UMA CANÇÃO DE AÇO E MAGIA | A Forja Perdida de Phelgor

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John Lessard
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UMA CANÇÃO DE AÇO E MAGIA | A Forja Perdida de Phelgor

Mensagem por John Lessard » 18 Fev 2018, 21:08

Capítulo 1 - Flechas Goblins

A taverna do Caneco Quebrado parecia quase imutável desde a última vez que Fenyra, Tyberos e Henry estiveram aqui... Quase. Após os eventos que transcorreram nas ruínas pântano adentro, o grupo voltara com um gosto amargo na boca. Apesar das palavras do cruzado de Thyatis, Catriona parecia amargurada, triste de muitas formas, sentimentos ruins que parecia recair sobre todos. Kaleb engara, matara e fugira com um artefato nefasto. Turok e Gilgrimm estava mortos, seus corpos carregados para fora do templo pelo grupo e levados até um local onde puderam ser enterrados adequadamente. Era impossível saber o real costume de cada um, pois cada se conheciam pouco, mas agora se sabiam mais do que muitos por aí, situações de vida ou morte, tinham a capacidade de unir mais rapidamente e de maneira bem forte as pessoas.

Porém, sentado ali em volta daquela mesa redonda de madeira, havia apenas três pessoas. Catriona havia partido, sem se despedir, durante a noite, enquanto os demais descansavam. Havia, entretanto, deixando com o Sarfrimm, o anão dono da taverna três saquinhos de estopa contendo quinze tibares de ouro cada e um bilhete, destinado a todos.
Aos meus companheiros,

Quando parti de Valkaria e logo depois de Gorendill, estava animada e convicta de meus objetivos. Achar a Mão de Dahaka seria meu primeiro grande feito, minha primeira grande descoberta. Sempre fui muito aventureira e, devo admitir, o perigo me atrai. Fiquei muito feliz quando reuni vocês, meu primeiro grupo de aventureiros contratados, adentrando um pântano tenebroso e uma ruína esquecida. Meus desejos de aventura nublaram minha visão e acabei deixando Kaleb fazer o que fez... Nenhum de vocês tinha de ter morrido e eu assumo minha parte da responsabilidade.

Kaleb disse que me seguiu desde de Gorendill, por isto é o primeiro lugar em que devo procurar. Preciso de um tempo, mas entrarei em contato assim que obtiver informações, por favor, se cuidem.

C.H
O próximo passo era incerto. Eram um grupo quebrado, sentados em torno de uma mesa de uma taverna de um vila de Tollon. Quase tudo era como antes: as pessoas simples, o anão ruivo atrás do balcão, o ferreiro George que havia acompanhado Gilgrimm na primeira e única vez que que o anão botou os pés naquele lugar. Porém, havia algo estranho. Sentados numa mesa afastada estava alguns sujeitos novos, todos eles levavam espadas na cinturas e usavam mantos vermelhos, com capuzes e máscaras que lembravam pássaros. Rumores por alto, diziam quem eram um grupo mercenário que se estabeleceram nos arredores da cidade. As pessoas não pareciam muito confortáveis com isso.

De repente uma figura conhecida se aproximou, um anão de barba castanha e trançada, com um meio elmo amassado na cabeça, trajando uma cota de malha um tanto usada.
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- Ei, ei, vejam só, meus amigos! Lembram de mim? Sou eu, Korvar!
O anão parou perto da mesa, com um sorriso por entre sua barba farta.
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- Onde estão a moça ruiva, o rapaz de cabelos verdes e meu camarada anão?
A estrada de terra entrecortava uma floresta de árvores altas e de madeira escura. Havia muito tempo, ou parecia fazer, que Rash havia deixado sua vila em Lamnor. Lidar com as criaturas destas novas terras era complicado, uma vez que praticamente nenhuma delas lhe entendia, muito menos seus costumes. Não havia encontrado nenhum semelhante a ele, o que deixava tudo ainda mais complicado. Como iria construir uma nova tribo assim? Em suas andanças, entretanto, havia adentrando neste reino frio, com muitas árvores. Os perigos ali deixavam tudo mais intenso e interessante, porém mesmo para ele acostumado com este tipo de vida, sobreviver sozinho era difícil.

A solidão, entretanto, pareceu se tornar amena quando conheceu Akura. Não sabia exatamente o que ela era, apenas que era pequena e podia fazer surgir coisas e luzes com um simples estalar de dedos. A pequena criatura conseguia se comunicar com ele, e parecia também estar em uma busca incerta, até de auto-conhecimento. Ela vinha de um local chamado Portsmouth, embora o selvagem Rash não fizesse a menor ideia de onde poderia ficar isto... E não que se importasse.

Akura havia deixado seu reino natal com a lembrança de um velho amigo e sua luta pessoal contra um tirano. A pequena fada vagou algum tempo a esmo, indo a muitos locais sem um objetivo real. Agora, entretanto, ainda não tinha rumo, mas ao adentrar no reino de Tollon e se deparar com aquele ambiente mais rústico e perigoso, encontrou em Rash um companheiro de viagem e também quem lhe ajudasse nos empecilhos desse mundo de problemas que era Arton.

Troglodita e fada, formavam uma dupla de contrastes. De um lado um lutador feroz e brutal e do outro uma criatura leve e graciosa, mas de alguma forma e pelas ações do destino, haviam se encontrado e conseguiam se comunicar.

O servo de Megalokk continuava pela estrada, com árvores de ambos os lados. A pequena Akura seguia voando ao seu lado, ou as vezes, sentada em um de seus ombros. O céu estava nublado e o ar gelado como já era característicos daquelas terras, o que fazia Rash querer deixar aquele lugar o mais cedo possível.

Em certo momento, entretanto, o troglodita parou, o que provocou uma confusão momentânea em Akura. De trás das árvores surgiam alguns humanoides forte, vestidos com couro, braços e pernas humanos. A cabeça, porém, era pertencente a algum animal, peludo e com chifres.
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- Ora, ora, o que temos aqui?
Haviam dois em na frente e mais um que fechava o caminho mais atrás, já puxando uma espada curta.
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- A fada, passe-a para cá, vamos e prometemos que cuidamos de você rapidamente.
Voltou a falar, ao agitar seu gládio na direção de Rash e Akura.

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Akura 18 <<< sua vez
Rash 18
Minotauro 13
Minotauro Líder 6
Dados dos Personagens
Fenyra <> PVs: 25/25; PMs: 0/0; PEs: 3/3; PAs: 1; CA: 20/20 <> Condição:
Henry <> PVs: 18/18; PMs: 0/5; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 18/18 <> Condição:Magias Preparadas:
Akura <> PVs: 20/20; PMs: 11/11; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 18/18 <> Condição:
Tyberos <> PVs: 14/14; PMs: 4/4; PEs: 0/0; PAs: 0; CA: 16/12 <> Condição:
Rash <> PVs: 28/28; PMs: 0/0; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 18/18 <> Condição: Normal.
Editado pela última vez por John Lessard em 01 Ago 2018, 09:43, em um total de 2 vezes.
Personagens em Pbfs:
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Lord Seph
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Re: LIVRO II - A FORJA PERDIDA DE PHELGOR

Mensagem por Lord Seph » 18 Fev 2018, 23:51

Fazia um tempo que Akura e Rash estavam caminhando e via que o amigo estava sofrendo com aquele clima.

*- Bem, Rash, como eu dizia, quando chegarmos em uma cidade te compro um casaquinho.

Então minotauros surgem do nada e ameaça a dupla.

- Senhores, que tal sumirem antes que me irritem?

Akura fala de forma firme apesar de seu tamanho.

Após dizer isso Akura Olha para trás e sorri. Saca sua Varinha e começa a sua conjuração.

Deusa, ouça sua filha e traga a luz para essas criaturas

Akura desenha no ar com sua varinha e lança uma flecha de luz contra aquele que parecia ser o líder e depois outra para o que vinha por suas costas.

*- Rash, já terminei meu show, agora é sua vez de acabar com essa luta, use aquela sua técnica fedorenta nos dois afrente de nós.

Akura fala ainda sorrindo.

- Senhores, é a vez de vocês correrem.
Vamos lá: Gastei um Movimento para sacar a Varinha, depois usei ação Padrão para conjurar Mísseis Mágicos em G7 causando 4 de dano e em Q7 3 de dano.

PMs gastos 1.

Os * é a Akura falando em dracônico
Melhor queimar do que apagar aos poucos.
-Neil Young.
o lema dos 3D&Tistas
"-seremos o ultimo foco de resistência do sistema"
Warrior 25/ Dark Knight 10/ Demi-God.

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Aldenor
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Re: LIVRO II - A FORJA PERDIDA DE PHELGOR

Mensagem por Aldenor » 19 Fev 2018, 08:54

Fenyra estava cansada, braços exauridos, nariz entupido pela umidade do pântano e o rosto corado pelo esforço. Estava machucada, com alguns ferimentos no corpo, mas principalmente na mente. Desolada e cabisbaixa, fez o percurso de volta à vilazinha em Tollon em silêncio - respondendo apenas o necessário. Quando chegaram à taverna do Caneco Quebrado, não disse nada. Pediu cerveja e ficou até mais tarde que todos sozinha. Alguns homens a importunaram com olhares e até comentários jocosos, afinal, ainda era Tollon. Mas sem disposição para respostas bem feitas ou palavras bélicas, Fenyra apenas lançava olhares severos.

Quando a embriaguez a deixou tonta, decidiu que era hora de parar e seguiu para o quarto onde apenas se jogou na cama de palha, afundando a cara no lençol e se enrolando em seguida como um caracol. Dormiu pesado e acordou com uma leve dor de cabeça. Era melhor isso do que ter pesadelos.

Havia uma carta para eles. Catriona havia partido e Fenyra, ao terminar de ler, amassou com a mão.
Fenyra
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Catriona... não devia ter feito isso.
Fenyra pediu uma jarra inteira de água e pão para o desjejum e começou a organizar as ideias sobre o que faria a seguir. O clima melancólico da noite anterior se mantinha.

Porém, uma voz familiar se fez ouvida. Era Korvar, o anão daquele templo maldito. Seu humor inadequado rendeu um respostão.
Fenyra
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Turok e Gilgrimm estão enterrados para sempre nos arredores de sua casa, Korvar. E Catriona foi atrás do culpado, o mago que andava com a gente, o traidor Kaleb.
Dura e seca. Mas arrependendo-se em seguida, ela puxa uma cadeira pra ele.
Fenyra
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Sente-se, Korvar. Mas aviso que não estamos no nosso melhor dia.
Ações de Fenyra
Gastar alguns tibares para beber 10 canecas de cerveja.
Gastar alguns tibares para um jarro de água e um pão.
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Mælstrøm
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Re: LIVRO II - A FORJA PERDIDA DE PHELGOR

Mensagem por Mælstrøm » 19 Fev 2018, 09:21

Henry havia jurado ajudar Catriona e buscar o traidor Kaleb para que fosse responsabilizado pelas mortes de Gilgrimm e Turok, além de recuperar o artefato profano. O aggelus podia não ter certeza total, mas seu instinto era muito forte quanto à natureza maligna de Kaleb, seu nêmesis, seu exato oposto. Henry pensou em voar para a vila levando Fenyra e Catriona, mas pela expressão desolada na face de ambas (principalmente a de raiva de Fenyra), desistiu do intento.

Após algumas horas cavando em um lugar de terra batida, longe dos pântanos arenosos e alagados, Henry e Fenyra conseguiram criar duas covas decentes e depois de enterrar seus colegas, o cruzado retirou seu elmo para orar.
Henry
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Thyatis, a Fênix que estás no céu, eu lhe rogo que proteja o caminho dessas almas até a morada dos deuses. Que sua segunda vida, a sua segunda chance, tenha um respaldo maior.

Este era o destino de Turok e Gilgrimm, pois é certo que tombar em combate não é algo indigno. É certo que seus afazeres em Arton terminaram concluídos, pois fosse outra a vontade de Thyatis, eles estariam aqui ainda conosco. Agora irão para junto dos deuses onde poderão continuar suas novas vidas, sua nova chance e com novos objetivos.

Em verdade eu vos digo, Thyatis, que assim seja.
Velar pelas almas dos mortos era o dever de todo devoto de Thyatis. A segunda vida tinha que começar imediatamente nos Mundos dos Deuses, mas se houvesse algum problema, eles poderiam vagar em Arton como mortos-vivos, tal como a família zumbi.

Henry usou todos seus poderes divinos para restaurar os ferimentos de Fenyra e Tyberos, mas não tirava os olhos de Catriona. Tentou consolá-la com mais palavras de fé ao longo da viagem até a cidade onde se encontraram e chegaram no final da noite na Caneco Quebrado. Henry viu que Fenyra queria beber e ficar sozinha, por isso o cruzado foi o primeiro a dormir. Precisava continuar sua rotina estoica e a lidar com a morte. Ser a fortaleza moral do grupo.
Henry
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Tyberos, você precisa descansar também.
Suas magníficas asas precisavam de um longo banho, mas Henry não podia se dar ao luxo. Cuidou para que o mais jovem do grupo não mantivesse com o espírito quebrado e que seu desejo de vingança fosse controlado. Dormiu, mas acordou quando Fenyra entrou no quarto. Henry observou como estava bêbada e se preocupou também com seu espírito. Rezou para que o calor de Thyatis lhe desse um sono tranquilo.

No dia seguinte, foi um dos primeiros a acordar e pegou a carta deixada por Catriona. Leu calmamente e a deixou sobre a mesa, apoiando os braços em seguida. Fenyra veio, leio e amassou a carta.
Henry
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Certamente não foi o melhor caminho tomado. Mas Catriona tomou para si essa dor e este é o meio como ela lidará com isso. Temos de respeitar e aguardar seu contato.
Disse, mas não conseguia esconder um pouco da frustração na voz. Esperava, se não com o grupo, viajar com Catriona para caçar Kaleb. Gostaria de ver seus longos cabelos ruivos mais uma vez.

Então, Korvar chegou animado e recebeu um banho de água fria de Fenyra. Não a culpava, mas Henry sentia o seu pesar. Queria dividir sua dor com ele, mas não havia muito o que fazer, a não ser esperar o tempo agir.
Henry
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O que pretende fazer com o templo, senhor Korvar, já que ele lhe pertence? Livramos dos kobolds invasores e de uma estátua animada de um antigo deus.

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Kairazen
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Re: LIVRO II - A FORJA PERDIDA DE PHELGOR

Mensagem por Kairazen » 19 Fev 2018, 09:34

Aquela era uma terra estranha para Rash, muito mais fria que sua terra natal, é ele ainda não havia se acostumado com isso. Via que a selvageria de Megalokk ainda existia ali, mesmo com tanta civilização. Rash pensava onde poderia encontrar outros como ele, ate que encontrou Akura, ele nunca havia visto uma criatura como ele, era diferente, parecia um pequeno inseto brilhante, mas era muito mais forte que um inseto, e mais, ela entendia Rash, o que foi um surpresa para ele, viu que ao lado dela poderia facilitar sua busca, então começaram a viajar juntos. E no meio de sua viagem os problemas vão começar a surgir, Rash já havia visto alguns daqueles seres, pelo jeito que se vestiam eram civilizados. Akura vai rapidamente fazer seus truques, Rash nunca entendia como ela fazia aquilo, mas funcionava, os oponentes caiam diante daquilo.

Rash vai soltar um rugido, em resposta a Akura, aumentando suas escamas, deixando-o com um aspecto blindado, ao mesmo tempo vai começar a secretar seu mau-cheiro, ele sabia que Akura não se importava com ele, esperava que seus inimigos não fossem como ela.
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Rawwwwwww!
OFF: Rash vai gastar um uso da Forma Selvagem e escolher Armadura Natural (+4 na CA; CA 23), e vai usar Mau Cheiro (Fortitude CD 16; mas os minotauros falham automaticamente por causa do Faro, ficando enjoados por 5 rodadas)

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John Lessard
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Re: LIVRO II - A FORJA PERDIDA DE PHELGOR

Mensagem por John Lessard » 19 Fev 2018, 10:14

Capítulo 1 - Flechas Goblins

O rosto de Korvar imediatamente se tornou vermelho, por um segundo pareceu assustado e confuso. Depois, um tanto inseguro, puxou uma cadeira.
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- Oh, isto é uma coisa horrível... Eu sinto muito, não sabia de uma tragédia dessa, dona Fenyra. Eu deveria ter ido com vocês e emprestado meu machado, aquele rapaz franzino e retraído...
O anão abaixou a cabeça, um tanto envergonhado, porém voltou a encarar o grupo, quando Henry se dirigiu a ele.
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- Bem... Bem... Era de minha vontade retomar o controle daquele lindo complexo e me alegra que tenham limpado o lugar, apesar de tudo, mas como eu disse naquela ocasião, eu iria encontrar meu irmão Nundro, aqui em Becca e ele havia me dito para esquecer a construção no fim das contas, pois havia algo melhor para me dizer, entretanto, é aqui que mora minha aflição. Nundro deveria ter chegado dois dias atrás e até agora nada... Quando coloquei os pés neste vilarejo soube que ainda não havia aparecido e agora, após mais um dia, ele ainda não chegou. Temo que algo tenha acontecido com ele na estrada, apesar de estar sendo acompanhado por um guarda costa, Sérgio Hallwinter... Conversei com os moradores e eles me disseram que a patrulha de Tapista não apareceu há mais ou menos um mês, o que faz apenas minha preocupação aumentar.
O anão fungou, desolado.
Akura não era uma simples fada como todas as outras, curiosa e até certo ponto inocente. Rodopiou pelo ar, fazendo dois dardos de energia brilhante acertando os minotauros. O primeiro naquele que bloqueava a retaguarda e o segundo naquele que segurava o gládio. Ambos deram um passo para trás, mas se mantiveram de pé, porém não esperavam que Rash agisse não depressa. O troglodita expeliu um muco nojento de entre suas escamas, que espalhou um fedor horrível de ovos podres e estrume por todo ambiente ao redor, quase que ao mesmo tempo em que fazia suas escamas crescerem e tornarem mais rústicas.
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- Oh, por Tauron, que cheiro horrível! Vocês, peguem a fada, eu irei lidar com essa coisa fedorenta.
Os minotauros avançaram, porém relutantes, com ânsia de vômito e tentando tampar as narinas com seus braços.

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Akura 18 <<< sua vez
Rash 18
Minotauro 13
Minotauro Líder 6
Dados dos Personagens
Fenyra <> PVs: 25/25; PMs: 0/0; PEs: 3/3; PAs: 1; CA: 20/20 <> Condição:
Henry <> PVs: 18/18; PMs: 0/5; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 18/18 <> Condição:Magias Preparadas:
Akura <> PVs: 20/20; PMs: 10/11; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 18/18 <> Condição:
Tyberos <> PVs: 14/14; PMs: 4/4; PEs: 0/0; PAs: 0; CA: 16/12 <> Condição:
Rash <> PVs: 28/28; PMs: 0/0; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 23/19 <> Condição: Normal.
Personagens em Pbfs:
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Lord Seph
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Re: LIVRO II - A FORJA PERDIDA DE PHELGOR

Mensagem por Lord Seph » 19 Fev 2018, 11:03

- Me agarrar? Que tipo de fetiche estranho vocês tem.

Akura fala sorrindo para os Minotauros.

- Boa sorte pulando, enquanto isso.

Chamas queimem sua carne, filho de Tauron

Akura faz um jato de chamas irromperem da varinha em cima do Minotauro líder em um pequeno cone.

- O que querem comigo? Já devem ter notado que não estou brincando, certo?

Akura fala em um tom ríspido e firme.

*- Rash, derrube o cara com armadura diante de si, ele é o líder desses idiotas.

Akura fala enquanto voa até ficar a 12 do chão nas costas do líder.
Uso Mãos Flamejante causando 5 de dano, Reflexos reduz a metade CD 16, em H7. Depois me movo para K7 a 12m do chão
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Re: LIVRO II - A FORJA PERDIDA DE PHELGOR

Mensagem por Mælstrøm » 19 Fev 2018, 11:17

O anão ficara envergonhado com as palavras duras de Fenyra. Não faltava com a verdade, é claro e isso Henry admirava na mulher. Ela parecia encarar as adversidades de peito aberto, sem medo e mesmo assim, não era impulsiva. Parecia que seu raciocínio era rápido o bastante para dar respostas calculadas. Porém, no que se tratava de interagir com os demais, ela não parecia ter paciência para aquilo. Henry repousou as mãos sobre a mesa, numa postura calma. Olhou de relance a carta amassada por Fenyra.
Henry
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Não se preocupe, Korvar. Seu irmão pode ter encontrado dificuldades no caminho, é certo. Eu me disponho a averiguar, se me apontar uma direção. As chamas de Thyatis iluminarão a escuridão da falta de informação por seu irmão.
Disse simplesmente. Era seu dever ajudar quem estivesse com problemas e dali ele tirava seu prazer e sua comunhão com seu deus. Estava um pouco cansado ainda, mas era jovem e tinha as bênçãos da fênix, não podia se dar ao luxo das pessoas comuns de buscarem sua própria preservação antes a dos outros.
Magias preparadas:
Bênção, curar ferimentos leves x3, detectar o mal x2, arma mágica.

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Re: LIVRO II - A FORJA PERDIDA DE PHELGOR

Mensagem por Aldenor » 19 Fev 2018, 11:50

Fenyra debruçou-se na mesa quando Henry se ofereceu para ajudar Korvar. Não que ela não quisesse ajudar o pobre anão a achar seu irmão, mas Fenyra não tinha cabeça para aquilo ainda. Acabava de chegar de uma missão em uma masmorra antiga, visto a morte de perto e traída por um colega. Queria descansar pelo menos por uma semana. Fenyra sabia que se aceitasse iria encontrar problemas.
Fenyra
Imagem
Se Nundro era pra estar aqui em Becca há dois dias e não há sinal de minotauros por mais de um mês... e se ele não for uma pessoa totalmente perdida na vida, sem senso de direção, podemos concluir com certeza que ele teve problemas na estrada. Bandoleiros seriam o que eu desejaria. Mas pode ter sido um troll. Vocês conhecem os trolls de Tollon, rapazes?
Disse num tom seco, sem paciência.
Fenyra
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Diferente daqueles espalhados pelo Reinado ou mesmo aqueles que habitam o subterrâneo, os trolls de Tollon parecem mais gigantes que plantas. São mais inteligentes e, por isso, mais cruéis. Eu também vou com Henry pra te ajudar, Korvar. Se for assim seu desejo.
Disse por fim limpando as remelas dos olhos com o dedo indicador e o polegar da mão esquerda. Ela achava que Nundro podia estar morto, mas decidiu não comentar sobre isso. Korvar podia já supor sozinho se fosse esperto.
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Maggot
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Re: LIVRO II - A FORJA PERDIDA DE PHELGOR

Mensagem por Maggot » 19 Fev 2018, 12:13

Tyberos tinha um gosto amargo na boca. Havia falhado em salvar Turok e Gilgrimm. Havia falhado em derrubar o inimigo. Tyberos se sentia uma falha. E mais que isso, se sentia com raiva. Procurava esconder isso, mas seu sangue borbulhava dentro de seu corpo, sua cabeça queimava. Ele queria encontrar Kaleb e massacrá-lo. Esmagar seu crânio com suas próprias mãos. Balançava a cabeça, tentando afastar os pensamentos de raiva. Mas mesmo a ajuda de Henry não fazia a sensação passar. Mesmo quando encontraram Korvar, o rapaz nada falou. Se mantinha quieto. Distante. Respondia com acenos quando ouvia seu nome, mas nem mesmo ouvia o que falavam.

Sua cabeça estava em outro lugar.
Imagem
- Six shots...
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