ERA DE ARSENAL | Ato I - Paz Sufocada

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Mælstrøm
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Re: ATO I - PAZ SUFOCADA

Mensagem por Mælstrøm » 18 Fev 2018, 15:59

Jay dormiu como um bebê.

Acordou com um belo sorriso felino e se levantou para fazer alongamentos diversos, todos com grande humor.
Jay
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Bom dia, Brandon. Bom dia, Aedan. Oh, bom dia, Cecília. Bom dia pra você também, feioso. E pra você, Angra, como está bonita hoje. E pra você também, Abgail. E aquela cura mágica, heim?
Houve um ritualzinho básico que fez os ferimentos de Jay sumirem. Não todos, havia um arranhão na perna, mas não era tão incomodativo.

Quando se juntou aos demais, pegou uma das rações e comeu à vontade enquanto ouvia Cecília conjurar suas magias. Um monte de coisa em volta do corpo dela. Jay sorriu malicioso.

Depois, todo mundo junto, Brandon falou o que faria e Cecília corroborou com ele. Jay mantinha seu sorriso e agora estava completamente vestido com sua jaqueta de couro, bandana e tapa olho ocultando o amarelo deixando o azul à vista.
Jay
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Olha, eu sou bom em não ser visto. Talvez eu possa ajudar a roubar. Aí o feioso sai ameaçando os guardas na cidade e o Aedan dá apoio com os guardas na sua mira enquanto fica escondido. É um bom plano, não é? Se os guardas não ficarem com medo dessa cara feia do Jackson, Aedan fura todos. Plano perfeito.
E sorriu se colocando ao lado de Cecília e Brandon.

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Kairazen
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Re: ATO I - PAZ SUFOCADA

Mensagem por Kairazen » 19 Fev 2018, 10:05

Apos algum tempo, Jackson saiu para tormar seu banho, afinal ainda tinham o enterro de Madeline. Como ele queria encontrar aquele maldito que havia espancado ela, ensinaria uma coisa ou duas para ele. Apos tomar seu banho vai voltar para a caverna, atento aos seus arredores para caso houvesse alguem espiando, um agente de Arsenal a procura de rebeldes talvez. O jantar não era um baquente dos deuses, mas era o suficiente para matar a fome, ao ver que Bradon iria enterrar Madeline, Jackson vai acompanha-lo, de certa forma ela foi a resposavel por ele estar ali, sua poderosa fé, que mesmo diante da morte se manteve, Jackson nem mesmo chegou a conhece-la, mas aquilo bastava para saber que era uma mulher forte. Ele vai se manter calado durante toda a cerimonia, apos isso vai voltar, quieto para a caverna e dormir, precisava de todo o descanso possivel depois de um dia como aquele.

Na manhã seguinte vai se sentir um pouco melhor, embora o buraco que o virote deixou ainda o incomodasse, mas Abigail vai fazer um milagre, curando ele e Jay, mesmo não sendo completamente, ja era uma coisa, ele vai responder a ela:
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Muito obrigado Abigail, isso já me sinto bem melhor.
Após isso vai tomar cafe com os demais, e ouvir os planos de Brandon, Cecilia e Jay se prontificavam a roubar o mapa, e Jay dava a ideia de Jackson ir interrogar os guardas, ele estava engraçado se disfarçando com aquele tapa-olho e gorro. Ele vai responder para o rapaz:
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Boa ideia bichano, não sou nada furtivo, acabaria atrapalhando vocês, deixem que eu cuide dos guardas.

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Aquila
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Re: ATO I - PAZ SUFOCADA

Mensagem por Aquila » 19 Fev 2018, 11:10

Aedan

O dia não havia começado quando Aedan se levantou para fazer uma ronda pelo bosque.

A noite fora longa, uma daquelas noites em que dormia tarde e acordava cedo, descansando apenas entre os momentos em que despertava sobressaltado por qualquer sensação, os sentidos alertas e as armas prontas. O grupo ainda dormia sob a luz fraca das brasas da fogueira quando saiu furtivamente da caverna, sentindo o vento da manhã despertar seus sentidos. O ar da floresta sempre o ajuda a pensar.

As nuvens começavam a ser tingidas de vermelho pelo alvorecer quando chegou no riacho para lavar o rosto e renovar a água do cantil, refletindo sobre o que deveria fazer.

O grupo parecia disposto a ajudar Brandon a obter o mapa que supostamente mostraria o caminho subterrâneo para o forte do anão, não importando os riscos, então parecia inútil tentar dissuadi-los do plano. Não havia escolha a não ser tentar ajudá-los na tarefa, na esperança de conseguir mantê-la longe de problemas. "Todos são adultos e sabem dos riscos", sua mente dizia, mas isso não parecia fazia sentido.

Voltou quando o grupo despertava.

- Como está se sentindo? - perguntou para Jackson, enquanto mordiscava um pedaço de pão oferecido por Angra. O meio-orc ainda parecia abatido, mas sua força seria útil se fossem seguir o plano de Brandon, que o olhava de uma forma que desagrava Aedan. - Aqui. Coma uma fruta... - diz, oferendo uma das frutas que colheu no bosque para o meio-orc, imaginando que ele sem dívida preferiria um bom assado e uma grande caneca de cerveja. - Dependendo de como as coisas estão na cidade, podemos passar em uma taverna para comer algo mais forte, depois.

Ofereceu o restante das frutas que colheu para os garotos e os outros membros do grupo. Não havia muitas, não houve tempo para coletar mais, mas era melhor do que água e pão velho. Quando se aproximou de Cecília, deixou escorregar para as mãos da garota um punhado de frutinhas silvestres que havia colhido durante a manhã. Eram poucas, os pássaros do bosque as devoravam avidamente pelo aroma e sabor doce, mas encontrou algumas protegidas dentro de um espinheiro e imaginou que ela gostaria...

- Experimente essas frutas- diz, entregando as frutinhas à garota. - São mágicas. Bem, não mágicas realmente, eu acho. Minha mãe dizia que essas frutas eram abençoadas de uma forma que poucas coisas são no mundo. Criadas pelas fadas para alimentar a deusa Lena, quando ela andava pelo mundo ainda jovem. São raras no sul, por causa da aura de morte..., mas aqui ainda são comuns. Seu sabre é muito bonito - diz, mudando de assunto quando se percebe imerso nos olhos intensos da garota. - Nunca tinha visto um igual...

Para Aedan, parecia natural que uma rosa tivesse espinhos.

- Acho que não devemos nos separar - diz, quando ouve o plano do grupo. - Pode ser arriscado se formos encontrados juntos, mas será muito pior se estivermos separados. Juntos podemos nos passar por um grupo de mercenários passando pela cidade para repor provisões e obter algumas informações, antes de seguir para uma expedição qualquer. Separados, podemos levantar muitas suspeitas.

A situação como um todo não agradava Aedan, mas ele preferia manter o grupo unido e Brandon sob vigia.

- Enquanto estivermos fora, acha seguro deixar os garotos na caverna?
Assumi que Aedan encontrou algumas frutas para o grupo, nada capaz de substituir uma refeição, mas se for preciso, peço um Teste de Sobrevivência. Não encontrei regras para forragear no sistema, mas gostaria de explorar rapidamente o ambiente em busca de recursos.

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DiceScarlata
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Re: ATO I - PAZ SUFOCADA

Mensagem por DiceScarlata » 19 Fev 2018, 14:14

Angra Cabelos de Fogo
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*O cansativo trabalho de remover sua armadura por completo, fora o esforço final antes de desabar na cama. Sentia o corpo doido, mais pela tensão do que pela atividade em si e logo adormeceu. Ao abrir os olhos no dia seguinte, seguiu seu próprio ritual. Higienizou-se, penteou os cabelos, pelos quais ainda mantinha vaidade, como uma lembrança de bons tempos do passado e trajou uma vez mais,
sua complicada armadura. Escudo no braço, espada na bainha. Assim que devia ser: Sempre pronta a defender, mas não a ferir*


- Bom dia a todos.

*Ja dizia servindo o pão e até mesmo distribuindo por igual as frutas trazidas por AEDAN, o agradecendo devidamente pelo seu esforço. Ele o lembrava seu pai (de criação) rigido e serio, sempre preocupado com o bem estar de todos. Ao ver Cecilia cercada em magias, sorriu*

- Impressionante como sempre, Cecil.

*Acariciou a cabeça de JAY com sua boina, ao soltar risinhos com o jeito bobo do felino e concentrou-se nas palavras de Brandon*

- Jã lhe disse e repito: A morte não é o fim, tão pouco a resposta. Salvaremos ela, viva ou morta. Então, as chamas de fênix em minha ordem, poderão trazê-la de volta, para que cumpra sua missão de vida. Não perca a esperança, Sr. Brandon. Nem mesmo diante do fim. Afinal, ele não existe.

*Sorriu, finalmente servindo-se da própria refeição*

- Para garantir, irei com você e Cecilia.
Tribo Scarlata


- MUNDO DE ARTON: GRUPO MADEIRA DE TOLLON (on):Angra Cabelos de Fogo
- MUNDO DE ARTON: GRUPO AÇO-RUBI (on): Jihad das Areias Vermelhas
- MUNDO DE ARTON: GRUPO JADE (on):Sr. Fuu
- JOHNVERSE: PRESA DE FERRO (on): Jinx - Cruzado da Ordem dos cabeças de Dado
- JUDASVERSO: CRÔNICAS DA TORMENTA (on): Nagamaki no Gouka!
- FUI REENCARNADO COMO MONSTRO (on): Gizmo
- OUTONO (on): Sandman

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Aldenor
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Re: ATO I - PAZ SUFOCADA

Mensagem por Aldenor » 19 Fev 2018, 23:58

Cecília estava alheia a todos, pensando em suas magias, nas palavras mágicas e nos gestos. Um costume que se forçou a ter para que nunca esquecesse de nada como sua avó costuma esquecer. Coisa de mago...

Foi quando olhou surpresa para Aedan entregando-lhe as frutas nas mãos. O rapaz com sua barba cerrada não deixava de olhá-la diretamente nos olhos. Mesmo após todas as pequenas frutas estarem todas em suas mãos, Aedan manteve-se ali, com as mãos se tocando. Cecília sorriu.
Cecília
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Acho que não tem mais nenhuma...
E notou como ficou encabulado. Cecília não tirou os olhos dele quando falava sobre a "mágica" das frutas e a história de sua mãe. Por algum motivo, achou a história fofa.
Cecília
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Sua mãe parece sábia. É o trabalho das mães, não é mesmo?
Disse comendo uma frutinha, saboreando sua doçura. Aedan ainda comentou uma trivialidade mudando de assunto. Cecília, que antes o olhava com um pouco de malícia, sacou sua espada da bainha fazendo aquele ruído agudo como se cortasse o ar. Comentou enquanto olhava seu fio, apreciando a beleza da lâmina perfeita.
Cecília
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Não é um sabre, mas uma katana. É uma espada longa tamuraniana e se chama Hikari-Hime, que significa "Princesa de Luz". Foi forjada à imagem semelhança da espada do meu pai, Hikari Katto, ou "Corta-Luz". São armas raras, de qualquer forma... e ainda mais raras nas mãos de alguém não tamuraniano como eu e meu pai.
Sorriu embainhando sua espada.

Por fim, Angra se aproximou dizendo que ia com ela, Jay e Brandon em busca do mapa. Cecília se animou.
Cecília
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Oba! Mas... Aedan e Jackson não ficariam muito sozinhos?
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Mælstrøm
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Re: ATO I - PAZ SUFOCADA

Mensagem por Mælstrøm » 20 Fev 2018, 13:19

A mão repousada sobre sua bandana fez Jay ronronar. Sua cauda agitou para fora das calças e ele sorriu para Angra.
Jay
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Oh, dona, faz isso não... que eu gamo.
Disse entre sorrisos insinuantes e escondeu a cauda dentro da calça de novo. Seu disfarce de "humano artoniano" tinha que ser impecável, pois mais de uma vez fora visto como uma aberração em lugarejos ignorantes.

Cecília comentou sobre como Jackson e Aedan estariam sozinhos, mas Jay sabia que era a melhor dupla para se meter em encrenca e também os mais dispensáveis caso ocorresse alguma tragédia. Jay põe a mão no ombro de Aedan e de Jackson:
Jay
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Esses dois nasceram um para o outro. Jackson mostra a cara feia, Aedan dá flechada de longe, entocado. Mais um com eles só atrapalharia, "Cecil".
Imitou o apelido proferido por Angra e deu um sorriso malicioso para a menina bruxa. Com Angra e Cecília, Jay sabia que estava em boas mãos.

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John Lessard
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Re: ATO I - PAZ SUFOCADA

Mensagem por John Lessard » 20 Fev 2018, 14:15

Capítulo 2 - Planos de Liberdade

Azgher lançava alguns raios tímidos por entre o céu nublado. Brandon liderava o grupo por um caminho mais direito, uma trilha de folhas secas escondida por entre as árvores. Abgail e o restante dos resgatados haviam permanecido na caverna, que segundo o arqueiro, era o local mais protegido que poderiam estar naquele momento. O homem não usava capuz e nem lenço no rosto neste momento e uma capa de viagem cobria o arco que trazia a tira colo, junto da aljava que preferia levar na cintura.

Não muito tempo depois, deixaram as árvores para trás, enquanto caminhavam por uma planície de um verde opaco, contornando o matagal em direção a Villent. Brandon mantinha-se atento, por isso falava com o grupo sem desviar seu olhar do caminho em frente.

- O bazar de Iarno Estern é uma construção grande, de dois andares... O térreo é onde ele vende suas quinquilharias, repleto de prateleira, fácil de se esconder e encontrar as portas que levam as escadas para outros andares. Não há mercenários lá dentro, apenas ao redor e na porta, para não deixar os clientes desconfortáveis ou algo assim... Alguém precisa distrair Iarno, ou algumas pessoas, enquanto portas são abertas e andares são vasculhados.

Brandon parou de falar, indicando que o grupo apressasse o passo. Villent não era uma cidade murada e embora houvessem entradas largas e óbvias por onde se entrar, poderia ser acessada por outros meios. O grupo seguiu ao redor da cidade, e o arqueiro indicou uma passagem, após retirar duas tábuas, que fechava um beco, entre dois prédios. O caminho era estreito e sujo de lama. Terminava em uma das ruas da cidade, com pessoas andando de um lado para o outro. Brandon espiou e indicou que era seguro saírem. Deram em uma alameda larga, de paralelepípedos, com construções cinzentas de ambos os lados. Haviam algumas barracas, com vendedores oferecendo suas mercadorias. Um palito com peixe frito, pedras "preciosas" e armas, desde adagas até espadas longas e frutas e verduras. Era possível sentir um clima de apreensão ao redor e murmurinhos indicavam que Cutelo estava furioso procurando insurgentes e mais furioso ainda pois não encontrara nada.

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Brandon andava de rosto limpo e erguido, afinal, até onde todos sabiam, ninguém poderia ligar ele com o ataque no dia anterior. A verdade era que o grupo entrara em ação também após os plebeus se dispersarem e a maioria dos guardas haviam morrido.

- E aqueles que fugiram, acreditem, saíram da cidade. Ninguém falha com Cutelo e fica para se explicar, segundo o que ouvi - disse o arqueiro ao indicar uma ruela para adentrarem.

Seguiram por mais alguns minutos, tendo que parar algumas vezes para evitar duplas de guardas que rondavam com olhares atentos. Nas paredes haviam cartazes, com a figura de um homem de capuz onde uma recompensa de 10.000 TO era oferecida por sua cabeça. Kelsier, era seu nome, o líder dos rebeldes.

Brandon finalmente indicou que todos parassem e apontou para frente.

- Ali, o Bazar de Iarno Estern.

O local era uma casa muito grande, perto do centro da cidade, feita de madeira e pedras. De fato tinha dois andares e uma porta de madeira escura.

- Estão vendo? Homens de vigia, dois daquele lado e mais dois do outro, além daquele na porta. Quando entrarmos, haverão Iarno e seu empregado lá dentro, além de outros clientes, precisamos nos dividir em dois grupos, um para criar distrair estas pessoas e o outro para procurar pelo mapa.
Dados dos Personagens

Cecília: <> PVs: 10/10; PMs: 7/7; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 12/12 <> Condição:
Aedan Runargo: <> PVs:17/17; PMs: 0/0; PEs: 0/0; PAs: 2; CA: 17/17 <> Condição:
Jackson Krowley: <> PVs: 13/22; PMs: 0/0; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 16/16 <> Condição:
Angra: <> PVs: 22/22; PMs: 0/0; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 19/19 <> Condição:
Jay: <> PVs: 12/13; PMs: 0/0; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 17/17 <> Condição:
Personagens em Pbfs:
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Kairazen
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Re: ATO I - PAZ SUFOCADA

Mensagem por Kairazen » 20 Fev 2018, 14:48

Parecia que as coisas não aconteceriam como Jackson esperava, ele nunca foi uma pessoa silenciosa, essa missão de roubar o mapa não parecia ser um lugar para ele, mas seria igualmente perigoso sair para buscar informações sozinho, ele já chamava a atenção sem falar nada, sem cobertura seria pior ainda, Aedan não queria que o grupo andasse separado. Vendo que estava em desvantagem ali, so lhe restou unir aos outros:
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Bom, eu não vou sair para reunir informações sem alguém para me cobrir, então so me resta ir com vocês.
E assim foram todos para Villent, era uma cidade muito agitada, e com muitos guardas, Jackson temia que algum deles fosse reconhecido da confusão da arena, mas ate o momento ninguém havia parado eles para indagar sobre isso. O Bazar de Iarno Estern era enorme, é era ali que estava o objetivo deles, Brandon disse que eles precisariam de uma distração, isso era algo que Jackson poderia fazer sem problemas, ele vai responder a Brandon:
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Eu posso cuidar da distração, quem mais vai comigo?

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Aldenor
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Re: ATO I - PAZ SUFOCADA

Mensagem por Aldenor » 20 Fev 2018, 16:36

Cecília estava convencida de que Aedan e Jackson ficariam para trás, quando nada disso se confirmou. Ela achou estranho, mas todos decidiram ir atrás do mapa para roubá-lo. Parecia uma ideia boa e, sinceramente, bem fácil. Porém, após adentrarem a cidade de Villent por caminhos discretos e notá-la cheia de guardas pelas ruas, Cecília notou que talvez não fosse tão fácil assim.

Assim, Brandon ia dando informações e Cecília ouvia com alguma atenção, mas estava ansiosa demais pela aventura. O risco de ser pega, ir pra prisão ou mesmo morrer... tudo aquilo era excitante. Cecília não tirava o sorriso do rosto quando chegaram finalmente ao bazar. Brandon sugeriu dividir o grupo e Cecília o zombou.
Cecília
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Certo, agora a gente vai se dividir? Vocês são muito complicados.
Depois começou a alisar os cabelos, distraidamente.
Cecília
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Eu posso ajudar a distrair, embora não saiba como... eu posso explodir algumas coisas e tal. Ou posso ajudar na caça ao mapa. Tanto faz por mim.
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Mælstrøm
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Re: ATO I - PAZ SUFOCADA

Mensagem por Mælstrøm » 20 Fev 2018, 16:49

Jay andava pelas ruas de Villent com um gingado cheio de malemolência. Mandava beijos para algumas mulheres de atributos generosos e tentava manter-se distante um pouco do grosso do grupo, que andava amontoado como um bando de aventureiro. Ele não queria ter que se ligar a eles caso as coisas dessem errado. Uma rota de fuga era essencial para ele.

O lugar não era tão pomposo quanto imaginava, mas era uma construção até grande para alguém acostumado com prédios pequenos em Collen. Assim, Jay coçava seu cavanhaque curto enquanto comentava.
Jay
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Eu posso distraí-los. Afinal, é um bazar. Chamar atenção do Iarno será moleza. Mas feioso, espero que você nada faça, apenas finja ser meu guarda-costas, sim?
Disse colocando a mão sobre o ombro do homenzarrão e dando um sorriso maroto.

Cecília, entretanto, parecia não estar entendendo nada. Jay levou a mão ao rosto...
Jay
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Na-na-na-não, Lia. Nada de explosões e coisa e tal. Melhor você ir com Brandon tentar roubar o mapa, que tal? Deixa a enganação com os profissionais...

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