Primeiro conto: Deheon e a floresta dos heróis

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John Lessard
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Re: Primeiro conto: Deheon e a floresta dos heróis

Mensagem por John Lessard » 20 Abr 2018, 20:03

Então ela finalmente se revela, Angus pensava dando passos calculados , olhando a figura com curiosidade e cautela. A circulou, como um animal, um predador ronda sua presa. Ela falava, direta como uma lança no peito. Muito apressada para meu gosto.
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- Missões similares... Você por uma acaso saberia qual seria minha missão? E qual seria a sua missão?
O cruzado da noite flexionava os dedos, poderia sacar qualquer uma de suas armas com rapidez e tratou de ficar distante de um ataque corpo a corpo da figura, mas não ela dele.
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- É uma ideia atraente, mas antes, responda minhas perguntas, se não for pedir muito.
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Lord Seph
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Re: Primeiro conto: Deheon e a floresta dos heróis

Mensagem por Lord Seph » 20 Abr 2018, 20:28

A Sombra era desconfiada, isso era bom. Não era um tolo, mas aquilo era uma perda de tempo.

- Sim, faça suas indagações, mas é melhor não perdemos os escravistas de vista.

Naomi fala sem ligar para os rodeios da Sombra.

- Minha missão é prejudicar essa remessa desse grupo, você deve ter algo similar ou algo mais importante, indepedente disso os escravistas terão perdas esperadas por mim.

Naomi fala sem se importar muito com a veracidade dos fatos. Mas mesmo assim mantém a seriedade em suas palavras.

Como uma Ninja acabar com covardes como aqueles eram comuns para o Clã.
Melhor queimar do que apagar aos poucos.
-Neil Young.
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John Lessard
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Re: Primeiro conto: Deheon e a floresta dos heróis

Mensagem por John Lessard » 23 Abr 2018, 11:19

Angus a encarou por longos segundos, sabia que não conseguiria se aproximar sem ajuda, como já havia percebido vez após vez. Poderia aceitar aquela parceria, ainda que continuasse atento.
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- Pois bem, aceito sua ajuda e acredito que você a minha.
E que Tenebra guie meus passos e proteja minhas costas.
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Toyoda
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Re: Primeiro conto: Deheon e a floresta dos heróis

Mensagem por Toyoda » 24 Abr 2018, 03:14

Ela observava atentamente e tentava buscar em sua mente sobre informações que pudessem ajuda-la naquela situação, qual tipo de mago seria aquele ali presente? Onde estariam indo? E por fim, que diabos seria esse tal de Ritual?
Pois não teve conclusões que a ajudasse muito. O mago era extremamente cuidadoso, e durante aquele tempo apenas pode ver ele conjurando os alarmes, nada mais. Preparava suas magias sempre oculto em sua tenda, longe dos olhos dos demais, impedindo assim de descobrir qual sua linha de trabalho. A questão do ritual, não conseguiu saber nada, parecia ser algo quem nem seus captores tivessem ideia, e o caminho se tornava obvio em sua cabeça.

Sentia que seu tempo ali se esgotava pouco a pouco, sentia ele passando por suas mãos como areia que cai de uma ampulheta. Mas não poderia agir sem pensar, ou seu destino seria pior que a escravidão, seria a própria morte!

Ali se pós mais uma vez a pensar sobre qual diretriz seguir, qual estratégia usar...
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DiceScarlata
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Re: Primeiro conto: Deheon e a floresta dos heróis

Mensagem por DiceScarlata » 27 Abr 2018, 11:16

ALYNE
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- Uma, lye coia! tul a yassen amin!
Sim, moramos! Vem comigo!!
*Legitimamente admirada com a Alyne, a pequena Niniel correu até alcançar sua mão a puxando ansiosa, esquecendo-se até mesmo que a elfa mais velha, precisava guardar seus pertences, que se espalharam mais com a euforia da pequena*
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- Ops...
*Depois de tudo arrumado, as duas seguiram juntas pela floresta, criando usa própria trilha. Niniel falava sobre as frutas, animais e a vida boa que tinham lá. Sua mãe era uma druida curandeira e criava remédios para os aldeões que viviam próximos dali. Graças a ela, a qualidade de vida de todos haviam melhorado muito, segundo o que a menina contava. Seu pai por sua vez era um artesão, mas que a anos não fazia suas mãos trabalharem mais, o que deixava ambas tristes.*

*Também mencionou sua irmã mais velha, que inspirada pelo antigo conto da FLORESTA DOS HERÓIS, partiu para se tornar aventureira, deixando os três para traz. Familiar não? Porém, mal houve tempo para ouvir sobre aquele conto, pois haviam chego a casa.*


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- Atar! amin naa n'alaquel! amin utue an edhel!!
Pai! Eu voltei! Eu achei uma elfa!!

*A casa existia no centro de uma enorme clareira. Um perímetro de árvores a circundar uma pequena fazenda, que cultivava ervas e frutos diversos. A casa era simples, mas aconchegante. Na verdade amigos, para muitos ela seria até mesmo luxuosa, mas para o padrão élfico, continuarei com a palavra simples. A criança puxou Alyne até a morada, pois ninguém saiu para cumprimentá-las. Ao entrar no solado de maneira, se depararam com uma sala de estar, onde um homem jazia sentado em uma cadeira de balanço, com um livro em mãos.
???
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- ...
*E de repente, a menina parecia mais cautelosa*
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- Atar, an edhel! ve' lye eska...
Pai, uma elfa! Como em nosso lar...
???
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- Em valkar querida. Fale em Valkar. Esse é o lar do homens e devemos falar na língua deles agora.
*O homem fechou o livro e se levantou. Sua expressão era pesarosa e cansada. Envolta em uma nuvem de tédio. Desesperança o descrevia. Ainda sim, estendeu a mão em cumprimento*
???
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- Muito prazer, sou Arhaeniel. Seja bem vinda a nossa casa. Espero que minha filha não tenha sido um incômodo.
*E aquele olhar... Aquele olhar tão incomodo. Tão familiar. Tão parecido com o próprio pai de Alyne, causou-lhe um imediato aperto no peit*
________________________________________
MAX REILLY

*Gaius erguera as sobrancelhas em surpresa diante das palavras de Max. FIcou sem palavras, de tão desacreditado com a atitude do humano depois de mostrar tamanho respeito. Queria responder, com palavras ou socos, mas a elfa estava perto demais... E parecia intimidá-lo. Esta por sua vez, sorria para Max*
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- O nome de um elfo é longo demais, para ser encurtado com um "zinho" no final rapaz...
*E com seriedade a elfa se aproximou do ouvido de Max e sussurrou*
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- E eu tenho muito mais que um século de vida, idade suficiente para ser sua ancestral e sei de coisinhas que você sequer imagina.. Melhor nem tentar.Você não teria nada novo para me surpreender.
*Ao fundo da taverna, os aldeões riam, e comentavam: "Mais um dispensado pela lady lara!! hahahahahahah* , como se fosse uma contagem ou entrasse para algum tipo de bolão. Ela riu para eles, balançando a cabeça em negação*
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- Parem com isso. Eu sou casada e todos vocês sabem disso.
*Muxoxos cômicos e zombeteiros vieram de todos os lados. Assim como algumas respostas cômicas como: "Você ainda é nossa deusa!", "Cura meu corpo e meu coração Lara!!", "Nós te amamos*, realmente parecia uma celebridade local. Carregava consigo uma cesta de alimento em um braço e uma cesta com medicamentos em outro, os quais distribuía para vários dos presentes ali, que só agradeciam, contentes. Era fácil tanto o mercenário quando o minotauro perceberem, que a admiravam não só por sua estonteante beleza, mas por sua gentileza também.*

*Gaius se adiantou como o próximo a falar*


Gaius
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- Estava prestes a pagar o almoço de meu.. hum... novo "amigo"! Gostaria de juntar a nós?
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- Eu preciso voltar, sinto muito.
Gaius
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- Ora o que é isso... Uma bebida ao menos.
*Todos, magicamente amigáveis com o Minotauro, concordavam com a permanência da elfa*
Lady Lara
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- Tudo bem, apenas alguns minutinhos. Repondendo a vocês, sou Laranthalas. Só Lara aqui. Prazer. São aventureiros náo é? Dêem uma olhada em nosso quadro de avisos. Acho que deve ter alguns trabalhos para vocês.
]
Gaius
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- Então, Max, o que gostaria de comer?
*O Minotauro envolveu o mercenário com um aperto forte de seu braço e também sussurrou, provocativo*
Gaius
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- Dragões é? Kallyadranoch é bicha. Tauron é o poder.
*E se afastou sentando-se no balcão, voltando ao tom normal da fala *
Gaius
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- O que vai comer????
*E novamente, veio seu sorriso bovino, cheio de dentes, debochando. Ainda que não tivesse intensão de começar outra briga, o instinto de macho alfa pedia por aquela resposta. Depois de mais trocas amigáveis de farpas e de degustarem uma breve refeição, todos pareciam a vontade com os visitantes, mesmo os que se envolveram na briga anterior, haviam se desculpado e convidavam ambos os forasteiros para jogar Wyrt. Entretanto, a diversão não duraria mais tempo. Pois logo a porta da taverna fora escancarada com violência, abrindo em cento e oitenta graus até bater do outro lado*

*E dela, surgiu um aldeáo assustado*

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- LADY LARA!! LADY LARA!!! RAPIDO É A SUA CASA!!!!
*A elfa se levantou em sobressalto*
Lady Lara
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- O que foi? O que aconteceu homem??
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- Minotauros... Muitos deles... Estão indo para sua casa!!!
*A elfa arregalou os olhos e de imediato encarou Gaius. Todos os aldeões se levantaram, cerrando punhos*
Gaius
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- Eu não tenho nada haver com isso. Sirvo o Império, mas viajo sozinho! Deve haver um mal entendido.
*Sem dizer mais nada, Lara irrompeu em direção a porta, deixando tudo que carregava para trás*
Gaius
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- Espera!! Talvez eu possa ajudar!!
*O Minotauro se ergueu, encarnado Max, com uma pergunta no olhar*

"Você vem?"

___________________________________________________
NAOMI, ANGUS e SHIRNA

*A marcha foi breve e complicada. O líder os guiava através de um mapa e foi necessário abrir caminho para as carroças através de machados. Não fosse a força natural do Minotauro, teria levado muito mais tempo. Avançaram e avançaram, se embrenhando na mata até finalmente alcançar um labirinto de grossas árvores, que desafiavam a altura do céu. Lá, não cortaram mais, mas zigazaguearam entre poucas rotas possíveis. Até que finalmente pararam.
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- Vão.
Destacamento
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- SIM SENHOR!!


*Quatro soldados, com machados pesados em mãos avançaram entre as árvores. Não muito longe dali, era possivel ver a fumaça a se esvair pelo céu, denunciando a existência da uma casa.*

*Seja lá o que buscavam, estavam prestes a conquistar. Pela força, se necessário*

*Doze restavam no local, de guarda. O perigo predominava*

*O que será que eles fariam?*
Tribo Scarlata


- MUNDO DE ARTON: GRUPO MADEIRA DE TOLLON (on):Angra Cabelos de Fogo
- MUNDO DE ARTON: GRUPO AÇO-RUBI (on): Jihad das Areias Vermelhas
- MUNDO DE ARTON: GRUPO JADE (on):Sr. Fuu
- JOHNVERSE: PRESA DE FERRO (on): Jinx - Cruzado da Ordem dos cabeças de Dado
- JUDASVERSO: CRÔNICAS DA TORMENTA (on): Nagamaki no Gouka!
- FUI REENCARNADO COMO MONSTRO (on): Gizmo
- OUTONO (on): Sandman

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John Lessard
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Re: Primeiro conto: Deheon e a floresta dos heróis

Mensagem por John Lessard » 27 Abr 2018, 13:55

Angus continuava espreitando os legionários, agora acompanhado. Apesar de ainda manter um certo grau de desconfiança tinha de admitir que as coisas seriam mais fáceis com alguém lhe ajudando, alguém especialmente eficaz em se manter oculta. E foi quando fumaça desapontou acima das copas das árvores que o cruzado percebeu que era a chance perfeita de agirem.
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- Essa é a hora, veja, ataquemos os quatro que se desgarraram dos demais e assim enfraquecemos suas forças... Eu os distraio e você segue furtivamente, como havia sugerido.
E que Tenebra guie meus passo, pediu consigo mesmo antes de avançar. Por um momento pensou em também fazer seu primeiro movimento furtivo, mas acabou sendo ineficaz nisso, quando os minotauros viraram seus rostos bovinos. Eles disseram algo, truncado, exigindo saber que ele era. Armados com machados, grandes, e imponentes...
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- ...
Angus girou a corrente com cravos em sua mão, com uma maestria ímpar, distante daquele que estava por último na formação. A arma enroscou-se na perna do minotauro, o cruzado puxou, ajeitando o corpo numa semi-alavanca e em segundos o legionário estava caído, de costas para o chão. Angus então deslizou com passos, ligeiros, tentando manter uma distância segura dos inimigos e esperando pelo movimento de Naomi.
Manobra para derrubar, 28, sucesso; Movimento para ficar fora de alcance e ativando Mobilidade
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Lord Seph
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Re: Primeiro conto: Deheon e a floresta dos heróis

Mensagem por Lord Seph » 27 Abr 2018, 14:38

A Sombra dá seu veridito e ambos continuam a missão, então surge uma oportunidade e a Sombra avança, mas logo ele é visto.

Naomi poderia apenas aguardar um pouco, mas prefere agir. Infelizmente seu ataque foi ineficaz em seu desejo e a mesma tenta se manter escondida entre as árvores.
Usei Combater com Duas Armas para um ataque de Extrato de Gelo Eterno, infelizmente tiro erro e causo 7 de dano, 3 ao ser reduzido a metade.

Teste de Furtividade foi 31, mas com o -20 vai para 11
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Aldenor
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Re: Primeiro conto: Deheon e a floresta dos heróis

Mensagem por Aldenor » 28 Abr 2018, 01:36

Ignorando o bruto ao seu lado, Max só tinha olhos para a elfa de longos cabelos ruivos. Mas ela devolveu um gracejo ainda mais instigante.
Max
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Você não devia subestimar o que criaturas de vidas curtas podem fazer com o tempo que lhe é dado pelos deuses... Ainda mais este aqui que vos fala... meu sangue é quente, princesa.
Respondeu com a intenção de segurar sua delicada mão, mas desistiu quando ela fez os demais ficarem quietos falando que era casada.

Max pensou. Os aldeões ignorantes riam e faziam troça, mas não o incomodavam com suas insignificantes rinhas. Max pensou. A elfa podia até ser casada, mas será que era fogosa? Será que valeria a pena implementar cornos em um elfo (ou seja lá quem for seu esposo)? Max pensou. Pensou demais e Gaius deu seu passo à frente a convidando para almoçar. Ele era um minotauro honrado e certinho, mas espertalhão ao seu modo. Max percebeu que fazia o "papel de vilão" e ele, o do "mocinho".
Max
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Muito esperto, Gaius. É toda sua...
Decidiu declinar uma nova disputa. Estava cansado e queria apenas forrar o estômago e dormir um pouco antes de prosseguir viagem. A elfa "Lara" queria ir embora, mas uma pequena comoção se fez para que ficasse, mas Max já não estava tão interessado mais. Fez um gesto para que algum atendente aparecesse. Quando Gaius perguntou o que queria, ele deu de ombros.
Max
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Ora Gaius, o que tiver carne e batatas. Batatas são importantes.
E sorriu para quem quer que estivesse anotando pedidos dos clientes.

Gaius o envolveu num abraço camarada e o provocou falando de deuses, mas Max fez uma cara de "tanto faz", pois realmente era mais favorável a deuses como Tauron, Keenn e Valkaria.
Max
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Sei lá, Gaius, às vezes não entendo o que fala. Não ligo para esses deuses estranhos como Kallyaqualquercoisa, Rinrin ou Zás-Zás.
A comida veio e Max comeu. Comeu. Comeu e comeu. Suas mãos sujas de comida, seus lábios cheios de gordura. Sorriu feliz e inconsequente. Os aldeões logo trataram de se enturmar pedindo desculpas ao minotauro e Max fazia questão que se desculpassem pra ele também, afinal, não pagaram nada e o fizeram trabalhar de graça.

Embora o trabalho fosse sua diversão.

Foi quando alguém abriu a porta da taverna violentamente. Max limpava os lábios com as costas das mãos e apenas dignou-se a olhar o aldeão com o canto dos olhos. Minotauros indo pra casa de Lara. Todos se empertigaram sobre Gaius, é claro. E ele negou que fizesse parte e ainda tentou defender o Império. Max ficou sério.
Max
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Você sabe muito bem que o Império é capaz de caçar e aprisionar pessoas para escravizá-las. Se quer mesmo ajudar Lara, vamos lá. Mas saiba que se as coisas derem errado...
Max apontou para o enorme cabo de sua espada às suas costas.

E seguiu para a casa da elfa tentando alcançá-la.
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Toyoda
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Re: Primeiro conto: Deheon e a floresta dos heróis

Mensagem por Toyoda » 29 Abr 2018, 05:04

Shirna pensou em muitas possibilidades, mas aquela era a melhor delas. Um destacamento saindo! Teria que aproveitar a chance!

Se concentra, e fala com Slag:
Shirna
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“As chaves! Agora!!”
Slag
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“Slig!”
Então sorrateiramente ele vai até perto do líder e:
Slag
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*Flapt*
Seu camaleão conseguiu a chave!

“Certo... Só mais um pouco...” A chave! Perfeito!
Shirna
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Guardas! Trocarei de Lugar com o líder de vocês!

انظر أين أنا لا!
(Anzur 'ayn 'ana la!)
Então uma mágica é feita e dentro da jaula *bamf*, uma bola de fumaça e então aparece o Lider!!!
Shirna
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Quid fit? Huc ego quemadmodum veni? Quod pythonissam! Et operatus est in eis locis mecum !!
Caius, Glaucius Ieiunium !! Tolle eam !!!!

(O que esta acontecendo? Como vim parar aqui? Aquela Feiticeira! Trocou de lugar comigo!!
Rápido Caius! Rápido Glaucius!! Peguem-na!!!!)
Bradava ordens em Taurico aos soldados que estavam de guarda na frente da gaiola!

Agora teria que ser rápida, esperava que os guardas engolissem seu disfarce!
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Mælstrøm
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Re: Primeiro conto: Deheon e a floresta dos heróis

Mensagem por Mælstrøm » 29 Abr 2018, 11:28

O desprendimento da pequena Niniel muito lembravam as rodas infantis de seu tempo como criança em Lenórienn. Alyne deixou-se levar ao sabor da leve brisa que farfalhavam a folhas daquela pequena floresta. Cada passo, a cada fala em seu antigo idioma, as memórias lhe assaltavam. Boas memórias, mas por isso, mais terríveis e amarguradas. Logo, ao ver a casa em um pequeno platô de uma colina, Alyne já carregava um semblante entristecido.

Sorria educadamente a cada palavra da menina, que não cansava de falar sobre sua mãe, seu pai e sua irmã. Uma família élfica intocada pela guerra, pelo horror da tragédia que se abateu há tão pouco tempo. A criança era pura e feliz, como todos os elfos antes da Infinita Guerra.

Quando adentrou a morada de Niniel, Alyne se deparou com o presente. O pai dela era um elfo que falava em valkar, um elfo que falava da terra dos humanos e que tinha em sua expressão o peso da história. Alyne sentiu-se, ironicamente, menos desconfortável. Já estava acostumada com a vida no mundo dos humanos, e aquele encontro com Niniel quase abriram feridas há muito cicatrizadas.
Alyne
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É um prazer em conhecê-lo, Arhaeniel. Eu sou Alyne. Sua filha é como um doce da infância. Tão inocente e belo e, por isso mesmo, evoca tantas lembranças.
O homem era um retrato do presente. Um retrato de seu pai. Por isso, como falava em valkar, apresentou-se com o nome que os humanos a chamavam por sua incapacidade de perder tempo com longas alcunhas.
Alyne
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Eu sou uma barda da antiga tradição marcial dos Cavaleiros Feéricos. Eu deveria ser um lembrete do passado tal como sua filha, mas...

... sabemos que o mundo não se curva perante a nossa vontade. Nós somos parte dele e não seus donos. E por isso, devemos nos adaptar.
E sorriu, medindo suas palavras, para tentar "pescar" algum entendimento do tipo de pessoa que Arhaeniel seria debaixo daquela casca de pesar e tédio.

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