Parte 1 — Bem-vindos a Campodouro
- John Lessard
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Re: Parte 1 — Bem-vindos a Campodouro
Caelynn fez um meio círculo, arrastando os pés, analisando o soldando, aceitando um pouco de queijo de Dream com um meio sorriso no rosto, ainda com resquícios de uma carranca mal humorada.
- Obrigada...
Encarou o soldado.
- Sei... Bem, Dream aqui vêm de Pondsmânia, eu, entretanto, não venho de lugar nenhum e ao mesmo tempo de muitos lugares, já não posso chamar o local onde nasci de lar ou de terra natal.
- Obrigada...
Encarou o soldado.
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- Armageddon
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Re: Parte 1 — Bem-vindos a Campodouro
- Também já consegui o que queria, meus companheiros podem estar precisando de mim. Obrigado novamente, Svonya. Tome, é tudo o que tenho.Tiagoriebir escreveu:— Vamos, preciso voltar ao festival. Aldir quer que eu esteja lá.
Anahera estende todo o valor que conseguiu com Goretzka para a velha antes de sair em direção às tendas. Havia cruzado com Caelynn no caminho, mas obviamente ela estava com a mente longe. Com o Conde ocupado e os meninos em segurança, estava se sentindo um tanto quanto deslocada por hora. Resolveu ir até o local da apresentação de Borys e aguardar.
- Padre Judas
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Boryslaw Rzecz
O bardo conteve sua surpresa ao ver o rosto verdadeiro do bobo. Era uma surpresa, considerando-se ser um meio-elfo. Parece que nem todos eram agraciados, afinal.
Sua irmã, é claro, era outra história. Ainda mais linda ali do que no palco.
Sua irmã, é claro, era outra história. Ainda mais linda ali do que no palco.
Tomou delicadamente a mão da dançarina e beijou-a levemente.Boryslaw Rzecz
- Agradeço os elogios, Otker! São ainda mais valiosos vindos de um artista com um nível de excelência tão elevado quanto você!
Sentou-se, sem se esquecer de cumprimentar efusivamente aos goblins também.Boryslaw Rzecz
- O prazer é todo meu, querida Dilliana. Sua apresentação deixou-me sem fôlego. Senti que precisava conhecê-la... conhecê-los. São muito bons!
Aceitou a bebida.Boryslaw Rzecz
- Vocês são muito hábeis! Eu realmente não notei que eram mais de um e olha que não sou ruim com fisionomias!
Boryslaw Rzecz
- Não posso beber muito, não quero subir ao palco com condições abaixo das ideais. Mas, então, há quanto tempo vocês fazem este espetáculo?
BAÚ DO JUDAS
JUDASVERSO
Alexander: Witch Slayer [Kaito_Sensei]
Dahllila: Relíquias de Brachian [John Lessard, TRPG]
Jonz: Tormenta do Rei da Tempestade [John Lessard, D&D5E]
Syrion: Playtest T20 [Aquila]
Takaharu Kumoeda: Crônicas do IdJ [Aquila]
Yellow: Defensores de Mega City [John Lessard]
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- DiceScarlata
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Re: Parte 1 — Bem-vindos a Campodouro
- Oh... Sinto o crepúsculo se aproximar. Entendes o que a passagem deste ciclo significa para minha, não é, minha companheira arqueira.
*Reverenciou a ela e se dirigiu ao soldado*
- Aprecio vossa determinação e compromisso com nossa segurança. Es um orgulho para vosso senhor.
*Então bateu suas asas, pousando no ombro de Caelyn*
- Por favor... não deixe "ela" aprontar muito, sim?
*Sua expressáo, era verdadeiramente preocupada*
Tribo Scarlata
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Re: Parte 1 — Bem-vindos a Campodouro
- Florine... um belo nome, com certeza. *sorri* Uma pena que a perdi competindo antes, com certeza vou ficar de olho nas próximas vezes.
*Magnus aproveita para analisar as reações de Loric*
- Sir Loric! Deveria ter me avisado de que teríamos competidores tão interessantes. Eu me lembrei das competições quando o vi saindo com pressa e vim aqui verificar as partidas atuais, mas eu imaginava que teríamos mais aldeões do que belas competidoras por aqui, apesar de que seu soldado se saiu muito bem! *após terminar essa frase, Magnus resolve observar muito bem Loric, pois achou estranho a reação do soldado perante ele*
- Tiagoriebir
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Re: Parte 1 — Bem-vindos a Campodouro
Anahera
— Será o suficiente.
As duas seguiram até o centro da praça, quando Sovnya se despediu e dirigiu-se à tenda em que seria organizado o banquete. Anahera seguiu adiante por mais alguns metros, apreciando o cinza do céu tornar-se cada vez mais escuro, até chegar à tenda do palco. Uma vez lá, notou que as primeiras pessoas já chegavam para a vindoura apresentação de Borys. Entre elas, os filhos do conde e dos tios de Magnus, que estavam mais interessados em brincar e correr em um ambiente seco do que em esperar quietos pelo espetáculo.
A curandeira notou que o xale de lã que trazia, oferecido por uma aldeã, já estava bastante molhado, e concentrou-se em ficar quieta em silêncio, observando as pessoas que iam e vinham, enquanto usava o dom do vulcão para se aquecer e secar as roupas.
Caelynn e Dream
O soldado perdeu as palavras por alguns instantes, contemplando nada. Mas logo voltou a si e repôs sua expressão normal.
— ... A propósito — estendeu a mão para Caelynn — me chamo Camacho.
Borys
— De fato, o sotaque ghondrimm é tão gracioso como meu irmão alardava — ela sorriu. — Se apenas minha apresentação lhe deixou sem fôlego, deveríamos competir em um duelo de vinho élfico, a qualquer hora dessas. Posso mostrar que meu vigor é ainda maior do que aparenta com a dança.
A moça de baixa estatura sutilmente conduziu Borys com a mão até sentar-se a mesa, só então deixando-a livre, em um movimento que certamente significava algo. Otker pareceu ter notado, mas nada comentou. Os goblins estavam absortos em suas bebidas.
— É, acho que é isso mesmo. — a moça pensou por um instante.
— Isso. Quando nosso pai morreu de velhice, eu e minha irmã não tínhamos ninguém além de nós mesmos. Reunimos nossos poucos pertences, colocamos em um carroção e fomos montando nossa trupe. Não é a mais grata das vidas, mas ao menos não passamos fome. E temos os pequenos aqui — disse, mostrando os goblins. As pessoas subestimam sua capacidade. Eles têm potencial para ir muito longe, se tiverem o direcionamento certo.
Um dos pequenos sorriu um sorriso sem vários dentes.
— A propósito, senhor Borys — Otker prosseguia — Alguém irá apresentá-lo ao público? Caso não haja ninguém para lhe fazer as honras, poderiam eu e os pequenos chamá-lo?
Magnus
— Sim. Meus soldados podem não ser muitos, mas são competentes e perfeitamente confiáveis, sir Magnus. Há algo mais que queira me dizer ou posso cuidar de meus afazeres?
Loric já não fazia mais qualquer questão de ser simpático com Magnus.
A velha olha para a mão estendida de Anahera e recolhe apenas uma moeda.Anahera escreveu:- Também já consegui o que queria, meus companheiros podem estar precisando de mim. Obrigado novamente, Svonya. Tome, é tudo o que tenho.
— Será o suficiente.
As duas seguiram até o centro da praça, quando Sovnya se despediu e dirigiu-se à tenda em que seria organizado o banquete. Anahera seguiu adiante por mais alguns metros, apreciando o cinza do céu tornar-se cada vez mais escuro, até chegar à tenda do palco. Uma vez lá, notou que as primeiras pessoas já chegavam para a vindoura apresentação de Borys. Entre elas, os filhos do conde e dos tios de Magnus, que estavam mais interessados em brincar e correr em um ambiente seco do que em esperar quietos pelo espetáculo.
A curandeira notou que o xale de lã que trazia, oferecido por uma aldeã, já estava bastante molhado, e concentrou-se em ficar quieta em silêncio, observando as pessoas que iam e vinham, enquanto usava o dom do vulcão para se aquecer e secar as roupas.
Caelynn e Dream
— Espero que esse orgulho se reflita em um soldo maior — sorriu triste o soldado. — Mas agradeço, pequeno.Dream escreveu:- Aprecio vossa determinação e compromisso com nossa segurança. Es um orgulho para vosso senhor.
— Vendo que se trata de uma elfa, posso imaginar onde nasceu. — A voz do homem havia adquirido um tom grave. — Também entendo algo sobre perder seu lugar de origem. A vila em que nasci e vivi a maior parte de minha vida ficava ao norte de Zakharov. Há quase dez anos uma área de Tormenta se formou por lá. Hoje em dia tudo aquilo é um inferno vermelho. Não gosto de pensar no que aconteceu com todos que conhecia...Caelynn escreveu:- Sei... Bem, Dream aqui vêm de Pondsmânia, eu, entretanto, não venho de lugar nenhum e ao mesmo tempo de muitos lugares, já não posso chamar o local onde nasci de lar ou de terra natal.
O soldado perdeu as palavras por alguns instantes, contemplando nada. Mas logo voltou a si e repôs sua expressão normal.
— ... A propósito — estendeu a mão para Caelynn — me chamo Camacho.
Borys
— Hah! — o meio-elfo feioso riu, dando um tapa na própria perna — Entendo como se tornou um bardo de tanto prestígio! É um forte contador de histórias!Boryslaw Rzecz- Agradeço os elogios, Otker! São ainda mais valiosos vindos de um artista com um nível de excelência tão elevado quanto você!
A dançarina deixou que lhe beijasse a mão.Boryslaw Rzecz- O prazer é todo meu, querida Dilliana. Sua apresentação deixou-me sem fôlego. Senti que precisava conhecê-la... conhecê-los. São muito bons!
— De fato, o sotaque ghondrimm é tão gracioso como meu irmão alardava — ela sorriu. — Se apenas minha apresentação lhe deixou sem fôlego, deveríamos competir em um duelo de vinho élfico, a qualquer hora dessas. Posso mostrar que meu vigor é ainda maior do que aparenta com a dança.
A moça de baixa estatura sutilmente conduziu Borys com a mão até sentar-se a mesa, só então deixando-a livre, em um movimento que certamente significava algo. Otker pareceu ter notado, mas nada comentou. Os goblins estavam absortos em suas bebidas.
— Inquanto elis nus dé cumida, a genti vai fazendu u melior qui pódi — respondeu Baratuxa, e ambas as criaturinhas verdes riram com suas vozes roucas e finas. Os meio-elfos acompanharam o riso e beberam de suas bebidas. Borys notou um olhar de Dillianna, que desviou em seguida.Boryslaw Rzecz- Vocês são muito hábeis! Eu realmente não notei que eram mais de um e olha que não sou ruim com fisionomias!
— Faz bem! — Respondeu Otker, animado. — Eu mesmo só tomo um traguinho antes da apresentação, para abrir a fome de palco! Quanto tempo? Deixa ver... Já são o que, Dilliana? Uns doze anos desde que começamos a correr mundo?Boryslaw Rzecz- Não posso beber muito, não quero subir ao palco com condições abaixo das ideais. Mas, então, há quanto tempo vocês fazem este espetáculo?
— É, acho que é isso mesmo. — a moça pensou por um instante.
— Isso. Quando nosso pai morreu de velhice, eu e minha irmã não tínhamos ninguém além de nós mesmos. Reunimos nossos poucos pertences, colocamos em um carroção e fomos montando nossa trupe. Não é a mais grata das vidas, mas ao menos não passamos fome. E temos os pequenos aqui — disse, mostrando os goblins. As pessoas subestimam sua capacidade. Eles têm potencial para ir muito longe, se tiverem o direcionamento certo.
Um dos pequenos sorriu um sorriso sem vários dentes.
— A propósito, senhor Borys — Otker prosseguia — Alguém irá apresentá-lo ao público? Caso não haja ninguém para lhe fazer as honras, poderiam eu e os pequenos chamá-lo?
Magnus
— Acaso sabe usar o arco, sir? — O sorriso e a voz descontraída continuavam na garota — Podemos fazer um desafio agora, e você poderá me ver em ação. Quem perder paga uma cerveja para o outro. O que acha?Magnus escreveu:- Florine... um belo nome, com certeza. *sorri* Uma pena que a perdi competindo antes, com certeza vou ficar de olho nas próximas vezes.
O cavaleiro parou para ouvir o que Magnus tinha a dizer.Magnus escreveu:- Sir Loric! Deveria ter me avisado de que teríamos competidores tão interessantes. Eu me lembrei das competições quando o vi saindo com pressa e vim aqui verificar as partidas atuais, mas eu imaginava que teríamos mais aldeões do que belas competidoras por aqui, apesar de que seu soldado se saiu muito bem! *após terminar essa frase, Magnus resolve observar muito bem Loric, pois achou estranho a reação do soldado perante ele*
— Sim. Meus soldados podem não ser muitos, mas são competentes e perfeitamente confiáveis, sir Magnus. Há algo mais que queira me dizer ou posso cuidar de meus afazeres?
Loric já não fazia mais qualquer questão de ser simpático com Magnus.
Tentando usar a parte colorida da massa cinzenta.
https://twitter.com/tiagoriebir
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- John Lessard
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Re: Parte 1 — Bem-vindos a Campodouro
A elfa estendeu a mão, semicerrando seus olhos aguçados e exóticos, talvez estivesse enganada sobre o homem.
- Caelynn Liadon de Lugar Nenhum.
Soltou um sorriso zombeteiro, contra si mesma... Lugar Nenhum, parecia adequado.
- Caelynn Liadon de Lugar Nenhum.
Soltou um sorriso zombeteiro, contra si mesma... Lugar Nenhum, parecia adequado.
- João Paulo
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Re: Parte 1 — Bem-vindos a Campodouro
Goreztka foi pego de surpresa. Apesar de saber estar lidando com um assunto delicado, ele não previa que essa resposta pudesse vir. Mas anos de negociação e trato com a nobreza o ensinaram a não mudar o semblante diante de uma situação adversa. Retomou um pouco o fôlego e prosseguiu.Aldir suspirou antes de prosseguir. Não era possível saber se estava retendo uma lágrima. — Sim, está em idade de se casar. A bem da verdade, venho pensando em falar sobre isso com vocês. Aquele seu filho mais velho, o pequeno Leon, é um pouco mais velho que ela e é um bom homem, seguindo carreira como cavaleiro da Ordem dos Libertadores. O que acha de unirmos de uma vez por todas as nossas famílias, velho amigo?
— Fico muito contente em lembrar do Leon para tanto. — Depois de uma pequena pausa, prosseguiu — Mas a verdade é que já não tenho tanto contato com meu filho mais velho. Ele seguiu um caminho um pouco diferente do que é de costume dos membros da minha família. — Um pouco de tristeza e orgulho eram evidentes no tom se sua voz. — Entretanto, ele ainda é meu filho e ainda sou o chefe da família. Prometo analisar as possibilidades contato e falarei com Leon sobre o assunto.
Antes que a conversa ficasse num tom sombrio, Goretzka tratou e dar uma guinada no assunto.
— Lembre-se também que eu tenho um outro filho e que ele já está aqui — brincou com um sorriso no rosto.
- Padre Judas
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Boryslaw Rzecz
Foi a vez de Borys sorrir.Dilliana
— De fato, o sotaque ghondrimm é tão gracioso como meu irmão alardava. Se apenas minha apresentação lhe deixou sem fôlego, deveríamos competir em um duelo de vinho élfico, a qualquer hora dessas. Posso mostrar que meu vigor é ainda maior do que aparenta com a dança.
Ele deu uma piscada maliciosa.Boryslaw Rzecz
- O único duelo que vale à pena, senhorita. Aceitarei com prazer o desafio. Como parte desafiada, tenho o direito a escolher hora e local, não? Que tal após minha apresentação? Na taverna ou... no meu quarto, talvez?
Otker
-Alguém irá apresentá-lo ao público? Caso não haja ninguém para lhe fazer as honras, poderiam eu e os pequenos chamá-lo?
Boryslaw Rzecz
- Será um grande prazer e alegria para mim que faça a introdução, Sr. Otker! Eu agradeço a oferta e aceito!
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- DiceScarlata
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Re: Parte 1 — Bem-vindos a Campodouro
- Boas coisas virão a ti, meu bom homem.
*Dream sorriu a ele, olhando preocupado para o lado de fora do local. Sentindo a mudança, sentindo a luz abandonar o mundo*
- Amiga arqueira... É quase o momento.
*Sussurrou a elfa, sem nenhuma razão particular*
Tribo Scarlata
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