TRPG - Contos da Taverna - Discussão
Re: TRPG - Contos da Taverna - Discussão
Áquila, só ignore o D20 system e fique no TRPG e em seu material. No livro básico npcs comuns são plebeus e os mais destacados talvez tenham níveis de aventureiros. Em vários livros tem exemplos dados de soldados, guardas, comerciantes, etc.
Re: TRPG - Contos da Taverna - Discussão
Não se preocupe com isso, pois o próprio título do tópico diz tudo. Como eu disse anteriormente, estou construindo os personagens mundanos apenas como Plebeus, pois minha intenção é divulgar as fichas quando a missão for concluída, e isso só será possível se forem totalmente compatíveis. Eu sigo os exemplo que citou, certamente, para poupar trabalho, alterando e criando outros quando são necessárias.Aldenor escreveu:Áquila, só ignore o D20 system e fique no TRPG e em seu material. No livro básico npcs comuns são plebeus e os mais destacados talvez tenham níveis de aventureiros. Em vários livros tem exemplos dados de soldados, guardas, comerciantes, etc.
A única mudança que realmente estou fazendo é alterando Plebeu para Humanoide na construção dos monstros, mas, como a mecânica dos dois é idêntica, é apenas uma questão de nomes.
Re: TRPG - Contos da Taverna - Discussão
Ninguém aceitou. Bom o Driel fez uma ceninha para aceitar.Aquila escreveu:Encontramos nosso primeiro dilema.
Preciso saber quem do grupo aceita a missão ou não, para que eu possa resolver o que acontece a partir de agora.
Essa parte gerou bastante discussão no telegram, o meu entendimento foi que antes voce deu liberdade demais, e clamavam por uma direção, agora que estava fazendo algo fechado numa direção, clamam por liberdade.Aquila escreveu:Como todos sabem, a proposta do tópico é jogar aventuras prontas das revistas Só Aventuras e Dragão Brasil (primeiramente a versão clássica e depois a versão digital), missões com começo, meio e fim que exploram os aventureiros de uma forma muito mais direta e dinâmica. Quem já jogou comigo sabe que eu gosto de dar liberdade aos personagens para que escolham o caminho que quiserem, mas surpreendentemente essa abordagem não se encaixou com a forma de jogo por mensagens do fórum, nem com o estilo de muitos jogadores, que se mostraram confusos com as opções que tinham à disposição (literalmente qualquer uma). O fato é que eu segui a sugestão de criar aventuras mais objetivas, mas o que vejo agora é um clamor por mais liberdade de ação, o que realmente me deixou confuso. Bem, eu não pretendo perder meu tempo com aquela abordagem geral, então o objetivo ainda é o mesmo.
Já tive muito disso como Narrador, o jeito é improvisar.
Aqui gerou outra dúvida, mas ninguém comentou muito, então vamos lá.Aquila escreveu: Nenhum personagem tem a obrigação de aceitar as aventuras que se apresentam para eles, por isso uma das propostas do tópico é criar um banco de personagens a partir das missões que cumpriram. Então, se um personagem não quer participar, ele pode ficar de lado em stand by, dando espaço para outro. Se ninguém quiser aceitar a missão, seja qual for o motivo, a missão falha para esse grupo e simplesmente partimos para outra aventura.
Sua ideia é que se ninguém desse grupo aceitar, temos que fazer outros personagens que irão automaticamente aceitar a missão de Varn e Birna, pois a proposta é a primeira missão ser o Templo da Morte, enquanto isso, os outros personagens ficam de molho, e ao final da aventura, decidimos com qual vamos ficar, os mercenários ou os novos personagens, ( acredito que o XP e ouro serão obtidos também pelos personagens em Molho)
Zidane Vess --- Lyra --- Louise LeRoux --- Buru --- Eilistemmi --- Entendendo a Onda Mágica --- Bate-Papo --- Briefing
Re: TRPG - Contos da Taverna - Discussão
É exatamente o que pretendo.Astirax escreveu:Já tive muito disso como Narrador, o jeito é improvisar.
Minha forma de narrar sempre foi mais solta, com mais improviso e menos fatos pré-determinados. Mesmo quando os personagens tem um objetivo principal, as aventuras levam em conta o que eles querem fazer, sem nenhuma imposição moral ou social. Mas, infelizmente, esse tipo de abordagem exige uma entrega muito maior do que se pode alcançar em um jogo fechado como é um PbF, pois muitas vezes isso acaba entrando em choque com a premissa do sistema, e com o fato de que, eu não canso de repetir, todos os personagens que participaram das minhas aventuras são tão fortes que cada um pode gerar campanhas inteiras sozinhos, voltadas unicamente para seus objetivos e ambições.
O problema é que não é fácil fazer aventuras abertas onde cada personagem é único de uma forma conflitante. Alguém precisa ceder, o que geralmente não acontece. E, como se isso não bastasse, alguns jogadores ficam um pouco confusos quando tem essa liberdade, pois esperam justamente que exista alguma caminho para guiá-los além do impulso inicial. Não! Se o seu objetivo é se vingar do vilão que massacrou seu povo, por exemplo, comece a agir nessa direção. "Mas isso não é exploração de masmorra. Eu posso não ganhar nada por um bom tempo, nem mesmo xp, se não lutar." Mas se a questão é essa, se embrenhe na primeira masmorra que encontrar!
Por isso optei por aventuras mais diretas, sem grandes buscas pessoais ou planos de evolução, apenas o bom e velho grupo de aventureiros procurando trabalho.
Não será preciso fazer novos personagens.Astirax escreveu:Aqui gerou outra dúvida, mas ninguém comentou muito, então vamos lá.
Sua ideia é que se ninguém desse grupo aceitar, temos que fazer outros personagens que irão automaticamente aceitar a missão de Varn e Birna, pois a proposta é a primeira missão ser o Templo da Morte, enquanto isso, os outros personagens ficam de molho, e ao final da aventura, decidimos com qual vamos ficar, os mercenários ou os novos personagens, ( acredito que o XP e ouro serão obtidos também pelos personagens em Molho)
A ideia inicial era que os personagens pudessem participar de diversas missões durante sua carreira, evoluindo em cada uma até chegarem em um momento onde pudessem olhar para trás e ver o que fizeram de uma forma muito mais concreta, sem a perda de tempo que eu costumo impor (ou aceitar), nas missões livres. Mas as missões não são obrigatórias, de maneira alguma. O grupo pode aceitar ou não, como fizeram com essa, e isso apenas os leva a próxima aventura.
O Templo da Morte vai ficar ali para que outro grupo conclua. Pode ser o mesmo grupo de jogadores ou outro, pode ser daqui a um mês ou um ano, a introdução pode ser outra, sem Birna ou Varn, por exemplo, como seria inicialmente, mas o importante é que para esse grupo ela foi concluída. Tanto que eu já penso na próximo, restando apenas concluir a cena na taverna.
Se os jogadores por ventura quisessem fazer outro grupo para continuar do mesmo ponto, como aventureiros que viram a cena na taverna ou são contactados por Moira, na sequência, seria um grupo diferente. Eles, e apenas eles, receberiam a premiação e a evolução, enquanto os demais ficariam de molho. Isso porque uma das ideias era justamente criar um banco de personagens (como agentes de um grupo de aventureiros), que poderiam ser escolhidos para missões específicas.
Mas agora vou apenas terminar a cena na taverna Leão Vermelho e partimos para a próxima aventura: O Templo do Observador.
Re: TRPG - Contos da Taverna - Discussão
Então, eu terei que mudar de personagem sendo o único a aceitar a missão de Varn e Birna?
Re: TRPG - Contos da Taverna - Discussão
Por isso eu disse que encontramos nosso primeiro dilema. A cena ainda não terminou, então os personagens ainda podem conversar sobre isso, mas é isso ou aceitar a decisão dos outros para não cumprir a missão. Se Driel quiser seguir com a missão, ele sai do grupo e virtualmente assume o papel que seria de Moira como intermediário para a próxima equipe de aventureiros. Seria inusitado, mas perfeitamente lógico.Aldenor escreveu:Então, eu terei que mudar de personagem sendo o único a aceitar a missão de Varn e Birna?
O que pretende fazer?
Re: TRPG - Contos da Taverna - Discussão
Bom, depende do resto da galera. Vamos debater no telegram. E tu, Aquila? Vem logo! ahahahhaha
Re: TRPG - Contos da Taverna - Discussão
De qualquer forma, Moira vai continuar com o grupo por mais um tempo, pois suas visões podem ajudá-los a entender o que podem ganhar quando as coisas não são evidentes.
Re: TRPG - Contos da Taverna - Discussão
Vou mudar a fala do Crym, se isso funcionar e os NPCs e o grupo aceitar podemos continuar.
Caso contrário acho que mudarei o Crym depois, considere que ele ficou com o Driel e na cidade surgiu um novo mercenário querendo entrar em um bando.
Caso contrário acho que mudarei o Crym depois, considere que ele ficou com o Driel e na cidade surgiu um novo mercenário querendo entrar em um bando.
Melhor queimar do que apagar aos poucos.
-Neil Young.
o lema dos 3D&Tistas
"-seremos o ultimo foco de resistência do sistema"
Warrior 25/ Dark Knight 10/ Demi-God.
-Neil Young.
o lema dos 3D&Tistas
"-seremos o ultimo foco de resistência do sistema"
Warrior 25/ Dark Knight 10/ Demi-God.
Re: TRPG - Contos da Taverna - Discussão
Eu acho que a fala de Crym já deixa claro que ele aceitaria a missão, mas não gostaria de se separar do grupo, por quem já começou a criar laços. De qualquer forma, já estou praticamente considerando que o grupo vai seguir para outra aventura.Lord Seph escreveu:Vou mudar a fala do Crym, se isso funcionar e os NPCs e o grupo aceitar podemos continuar.
Caso contrário acho que mudarei o Crym depois, considere que ele ficou com o Driel e na cidade surgiu um novo mercenário querendo entrar em um bando.