ora por: Bênção, arma mágica, curar ferimentos leves x3.
Antes do grupo seguir o caminho, ele pediu a atenção de todos.
Henry
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Thyatis olha por nós. Cada um de vocês terá a bênção do senhor das segundas chances para este dia que promete ser recheado de perigos.

Thyatis, eu lhe rogo.
E uma aura alaranjada flamejou em um círculo restaurando os ferimentos de todos.
Henry usa canalizar energia positiva 1d6 = 3.
Todos recuperam +3 PV
Quando chegaram ao estranho templo, Catriona e o garoto Tyberos se afastaram para perto da estátua. Henry não gostava de entrar em lugares apertados devido a suas asas, mas aprendera há muito a deixá-las encolhidas, não tomando muito espaço para os lados, exceto pra cima.

Henry ouviu Fenyra comentar sobre o lugar, mas nada daquilo parecia familiar. Vindo de muito, muito longe, o cruzado de Thyatis não tinha ideia do que os povos primitivos dali podiam cultuar. Havia uma infinidade de deuses menores e mesmo o Panteão podia ter diversos nomes dependendo da região.

Se colocando próximo à guerreira, Henry tinha o escudo e a espada em mãos, alertado de que ali podia ser um lugar perigoso, lar de bandidos ou covil de criaturas.

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John Lessard
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Re: LIVRO I – A MÃO DE DAHAKA

Mensagem por John Lessard » 23 Jan 2018, 20:33

Capítulo 2 - O Templo do Inseto-Rei

Havia poeira flutuando no ar. Conforme alguns membros avançam pelo salão, Catriona e Kaleb cada um com uma tocha erguida, era impossível não deixar de notar buracos nos cantos, por onde andavam baratas, lacraias e besouros... Todo tipo de insetos, ainda maiores e mais cascudos do que qualquer um já ttivesse visto. Tyb rapidamente se coloca ao lado de Catriona, interessado pela estátua também. A moça analisa, enquanto mais atrás Fenyra consegue se lembrar de um pouco da história daquele lugar... Não que tivesse lido especificamente sobre o complexo, mas podia reconhecer vários aspectos com base em seus reconhecimentos, o que combinava com o conhecimento racial de Gilgrimm, tendo a absoluta certeza de que aquele era um complexo anão. Fenrya se juntou a ela logo depois, dizendo algumas palavras e atingindo todos com uma onda de energia positiva, ajudando a curar ainda mais as dores da noite passada.
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- Eu, hm... Não consigo identificar a quem pertence esta estátua... Parece um inseto, bem grande... Bem, isto é frustante.
Ela lança um olhar para Henry, mas o mesmo balança a cabeça, parecia também não ter ideia a quem pertencia. O cruzado, entretanto, ficou olhando fixo para a mesma, enquanto tentava se lembrar, assim como Tyberos que parecia fascinado com a descoberta e não ouviram os passos ligeiros no corredor mais atrás. Catriona e Fenyra viraram-se rapidamente, alarmadas. Perto da entrada Turok percebeu de imediato também, assim como Kaleb que lançou um olhar assustado na direção do corredor a direita, agora um breu total. Gilgrimm ao invés de perceber o barulho, só conseguia ver como Kaleb segurava forte o cabo da tocha e parecia nervoso com a situação, porém também conseguiu ouvir os passos.

Fenyra encarou o corredor escuro, mas por mais que apertasse seus olhos e se esforçasse, não conseguia enxergar. De repente uma pedra acertou seu braço, certeira no osso, causando uma dor aguda e possivelmente um vindouro hematoma. Outro veio, desta vez contra o distraído Henry, acertando seu elmo e criando som de pedra contra metal no salão antigo. Rapidamente o aggelus virou-se, meio atordoado e com uma leve dor de cabeça e viu ao longe, no corredor...
Fenyra sofre 2 pontos de dano; Henry sofre 1 ponto de dano.
Catriona puxa seu florete com a outra mão.
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- Não vejo nada naquela direção, o que houve?
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Catriona
Turok
Tyberos
Henry
Fenyra
Kaleb
Gilgrimm
???
Dados dos Personagens
Fenyra <> PVs: 21/25; PMs: 0/0; PEs: 3/3; PAs: 1; CA: 20/20 <> Condição:
Henry <> PVs: 14/18; PMs: 5/5; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 18/18 <> Condição:Magias Preparadas: bênção, arma mágica, curar ferimentos leves x3
Turok <> PVs: 17/17; PMs: 0/0; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 13/13 <> Condição:
Tyberos <> PVs: 14/14; PMs: 4/4; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 12/12 <> Condição:
Gilfrimm <> PVs: 20/22; PMs: 0/0; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 16/16 <> Condição:
Personagens em Pbfs:
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Lord Seph
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Re: LIVRO I – A MÃO DE DAHAKA

Mensagem por Lord Seph » 24 Jan 2018, 06:01

Turok tenta ver se há rastros recentes e se indicam qual tipo de criaturas viveriam ali, mas não consegue notar nada.

Súbito Turok ouve passos vindo do corredor diante de Catriona e antes de qualquer reação ela e o tal de Henry são atacados.

- Saiam da entrada!

Grita Turok enquanto prepara uma flecha.

- Gilgrimm, vamos precisar de sua visão, seguirei as suas costas para auxiliar.

Turok fala calmamente enquanto espera o anão se posicionar.
Melhor queimar do que apagar aos poucos.
-Neil Young.
o lema dos 3D&Tistas
"-seremos o ultimo foco de resistência do sistema"
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Maggot
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Re: LIVRO I – A MÃO DE DAHAKA

Mensagem por Maggot » 24 Jan 2018, 13:49

- Cat, tome cuidado. Deixe que os contratados resolvam isso, não existe missão sem você.- Tyberos comentou, enquanto se apoiava na enorme espada procurando os inimigos. - Henry, vou conjurar algo sobre sua espadaa para que você e Fenyra possam avançar e não serem pegos desprevenidos pelas sombras, entendido? - O rapaz foi até o cruzado angelical e deixou que a energia corresse por seu corpo, estendendo a mão direita e sussurrando:

- Beleuchten

Tocando a ponta da lâmina, Tyberos conjurou seu encantamento sobre a arma enquanto uma fina camada de energia recobria a mesma, que iria passar a emanar luz própria como uma tocha. Como todas as magias de Tyberos, havia algo como um fio naquela luz, como se a própria luz se moldasse como várias lâminas que cortavam a escuridão. Era a arte do arcanista. Tyb tinha de admitir, apesar de estranho, o aliado de fato era uma visão imponente.
Conjurar Luz sobre a Espada Longa de Henry.
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Mælstrøm
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Re: LIVRO I – A MÃO DE DAHAKA

Mensagem por Mælstrøm » 24 Jan 2018, 16:19

Henry havia entrado com seu elmo a tiracolo, mas quando notou um ar ameaçador no ambiente, não se furtou em equipá-lo. Suas asas mantinham-se encolhidas em suas costas, penas retraídas, hastes coladas uma na outra. O perigo veio em seguida anunciando o que era óbvio.
Henry
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O lugar é habitado por kobolds.
Disse depois de levar uma pedrada que ecoou leve em sua cabeça. Um pequeno incômodo.

Tyberos tocou em sua espada longa fazendo uma luz estranha brilhar. Henry teria impedido o rapaz, mas achou melhor não perderem tempo com isso. Ainda que não estivesse acostumado a ser imbuído de magia de outros - e ainda mais uma estranha energia como aquela - O cruzado de Thyatis assentiu. Viu com estranheza a luz se moldando em várias lâminas ao cortar a escuridão.
Henry
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Venha, Fenyra.
Resumiu-se a dizer e avançou em um pique, fazendo as escamas de metal tilintarem sob sua roupa. O escudo à frente do corpo, espada brilhante atrás. A distância encurtou e a lâmina livre para atingir o kobold à sua frente.
Henry faz um ataque em investida se movendo para 6q, fazendo um ataque em 7r
Ataque 1d20+5: [18] +5 = (23); dano 1d8+3: [1] +3 = (4).

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Aldenor
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Re: LIVRO I – A MÃO DE DAHAKA

Mensagem por Aldenor » 24 Jan 2018, 16:48

Fenyra havia percebido passos, movimentações. Adiantou-se preparada e recebeu uma pedrada no braço. Um hematoma dolorido surgiu. Estava vermelho, mas logo ficaria roxo e depois preto. Uma das inconveniências de se ter a pele muito branca era a facilidade de marcar. Não se importando com problemas estéticos, Fenyra ouviu Turok gritar desesperado para sair da entrada, mas não havia nenhum perigo vindo de lá.
Fenyra
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A ameaça é no corredor.
Ela revirou os olhos deixando isso de lado e suspirou fundo para buscar a concentração. Espremeu os olhos para enxergar, mas não adiantava. Estava escuro demais no corredor.

O rapaz se aproximou em seguida e rapidamente produziu outra mágica. O anjo viu sua lâmina brilhar com uma luz branca formando algumas figuras como se fossem lâminas cortando a escuridão. Fenyra ergueu uma sobrancelha. Ainda estava conhecendo aquele grupo e era reticente em confiar neles, embora um sacerdote de Thyatis geralmente fosse digno de confiança.

Porém... Henry disse para ela acompanhá-lo de uma forma muito direta, muito crua. Como se fosse uma ordem, um comando. E depois se jogou na escuridão levando a luz de Tyb até o inimigo.
Fenyra
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...
Mas decidiu avançar logo em seguida. E como era mais rápida, Fenyra alcançou o anjo ao mesmo tempo e desferiu um chute reto com a sola do pé na altura da cabeça do inimigo.
Ação de Fenyra
Ação completa: Com Pata do Leopardo e Soco Direto (1 PE), Investida indo para Q-5 e atacando quem está em R-5.
Ataque: 18.
Dano: 5.

Fenyra agora tem 2 PE e CA 18 na rodada graças a sua investida.
E depois olhou para Henry com um meio sorriso triunfante.
Fenyra
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