Capítulo 2 - Mantos Rubros
Rash tentava abocanhar o sujeito em sua frente, que mais uma vez deu um salto rápido para trás a fim de evitar a morte na boca do troglodita.
Akura não parava de falar enquanto voava ligeira e apontava seu dedinho para um dos rufiões, disparando uma projétil quase incolor em alta velocidade, que o acertou no ombro. O homem grunhiu, quando rapidamente
Fenyra já estava sobre ele. O florete tentou viajar para uma ataque, mas a mulher desviou para o lado, com seu rosto rente a lâmina e o derrubou com um poderoso golpe de seus punhos.
Agora restava apenas um deles.
Henry bateu suas asas, caindo sobre o sujeito, com sua manopla em forma de punho fechado, porém o cruzado ainda estava muito ferido, aterrissou de mal jeito e seu golpe havia sido mal efetuado. O Marca Vermelha tivera facilidade de desviar para o lado, porém este não contava com o avanço de
Tyberos enraivecido, quase que uma sombra sangrenta de Henry. A espada, imbuída de energia arcana, golpeou, letal, sem deixar brechas para uma esquiva, fatiando com facilidade a carne e derrubando enfim o último dos rufiões. O grupo agora se via cercado por aqueles cadáveres. O jovem
Tyberos, agora se acalmando, abaixou-se, procurando espólios e informações, mas tudo que encontrava era às máscaras, os mantos rubros, floretes, bestas leves e virotes... Aquele grupo parecia ter um único intuito, o de embosca-los. O arcanista, por fim, apanhou um dos mantos vermelhos para si, deixando um homem apenas de ceroula para trás.
Henry emanou então sua onda de energia positiva, curando seus aliados, fechando seus ferimentos. O cruzado, por fim, pousou a mão sobre si mesmo, no ferimento do abdômen e usou seu último milagre de cura do dia, sentindo-se ainda melhor. Por fim, os cinco seguiram em frente, deixando os rufiões derrotados para trás.
Atentos para mais emboscadas, não demoraram a encontrar a oficina de George, exatamente como taverneiro havia explicado. Era uma teto de madeira sem paredes, sustentada por grossas toras do mesmo material. Ali havia uma mesa comprida e rústica, com martelos e outras ferramentas espalhadas. Também ali se encontrava uma bigorna e mais afastada uma fornalha modesta. Num barril no canto, três espadas e numa caixote ao lado, muitas ferraduras.
Do outro lado da fornalha, havia uma porta em uma parede de madeira de onde saía aquele telhado, sem dúvidas, a casa do ferreiro. A entrada estava visivelmente arrombada, e o interior modesto revirado. Uma mesa no interior estava virada, com tigelas de barro quebradas ao redor. Ao fundo, onde parecia haver duas camas, nada parecia ter mudado. Havia, num canto, um martelo largado, ao lado de uma lareira e lenha espalhada, como se a pilha tivesse sido derrubada durante algum tipo de hostilidade.
Dados dos Personagens
Fenyra PVs: 27/33;
PMs: 0/0;
PEs: 1/3;
PAs: 1;
CA: 21/21
Condição:
Henry PVs: 18/24;
PMs: 0/5;
PEs: 0/0;
PAs: 0;
CA: 19/19
Condição:Magias Preparadas: Bênção, detectar o mal x2, arma mágica.
Akura PVs: 15/20;
PMs: 00/11;
PEs: 0/0;
PAs: 0;
CA: 18/18
Condição:
Tyberos PVs: 18/19;
PMs: 3/6;
PEs: 0/0;
PAs: 1;
CA: 17/17
Condição:
Rash PVs: 20/28;
PMs: 0/0;
PEs: 0/0;
PAs: 0;
CA: 19/19
Condição: