Parte 10 - Quando o Corvo para de Voar

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Padre Judas
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Vladimir Minsk XI

Mensagem por Padre Judas » 02 Dez 2018, 14:21

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O conde não havia conseguido aproveitar a oportunidade criada por Vladimir. Soltando a criatura, o guerreiro concentra suas forças para se fortalecer e então ataca. Novamente volta a bater a espada no escudo, causando um som estridente para ferir o monstro.
Off:

Gasto 4 PFs para recuperar 4d/2 PMs, rolados 6+4+2+3, total 15. Recuperei 7 PMs e estou com 12 PMs totais.

Ataco com Toque de Energia, FA=A4+A4 crítico+4d(1+4+2+6)=21. Crítico.

Usarei Escudo em Anahera principalmente. Usarei nos colegas em seguida e depois em mim mesmo.
BAÚ DO JUDAS
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João Paulo
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Re: Parte 10 - Quando o Corvo para de Voar

Mensagem por João Paulo » 03 Dez 2018, 20:02

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Aproveitando a distração da criatura graças a técnica de Minks, o Conde desfere um novo ataque contra a criatura. Dessa vez com mais precisão que o anterior
FA 9

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John Lessard
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Re: Parte 10 - Quando o Corvo para de Voar

Mensagem por John Lessard » 03 Dez 2018, 20:22

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O barulho característico do arco cuspindo mais três flechas contra o monstro. Uma, duas, três... A linda e letal arte élfica de arquearia. As pontas perfurando a criatura. Caelynn contorceu o lábio, detestava que aquilo se prologasse demais.
Off:

Gasto 2 PM's para 3 disparos.

FA 1: (5) + 8 = 13
FA 2: (4) + 8 = 12
FA 3: (3) + 8 = 11
Personagens em Pbfs:
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Tiagoriebir
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Re: Parte 10 - Quando o Corvo para de Voar

Mensagem por Tiagoriebir » 04 Dez 2018, 17:59

Minsk mantinha a fera segura atrás de seu escudo, embora ela oferecesse forte resistência, fazendo com que as passadas de ambos chapinhassem no pântano. O guerreiro yudeniano já estava encharcado, enquanto mantinha o animal encurralado.

Goretzka e Caelynn aproveitaram a situação. O conde golpeou com a espada, ferindo o animal na junção entre o casco e a pata, com intenção de inutilizar o membro. Não conseguiu o que queria, mas fez um corte profundo, de onde jorrou o sangue azulado da criatura. A elfa também não perdeu tempo, cravando três flechas fundo na carne das juntas do animal. Com os ataques, o caranguejo fez mais força, tentando pinçar Vladimir por debaixo do escudo. O guerreiro saltou para trás, evitando o ataque, mas soltando a criatura que, ao se ver livre, deu as costas, partiu com agilidade mais uma vez na direção em que Anahera estava alguns instantes atrás. Em direção à fogueira.

Foi quando todos se deram conta da intenção do caranguejo. Ele não buscava atacar a sacerdotisa ou qualquer um dos aventureiros — ele buscava comer a sopa asquerosa!

O animal estava quase com as garras sobre o líquido fervente quando o estrondo de um novo ataque sônico de Vladimir o arremessou com força direto para uma árvore retorcida ao lado. A violência do ataque foi tamanha que uma parte do casco da criatura rachou.

— Você não vai estragar nosso ritual! Vá embora! — esbravejou Vladimir, ainda com a espada e escudo na posição de ataque. A chuva e toda aquela situação haviam feito o sangue yudeniano explodir.

A criatura enfim ficou acuada e olhou para o ensopado fedorento mais uma vez, antes de decidir se afastar por um lado mais seguro. Submergia novamente na água do pântano, visivelmente ferida, sem a mesma velocidade.

O grupo ficou algum tempo em silêncio, perscrutando os arredores. Vladimir, vermelho, arfava pelo esforço, enquanto permitia que a chuva limpasse o suor. Caelynn fez um sinal positivo ao conde, que correspondeu, enfim guardando a espada.

— Alguém ferido? — Anahera se reunia ao grupo. Ante a negativa dos demais, ela retomou seu lugar, um pouco afastada da fogueira. Logo os dois guerreiros também fizeram o mesmo, e Caelynn se manteve sobre as árvores. Nenhum deles conseguia ficar muito tempo próximo da fervura de cheiro azedo, mas com o tempo eles acabaram se acostumando até que o enjoo passasse.


* * *


— Quanto tempo ainda vai levar? — Caelynn perguntou, já impaciente. — Já está entardecendo, e nada ainda.

— Eu não sei — Anahera respondeu. — A velha não me disse nada sobre isso. De qualquer maneira, essa fumaça fedorenta ainda não cessou. Ela perdura por muito mais tempo do que qualquer chá comum perduraria. Certamente ainda está agindo.

— De fato — Vladimir adicionou. — Mas não temos como ter certeza de que as fadas virão. Lembram do que disseram em Tuhinga, sobre os antigos as aprisionar? E se tiverem pegado todas?

Vladimir se arrependeu no instante em que proferiu a última frase. Se as fadas de fogo não existissem, isso significava que não havia mais a cura. E isso significava o fim para Anahera e para a família do conde.

— Me desculpem. Eu não quis dizer... — Começou o minskiano, sem jeito.

— Não me ofendeu — Anahera cortou. — Não temo minha morte. Meu destino pertence ao Pai-Vulcão.

Os olhos se voltaram ao conde, que parecia não estar ali. O olhar absorto do nobre deixava claro onde estavam seus pensamentos. Os olhos estavam fixos no coração da floresta. As gotas de chuva escorriam no rosto marcado pela idade. Ninguém disse mais nada e todos ficaram novamente ouvindo a chuva.

Então o conde se empertigou. Estreitou os olhos. Sorriu.

— São eles. São os ëldaleik'ur. As fadas de fogo!

Uma sutil luz amarela reluziu no âmago da floresta, logo seguida por uma outra, e então mais uma. Logo, uma dúzia de luzes se aproximou do grupo. Elas se aglomeraram em torno da panela de caldo fervente e malcheiroso e, de perto, foi possível notar que elas pareciam minúsculos humanoides com asas de inseto e quatro pares de braços.

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As pequenas criaturas voejaram em torno do objeto por algum tempo e então, balançando suas cabecinhas tristemente, passaram a voar ao redor umas das outras enquanto começaram a cantar uma melodia cuja melancolia combinava bem com a chuva que caía no pântano.

A canção comovente invadiu os ouvidos de todos, mas especialmente os de Anahera. Súbito, ela foi tomada por tristeza e desesperança. Ela passou a ter certeza de que seu destino nunca pertenceu a Kurur Lianth. De que estava condenada a morrer ali, naquele pântano, fosse como um monstro, fosse por um golpe de misericórdia de algum de seus colegas. Anahera tinha certeza de que, mesmo que conseguissem o skuggi, o preço seria alto demais.

O conde estava tão impaciente quanto a elfa, e tentou interagir com as fadas, apenas para ficar frustrado. Elas não pareceram ter qualquer receio ou interesse nele, nem em Vladimir, que se aproximou em seguida. Caelynn compreendeu que poderiam capturá-los com o mínimo esforço, se quisessem. As criaturinhas apenas ficaram ali, emitindo seu canto lamurioso, batendo suas pequenas asas com velocidade.

Depois de alguns minutos, os ëldaleik'ur começaram a, lentamente, voltar para o coração da Floresta dos Basiliscos.

Aquele era o momento de segui-las.

OFF
• Vladimir gastou 4 PFs para recuperar PMs. Também gastou 1 PF para ser bem sucedido no teste de R contra a canção triste das fadas.
• Caelynn gastou 1 PF para passar no teste de R contra a canção triste das fadas.

• Pessoas, para conseguir acompanhar as fadas no âmago da floresta, faremos alguns testes:
  • Primeiro, todos testam H+1 (personagens com audição aguçada testam H+3). Personagens que falhem neste teste têm -1 nos testes seguintes. Personagens bem-sucedidos garantem bônus de +1.

    - Em seguida, serão necessários cinco testes de H. Personagens com Acrobacia (de Esporte) têm bônus de +2 nestes testes. Falha em qualquer um dos cinco testes resulta em 1d4 pontos de dano, representando escoriações, tropeços em raízes e coisas do tipo. É preciso ser bem sucedido em pelo menos três testes para conseguir acompanhar as fadas.

    - Cada personagem que tem sucesso em acompanhar as fadas (é bem sucedido em ao menos três testes) garante bônus de +1 nos testes dos que vem atrás.

• Vocês têm até 07/12 para postarem suas respostas sem perda de PFs. A próxima atualização será em 08/12.
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Re: Parte 10 - Quando o Corvo para de Voar

Mensagem por Tiagoriebir » 04 Dez 2018, 18:02

Status
Anahera
10/10 PVs | 20/20 PMs
  • • H+1 nas próximas três vezes que tratar um ferimento causado por queimaduras.
    • 1 Poção Antifúria (retarda por 1 dia o efeito da Fúria Negra).
    • 1 Poção de Espírito (recupera 1d+1 PMs).
    • 1 Unguento (cura 1d PVs).
    • 1 Saco com conteúdo malcheiroso par atrair fadas de fogo.
    • 1 Saco com alimento para o corvo
    • 1 Saco para recolher a erva Skuggi.
    • 1 recipiente para aquecer a mistura para as fadas.
    • Provisões para 1 dia.
Caelynn
10/10 PVs | 16/24 PMs
  • • 1 Mapa da região.
    • 1 Rolo de Corda (15m).
    • Provisões para 2 dias.
    • Flechas de Caça: nas próximas duas vezes que usar Tiro Múltiplo contra um alvo desprevenido, recebe FA+1 em todos os ataques.
Goretzka
10/10 PVs | 8/10 PMs
  • • 1 Lanterna Mágica.
    • 1 Unguento (cura 1d PVs).
    • 1 Poção Antifúria (retarda por 1 dia o efeito da Fúria Negra).
    • Provisões para 2 dias.
Vladimir
25/25 PVs | 8/15 PMs
  • • Provisões para 2 dias.
    • 1 Unguento (cura 1d PVs).
    • Capa reforçada: oferece +1 nos próximos dois testes contra intempéries.
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Vladimir Minsk XI

Mensagem por Padre Judas » 05 Dez 2018, 09:22

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Vladimir suspira quando a criatura finalmente desiste e vai embora. Agora é esperar.

De certo modo, as fadas são como imaginava. Fica um pouco abalado pela música triste que cantam, mas consegue resistir a ser tomado pela melancolia. Então começam a correr atrás delas.

Os galhos batem em seu rosto e, embora ele tente se proteger o melhor que pode, seu rosto é atingido duas vezes. Percebe que os companheiros vêm atrás e torce para que não o percam de vista, mas é capaz de acompanhar a criaturinhas.
Off:

Testes de Vladimir:

1) H2+1, 1d(5)=5. Gastou 1 PF para aumentar minha H, 1d(1)=H4. Gasto +1 PF, 1d(1)=5. Sucesso.

2) Teste de perseguição 1: H2, 1d(2)=2. Sucesso.

3) Teste de perseguição 2: H2, 1d(4)=4. Falha.

4) Teste de perseguição 3: H2, 1d(2)=2. Sucesso.

5) Teste de perseguição 4: H2, 1d(6)=6. Falha.

6) Teste de perseguição 5: H2, 1d(1)=1. Sucesso.

Especial: perdeu 2d4 PVs, rolado 4+4, total 8 PVs.

Os outros podem ganhar +1 nos testes agora.
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Re: Parte 10 - Quando o Corvo para de Voar

Mensagem por João Paulo » 06 Dez 2018, 10:40

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Quando já estava começando a duvidar do sucesso da missão, finalmente as fadas apareceram, e isso reanimou os ânimos do Conde.

O caminho que as fadas faziam era difícil, principalmente por causa do terreno pantanoso, mas Minsk ia na frente abrindo caminho e isso ajudou o Conde e os demais a se locomover.
Testes: Primeiro Teste de Habilidade 1

Teste de perseguição 1: H3, 1d(1)=1. Sucesso.
Teste de perseguição 2: H3, 1d(2)=2. Sucesso.
Teste de perseguição 3: H3, 1d(1)=3. Sucesso.

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Re: Parte 10 - Quando o Corvo para de Voar

Mensagem por John Lessard » 07 Dez 2018, 19:30

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O ataque daquele monstro do pântano terminou tão depressa quanto começara, Caelynn se reuniu aos outros tão logo percebeu que a criatura tinha ido embora e não era nenhuma espécie de guardião, mas apenas um monstro faminto. Esperou com os demais então, porém conforme o tempo passava, ela ficava impaciente. O tempo era diferente para os elfos, mas naquela situação, era igual para todos.

As fadas de fogo enfim surgiram por entre as árvores, num primeiro momento, cantando sua canção triste. A elfa permaneceu séria, sem ser afetada. Já havia tido tristeza demais em sua vida. Deu um passo curto e seguiu os demais então floresta adentro quando as criaturas finalmente partiram. Era difícil seguir as fadas, a elfa quase não conseguia ver e ouvir. Correu, alguns galhos batiam em seu rosto, mas alguns arranhões nada sérios e ainda se mantinha no encalço das criaturas.
OFF:

Primeiro Teste de H: (6), falha

Cinco testes seguintes: (4 + 6 + 4 + 4 + 1)

Caelynn tem H 3
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Re: Parte 10 - Quando o Corvo para de Voar

Mensagem por Armageddon » 07 Dez 2018, 20:46

Anahera ficou surpresa com o quão debilitada havia ficado com a doença para se deixar levar pela canção das fadas daquela forma. Creditou o fato a toda a desesperança que sentia, mas principalmente pelos longos anos longe de Khubar. Suspirou. Ainda havia muito a fazer e era melhor se concentrar no problema e não no saudosismo.
Rolei 4 no teste de H, e depois (4 + 2 + 3 + 3 + 6). Uma perseguição lépida e faceira
- Temos que ser rápidos - lembrou-lhes a clériga - Cada segundo a mais aqui é um segundo a menos para o povo de Campodouro.
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Re: Parte 10 - Quando o Corvo para de Voar

Mensagem por Tiagoriebir » 08 Dez 2018, 13:08

O grupo seguiu as pálidas luzes âmbar por quase uma hora, sem perder rastro de sua canção lamuriosa. A tarde já avançava quando finalmente o grupo atravessou uma área de arbustos densos e chegou a uma gruta. Dentro do local, havia um pequeno lago de águas esverdeadas, ao redor do qual rochas se projetavam. As fadas de fogo enfim pararam ali, voando em um padrão irregular, sem nunca deixar de emitir seus lamentos.

O grupo teve algum tempo para olhar os arredores. A gruta era úmida, mas não particularmente fria. Ainda assim as pedras era recobertas de musgo.

— Há qualquer coisa de estranha na formação dessas rochas — disse Goretzka, tocando em uma das estalagmites do solo.

— De fato, agora que você disse faz sentido — respondeu Caelynn, indicando pedras específicas enquanto falava. — Vejam, a forma dessas pedras não é natural. Estão gastas e quebradas, mas claramente sugerem uma estrutura antiga. Esta gruta era algum tipo de prédio.

Como se compreendendo o que a elfa dizia, as fadas iniciaram um novo canto, que mais mais uma vez tocava as emoções dos ouvintes. Todos mais uma vez se sentiram um pouco tristes, mas de um jeito diferente do que foi provocado pelo canto anterior.

Depois de um momento, as fadas de fogo começaram a mergulhar no lago. Uma a uma, as integrantes daquela triste comitiva luminosa submergiam.

— A quantidade está diminuindo, elas não estão voltando — observou Goretzka. — Elas devem estar indo a algum lugar.

OFF
• Todos passaram nos testes para perseguir as fadas. Vladimir sofreu 8 pontos de dano, enquanto Caelynn perdeu 1 PV.

• Decidam o que querem fazer daqui em diante. Qualquer dúvida, só chamar no Telegram.

• Vocês têm até 11/12 (terça-feira) para postarem suas respostas sem perda de PFs. A próxima atualização será em 12/12.
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