UMA CANÇÃO DE AÇO E MAGIA | A Forja Perdida de Phelgor

Avatar do usuário
Lord Seph
Mensagens: 14162
Registrado em: 09 Dez 2013, 17:50

Re: LIVRO II - A FORJA PERDIDA DE PHELGOR

Mensagem por Lord Seph » 14 Mar 2018, 20:51

Akura se surpreende com o loirinho falar em dracônico para o Rash, mas um dos lobos se soltou. Akura fica acima da cabeça de Fenyra e faz uma mira com o dedo e grita.

BANG!

Uma minúscula luz voa em direção ao lobo solto.

[quote]Bem, fiz um Ataque de Toque à Distância com um resultado 20 e 3 de dano com Bala de Força. Me movi para cima da cabeça de Fenyra.. O alvo será o lobo que se soltou ao qual não sei qual é nesse mapa, pois um lobo sumiu
Melhor queimar do que apagar aos poucos.
-Neil Young.
o lema dos 3D&Tistas
"-seremos o ultimo foco de resistência do sistema"
Warrior 25/ Dark Knight 10/ Demi-God.

Avatar do usuário
Mælstrøm
Mensagens: 1419
Registrado em: 09 Set 2016, 17:51

Re: LIVRO II - A FORJA PERDIDA DE PHELGOR

Mensagem por Mælstrøm » 15 Mar 2018, 13:59

A reação de Tyberos concentrado na violência de Rash fez Henry ficar confuso. Fenyra claramente pensava como ele sobre a questão, onde matar aqueles lobos era o menos cruel a se fazer, mas o rapaz com sua enorme espada preferiu repreender - provavelmente - apenas ao troglodita. Apesar de tudo, o cruzado havia decidido não matar os lobos, pois queria evitar a indisposição com Tyberos que tinha um temperamento um pouco confuso e aleatório.
Henry
Imagem
Matá-los não é necessário, realmente.
Mas era preciso pensar na consequência disso, embora não fosse uma lição a ser ensinada com palavras.

Sua espada subiu e desceu, mas foi o cabo que tentou acertar o lobo.
Henry se move até F1 e ataca o lobo em G1: ataque 16, dano 11 não letal.

Avatar do usuário
Kairazen
Mensagens: 755
Registrado em: 04 Jan 2014, 18:42

Re: LIVRO II - A FORJA PERDIDA DE PHELGOR

Mensagem por Kairazen » 16 Mar 2018, 09:02

Sentir o sangue daquele animal deixou Rash feliz, era aquele o destino que as fracas crias de Allihanna mereciam. Mas o outro macho vai gritar, e para a surpresa de Rash, na língua dele, como Akura falava. Rash não vai conseguir esconder a surpresa, deixando um pedaço de carne cair de sua boca, dizendo que não era necessário mata-los. Aqueles seres civilizados realmente eram estranhos, lutar sem matar não fazia sentido para ele, ainda mais contra inimigo de seu deus. Sua forma não vai permitir que ele responda a ele, apenas retribuindo o olhar, apos isso vai avançar na direção do outro lobo, e vai dar mais uma mordida.
OFF: Rash vai caminhar até G1 e atacar o lobo que está em G2 (ataque 18, dano 5)

Avatar do usuário
John Lessard
Mensagens: 5203
Registrado em: 10 Dez 2013, 11:03
Contato:

Re: LIVRO II - A FORJA PERDIDA DE PHELGOR

Mensagem por John Lessard » 16 Mar 2018, 21:42

Capítulo 1 - Flechas Goblins

Imagem

O grupo avançava em seu combate contra os lobos. Enquanto Tyberos tentava não matar os animais, sendo imitado por Henry e Fenyra, Rash parecia não se importar nem um pouco com aquela empecilho, portando uma visão completamente diferente do mundo. O último lobo então caiu perante as presas grotescas do troglodita, deixando no cenário, nada mais que corpos caídos e destroçados de lobos, com correntes caídas inertes. Todo o barulho de uivos e o tilintar de metal desapareceu, dando lugar apenas a respiração ofegante dos aventureiros após o combate.

Percebendo que agora só havia um caminho e frente, o grupo continuou, liderados pela humana. Continuaram por um corredor feito de pedras naturais, até finalmente alcançarem uma galeria maior, de teto alto e escuro, onde a luz da tocha não alcançava. Andando pelo piso irregular e natural, o grupo conseguia ver uma abertura do outro lado que levava até mais fundo na caverna. Do outro lado, entretanto, havia pilhas de sacos, caixotes e barris. Um olhar mais atento revelava o conteúdo deles: farinha, frutas secas e cerveja. Seria o fruto de roubos? Num canto também estavam recostadas pás e picaretas, empoleiradas. Não parecia haver a presença de inimigos neste local, ao contrário, aquilo parecia uma espécie de sala de espólios, onde se guardava o fruto de saques, com até uma boa organização.

Fenyra e os outros percorreram os arredores, mas de fato parecia que apenas havia um caminho a seguir, no final das contas. A humana, porém, percebeu com o canto de olho um baú rústico no canto, que se destacava de certa forma no meio de sacos de farinha, caixotes e barris. Se aproximou com cuidado, dando mais uma olhada ao redor e constatar que não havia perigo. Para sua surpresa, estava destrancado e com cuidado e um movimentado rápido, seus olhos cresceram sobre o conteúdo. Deveria haver, sem sombras de dúvidas, mais de mil moedas de prata ali.

Dados dos Personagens
Fenyra <> PVs: 26/33; PMs: 0/0; PEs: 1/3; PAs: 1; CA: 21/21 <> Condição:
Henry <> PVs: 23/24; PMs: 0/5; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 19/19 <> Condição:Magias Preparadas: Bênção, curar ferimentos leves x2, detectar o mal x2, arma mágica.
Akura <> PVs: 20/20; PMs: 07/11; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 18/18 <> Condição:
Tyberos <> PVs: 19/19; PMs: 6/6; PEs: 0/0; PAs: 0; CA: 17/17 <> Condição:
Rash <> PVs: 28/28; PMs: 0/0; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 23/19 <> Condição: Armadura Arcana (67 rodadas).
Personagens em Pbfs:
Imagem Imagem Imagem Imagem Imagem

Avatar do usuário
Aldenor
Mensagens: 17601
Registrado em: 09 Dez 2013, 18:13
Localização: Curitiba, PR

Re: LIVRO II - A FORJA PERDIDA DE PHELGOR

Mensagem por Aldenor » 18 Mar 2018, 08:42

Os lobos foram derrotados, todos mortos e mordidos por Rash que lutava sem nenhum constrangimento. Era permitido aos druidas lutarem daquele jeito com animais? Fenyra ficou pensativa e lembrou que havia os druidas de Megalokk, o deus dos monstros, em que a cadeia alimentar era uma disputa selvagem da fera maior e mais forte sobre as demais. Será que... mas os devotos desse deus selvagem eram malignos... Fenyra ponderava sobre seu companheiro de grupo enquanto andava pelo caminho adiante liderando-os até uma galeria maior de teto alto.

Analisando o ambiente, eles viram várias coisas espalhadas como sacos de farinha, caixotes e barris.
Fenyra
Imagem
Acho que isso aqui são suprimentos dos goblins. Talvez haja algo de útil.
E havia algo não necessariamente útil, mas um pagamento: um baú contendo muitas moedas de prata.
Fenyra
Imagem
Vejam... é prata. Vamos dividir e seguir com cuidado. Enquanto eu faço a divisão, alguém fique atento nos arredores.
Disse Fenyra abaixando-se para contar as moedas e fazer a divisão exata entre todos os cinco.
Imagem Imagem Imagem Imagem Imagem Imagem Imagem Imagem Imagem
Imagem Imagem

Avatar do usuário
Lord Seph
Mensagens: 14162
Registrado em: 09 Dez 2013, 17:50

Re: LIVRO II - A FORJA PERDIDA DE PHELGOR

Mensagem por Lord Seph » 18 Mar 2018, 09:30

A luta acabou e Akura vê que um dos lobos ainda está vivo. Mas prefere ignorar aquilo por enquanto.

*- Rash, termine de comer e vamos em frente.

Akura fala sem se preocupar com o outro que entendia o que ela falava, logo estavam em um local com coisas demais e Fenyra faz um comentário sem sentido.

- Essas coisas não seriam das pessoas que estamos salvando?

Akura indaga, nunca entendeu o fascínio por essas coisas por parte dos humanos.

- Mesmo que não fosse deles, não seria melhor terminar de salvar quem estamos procurando e depois roubar de volta isso? Posso até usar uma magia para carregar essas coisas.

Akura fala sem entender bem aquela situação.

*- Rash, vai querer algo com essas moedas?

Akura pergunta a Rash.

- Em todo caso deixa eu verificar uma coisa antes.

Deusa, permita que eu veja se seu poder está presente aqui

Akura fica parada no ar e deixa uma luz tênue emanar de seu corpo enquanto sente a presença de magia no ambiente.
Usei Detectar Magia na área. * é dracônico
Melhor queimar do que apagar aos poucos.
-Neil Young.
o lema dos 3D&Tistas
"-seremos o ultimo foco de resistência do sistema"
Warrior 25/ Dark Knight 10/ Demi-God.

Avatar do usuário
Aldenor
Mensagens: 17601
Registrado em: 09 Dez 2013, 18:13
Localização: Curitiba, PR

Re: LIVRO II - A FORJA PERDIDA DE PHELGOR

Mensagem por Aldenor » 18 Mar 2018, 10:09

Fenyra
Imagem
Sim, provavelmente é fruto de roubo...
Respondeu ao comentário um tanto desatento da fada. Ela parecia ser muito avoada, sem interesse no que estavam fazendo. Mas Fenyra não a conhecia, não sabia nada sobre ela, e seu povo era atrelado a muitas lendas e mitos. Era melhor manter o contato prático, sem buscar entender suas prováveis fúteis motivações.
Fenyra
Imagem
Separar estas moedas não levará nem um minuto e se não o fizermos agora, podemos nunca mais ter esta chance. Não sei vocês, mas as moedas serão muito úteis para mim, por isso estou fazendo essa partilha igualitária. Se não quiser, não precisa ter sua parte.
Disse calmamente, ignorando o fato da fada oferecer sua magia para carregar as moedas. Fenyra não confiaria nela ainda e pegou sua parte colocando-a em seu saco de moedas.
Imagem Imagem Imagem Imagem Imagem Imagem Imagem Imagem Imagem
Imagem Imagem

Avatar do usuário
Mælstrøm
Mensagens: 1419
Registrado em: 09 Set 2016, 17:51

Re: LIVRO II - A FORJA PERDIDA DE PHELGOR

Mensagem por Mælstrøm » 18 Mar 2018, 10:20

O lobo caíra frente ao golpe da empunhadura de sua espada. Era o único que sobrevivera ao morticínio provocado pelo troglodita. Aquela atitude o fez pensar que o druida não seria devoto a Allihanna, mas sim a Megalokk, o deus dos monstros. Essa revelação seria um divisor de águas naquele momento, mas Henry estava mais preocupado em verificar o rapaz. Tyberos tinha um emocional instável com explosões de raiva. Isso motivou Henry a não atacar os lobos para matar, seja lá o que ele quisesse com aquilo... talvez Tyberos tivesse um cachorro de estimação que lembrasse os lobos.
Henry
Imagem
É gratificante ver que você se preocupa com a vida dos animais, jovem Tyberos. Alguns devotos mais fervorosos, ou melhor, fanatizados, levam ao pé da letra as escrituras: nunca matar nenhum ser vivo, incluindo animais.
Disse sorrindo por de trás do elmo.

O grupo seguiu o corredor em seguida até um ambiente amplo e cheio de caixotes. Uma rápida olhada confirmou o que Fenyra e Akura disseram.
Henry
Imagem
Também vou querer minha parte nesse espólio. Os antigos donos legítimos dessa prata talvez não possam mais reclamar o pertence.
Disse e ficou em pé olhando aos arredores para ficar atento enquanto Fenyra separava as moedas.

Avatar do usuário
Kairazen
Mensagens: 755
Registrado em: 04 Jan 2014, 18:42

Re: LIVRO II - A FORJA PERDIDA DE PHELGOR

Mensagem por Kairazen » 18 Mar 2018, 12:28

Ao termino do combate, Rash vai voltar para a sua forma humanoide, ainda mastigando um pedaço do lobo, ele vai responder ao macho que havia gritado com ele:
Imagem
Os fracos filhos de Allihanna são caça para Rash.*
Antes de sair com o grupo, ele iria pegar mais alguns pedaços da carcaça de um dos lobos mortos, e ia comendo ela enquanto andava com grupo, mais a frente encontrariam algumas coisas, caixas, e pelo cheiro que vinha delas, comida. Rash não sabia o que aquilo fazia ali, e tambem não se importava, estava ali apenas matar os goblins. Akura vai lhe perguntar se ele queria uma parte do que haviam encontrado ali, mas ele desprezava as coisas do mundo civilizado, dará um aceno negativo de cabeça e respondera:
Imagem
Isso não e útil Rash, fica com você Akura.*
Apos responder vai continuar olhando ao redor, procurando a presença de mais inimigos.

Avatar do usuário
John Lessard
Mensagens: 5203
Registrado em: 10 Dez 2013, 11:03
Contato:

Re: LIVRO II - A FORJA PERDIDA DE PHELGOR

Mensagem por John Lessard » 21 Mar 2018, 21:28

Capítulo 1 - Flechas Goblins

Imagem

Após se certificarem de que não haviam ameaças ao redor e dividir o tesouro encontrado, o grupo continuou, pelo único caminho possível, atravessando uma passagem bem mais ampla que a anterior, que subia lentamente. Seguiam com cautela por entre as sombras que os envolvia. Alcançaram finalmente um área grande, o chão de pedra não era tão irregular e ao fundo deste lugar um enorme lago de águas plácidas, cujo fim era impossível vislumbrar.

Pararam alguns instantes, apenas para terem certeza que não haveria nenhuma armadilha e seguiram pela esquerda, onde seguia o único caminho visível. Na frente deles, agora, estava a ponte que Henry vira anteriormente. Ela se erguia uns seis metros acima do vau por onde o grupo passaria se tivesse seguido reto ao adentrar a caverna. O cruzado ainda conseguiu ver, ali daquela posição mais elevada, o final do caminho mais abaixo… O vau, na verdade, parecia um rio, que agora só alcançava os tornozelos de quem ali passassem. Porém, no limiar dele uma barragem havia sido construída, forte e bem trabalhada, feita de madeira e cordas, com roldanas. Parecia se abrir com o manusear de uma alavanca giratória. Era muito óbvio para ele neste momento, se tivesse seguido reto, alguém no terreno elevado poderia ter aberto as comportas e liberado sobre eles milhares de litros d’água.

Conseguiram finalmente atravessar a ponte estreita de madeira, sem nenhuma dificuldade. Aquilo começava a parecer estranho… Nenhum goblin havia aparecido desde que chegaram ali, era certo esperar uma emboscada? A desconfiança se mostrou infundada, apesar de tudo. Após atravessarem o caminho estreito e trêmulo de madeira, onde poderiam muito bem terem sido encurralados, continuaram por mais uma extensão de pedra irregular. Avançaram ainda mais um pouco, com seus passos ecoando pela escuridão da caverna. Finalmente encontraram aquela que parecia ser maior área daquele complexo, iluminada por algumas poucas tochas e duas fogueiras, que pareciam ser usadas para cozinhar algo.

O teto era alto e escuro, com sombras que pareciam querer despencar e devorar o grupo. No chão, em volta, várias camas estavam distribuídas, entretanto não era mais que trapos amontoados, uma mistura de retalhos sujos e sacos de farinha e batata. Grunhidos selvagens chamaram a atenção de todos para o que acontecia mais em frente. Os goblins estavam todos reunidos num terreno elevado, pelo menos um metro e meio acima de onde estava as camas e o grupo. Para chegar até eles era necessário vencer uma formação rochosa ou seguir por uma escada de pedras no canto.

Não era uma emboscada, apesar de tudo, ainda que eles estivessem prontos para brigar, com clavas na cintura e arcos em mãos. De repente, de trás deles, uma criatura maior surgiu. Devia medir quase dois metros, com pernas e braços grossos. Carregava uma barriga proeminente. A maior parte de seu corpo era coberta por pêlos grossos e escuros. Seu rosto era cruel e selvagem e lembrava algo entre um urso e um goblin. Uma de suas manzorras estava sobre o ombro de um homem, enquanto a outro segurava um pedaço afiado de osso, pressionado contra sua garganta. O homem era pelo menos uma cabeça mais baixo que seu captor e parecia já ter vivido muitas estações, e assim como seu rosto era marcado pelo tempo, parecia ser marcado por lutas passadas também, entretanto, neste momento, hematomas recentes se faziam visíveis.
Imagem
- Hm, ah, aventureiros insolentes - começou o monstro peludo - larguem suas armas, agora, ou eu matarei este bom homenzinho. Rendam-se a mim, Dente Fino, hm, ah.
Imagem
Fenyra 20, Henry 20
Tyberos 19
Dente Fino 18
Akura 17
Rash 14
Goblins 20
Dados dos Personagens
Fenyra <> PVs: 26/33; PMs: 0/0; PEs: 1/3; PAs: 1; CA: 21/21 <> Condição:
Henry <> PVs: 23/24; PMs: 0/5; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 19/19 <> Condição:Magias Preparadas: Bênção, curar ferimentos leves x2, detectar o mal x2, arma mágica.
Akura <> PVs: 20/20; PMs: 07/11; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 18/18 <> Condição:
Tyberos <> PVs: 19/19; PMs: 6/6; PEs: 0/0; PAs: 0; CA: 17/17 <> Condição:
Rash <> PVs: 28/28; PMs: 0/0; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 23/19 <> Condição: Armadura Arcana (17 rodadas).
Personagens em Pbfs:
Imagem Imagem Imagem Imagem Imagem

Responder

Voltar para “JOHNVERSE”