UMA CANÇÃO DE AÇO E MAGIA | A Forja Perdida de Phelgor

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Maggot
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Re: UMA CANÇÃO DE AÇO E MAGIA - A Forja Perdida de Phelgor

Mensagem por Maggot » 19 Jul 2018, 10:44

-Então... Viajar até o local, obter ajuda do tal Rodolfo, capturar o Aranha de preferência vivo e destruir toda a operação dele? Me parece simples. Difícil, mas simples.

Ouviu Mak falar e riu alto, dando um tapa na mesa:

- Exatamente. Ele não sabe com quem se meteu. - O meio orc entao parou de rir, ficando serio subitamente e olhando Henry. - Asas, lamento por sua companheira morta. Em respeito à ela tentarei ao máximo seguir seu código com relação ao alvo. Mas entenda que se você cair, para proteger sua vida ou a de Mak, todas as condições vão ser jogadas fora e eu irei usar força letal. Você entende? - Curiosamente, ele deixava a própria proteção fora dos citados.
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Lord Seph
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Re: UMA CANÇÃO DE AÇO E MAGIA - A Forja Perdida de Phelgor

Mensagem por Lord Seph » 19 Jul 2018, 11:18

O dia estava acabando e nada parecido com uma cidade se firmava no horizonte. Talvez fosse melhor ter ido pela lado contrário, bem não adiantava reclamar.

O frio aumentava e Yevon sentia suas juntas endurecerem por causa disso. Althair comenta sobre banhos e Yevon se lembra das histórias de sua mãe sobre Tamu-ra.

- Minha mãe uma vez me disse que em algumas regiões de Tamu-ra são frias e implacáveis como essa, mas sempre havia pontos onde brotava fontes de água quente onde podíamos nos aquecer e curar nosso cansaço. Mas acho que só em regiões vulcânicas teria algo assim.

Yevon fala desejando um lugar para tomar um banho de verdade e quente de preferência.

Logo estavam próximos de uma cabana no meio do nada e com péssimas notícias.

- Boa noite, Senhor Timbas, Sou Yevon Li, membro da Academia Arcana em uma missão de captura de um Mago fugitivo.

Yevon fala de forma educada logo após descer de seu trobo e deixa Althair cuidar do resto.
Melhor queimar do que apagar aos poucos.
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John Lessard
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Re: UMA CANÇÃO DE AÇO E MAGIA - A Forja Perdida de Phelgor

Mensagem por John Lessard » 19 Jul 2018, 12:34

Capítulo 3 - Na Teia da Aranha

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O grupo parecia finalmente pronto, após algumas rápidas despedidas e preparos. Henry demonstrava estar diferente de alguma forma, toda aquela trama se mostrava muito maior que apenas o sequestro de um anão e seu guarda costas por goblins selvagens.

Quando enfim partiram, tinha um pequeno desvio a seguir, Árvore do Trovão. Seguiram pela estrada, com o vento frio do norte soprando forte sobre o céu sempre nublado. Akura havia sumido e isto o grupo sabia pois haviam passado na casa do ferreiro antes de partirem, mas isso era quase que certo, afinal até Henry que a conhecia há um pouco mais de tempo sabia que nada a prenderia ali depois que Rash morrera.

O caminho era igual em muitos pontos, ao atravessarem paisagens que já haviam percorrido antes, ao irem atrás de Nundro pela primeira vez e depois ao invadirem o covil dos marcas vermelhas, isso poderia trazer lembranças, especialmente ao cruzado de Thyatis.

Algumas horas após o meio dia, achar a estrada que cortava a floresta não mostrava ser muito difícil, a vegetação começava a tomar conta, mas o trio conseguiu recuperar uma placa de madeira caída onde dizia “Árvore do Trovão”. Não poderia haver maior certeza que isto.

A noite veio e com ela o frio aumentou. Joe, Mak e Henry logo perceberam enquanto montava acampamento um vulto os espreitando por entre as árvores, parecia ser uma mulher, de pele amadeirada e cabelos verdes como folhas. Para a sorte do grupo, e também durante os turnos de vigia, ela nada fez, sumindo algum tempo depois… Parecia apenas curiosa, ou quem sabe vigilante.

A manhã era gelada, com a geada cobrindo as folhagens e após a refeição matutina, puderam continuar a viagem, finalmente conseguiram alcançar o final daquela estrada esquecida pelo tempo e pelo mundo. Diante deles crescia uma vila maior que Becca, as construções eram parecidas, porém em maior quantidade. O assentamento parecia estar em um estado avançado de invasão pela vegetação. De onde estavam havia apenas uma entrada possível para a cidade, que era uma rua de terra batida no centro. Dali também era possível ver duas coisas que se destacavam, uma torre de pedra mais ao leste e uma árvore no meio das construções, que se erguia acima das casas, poderosa.


Timbas coçou sua barba, confuso.
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- Academia Arcana, hein? Nunca ouvi falar e muito menos sobre um fugitivo…


O idoso se ajeitou em seu tronco e encarou Althair.
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- Talvez os orcs tenham derrubado essa sua carroça, meu jovem, hein, hein? De qualquer forma, o Buraco da Coruja Velha já foi uma mina, hoje em dia toda sua prata se esgotou e agora é apenas um amontoado de ruínas e um buraco no chão… Mas se querem minha opinião, algo maligno vive lá, tenho certeza.
Dados dos Personagens
Althair PVs: 39/39; PMs: 0/0; PEs: 6/6; PAs: 1; CA: 18/18 Condição:
Henry PVs: 24/30; PMs: 0/9; PEs: 0/0; PAs: 0; CA: 19/19 Condição:Magias Preparadas: Curar ferimentos leves x4, curar ferimentos moderados, bênção (1 PM), arma mágica, detectar o mal
Yevon PVs: 16/16; PMs: 12/12; PEs: 0/0; PAs: 0; CA: 13/13 Condição:
Joe PVs: 30/30; PMs: 0/0 PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 14/14 Condição:
Makdox PVs: 24/24; PMs: 0/0; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 18/18 Condição:
[/quote]
Personagens em Pbfs:
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Aldenor
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Re: UMA CANÇÃO DE AÇO E MAGIA - A Forja Perdida de Phelgor

Mensagem por Aldenor » 19 Jul 2018, 16:43

O idoso parecia meio maluco, alguém que vivia sozinho na floresta. Althair não tinha muita paciência para velhos malucos.
Althair
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Tsc... que droga, heim. Então, estamos é fodidos. Você disse que a próxima cidade fica a cinquenta quilômetros, né? Longe demais...
Estava desanimado e desconfiado daquele homem sozinho. Talvez ele fosse solitário e inofensivo, afinal de contas.

Olhando para Yevon, fez um gesto para se aproximar com o trobo.
Althair
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O senhor tem alguma bebida quente para nos oferecer, senhor Timbas? Posso deixar algum ouro para você, se quiser.
Independente da resposta do homem, Althair continua, agora, curioso com o que aquele homem velho poderia saber.
Althair
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Você vive aqui sozinho, senhor? O tempo todo? Que histórias você conhece sobre esse negócio maligno lá no Buraco?
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Lord Seph
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Re: UMA CANÇÃO DE AÇO E MAGIA - A Forja Perdida de Phelgor

Mensagem por Lord Seph » 19 Jul 2018, 17:22

Yevon se aproxima ao ver Althair o chamar com seu trobo e ouve ele fazer perguntas sobre o ancião e região.

- Antes de responder ao Althair, o Senhor não teria um mapa da região?

Yevon fala de forma respeitosa. Yevon devia ter pedido isso para o pessoal da Academia Arcana, mas agora era tarde.
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Mælstrøm
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Re: UMA CANÇÃO DE AÇO E MAGIA - A Forja Perdida de Phelgor

Mensagem por Mælstrøm » 20 Jul 2018, 13:12

A capa e suas asas com penas grossas e brancas abraçando seu corpo o protegiam do frio. Henry caminhava determinado prestando atenção na estrada e na vegetação - onde dois paredões de árvores grossas guiavam os três floresta adentro. Lembrou-se de Akura e não se surpreendeu por seu sumiço. A fada fora mais um elemento aleatório em sua jornada com uma participação curta e irrisória, tal como Rash acabou se provando. Não sentia raiva do troglodita, apesar de achar que se ele e Tyberos não tivessem jogado suas vidas fora, Fenyra poderia estar viva. Rash demonstrava pouca percepção do mundo ao seu redor, mais parecendo um animal do que gente. Tyberos, entretanto, não conseguiu perdoá-lo. Para um devoto de Thyatis, a vida era importante e devia ser preservada para que as pessoas pudessem experimentar o renascer refrescante da segunda chance. Tyberos jogou isso fora quando foi, inutilmente, enfrentar uma fera desnecessariamente.

Tentou se culpar por não ter sido mais incisivo em impedi-lo, mas lembrou-se que não podia contra a cabeça dura do jovem. Henry sentiu que falhou em tentar ensinar os caminhos corretos ao rapaz, mas agora nada disso importava.

Encontrar a placa no chão anunciando a Árvore do Trovão foi um bom augúrio. Henry pensou em preparar seu escudo e sua espada, mas talvez isso pudesse ser mal entendido por Rodolfo, o druida. Arriscou a manter as armas guardadas, pedindo por proteção a Thyatis. Mais alguns passos dentro da floresta, perceberam a vegetação diferente, embora não soubesse dizer exatamente no que mudara.

A noite, o frio piorou. Henry sentia o nariz congelado e suas penas endurecidas.
Henry
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Vamos montar um acampamento aqui.
Sua voz saíra mais grossa do que esperava, depois de um dia inteiro sem falar praticamente nada.

Logo, sentiram e viram a presença de uma criatura da floresta observando-os. Arisca, não interpelou os aventureiros e logo sumiu de vista. Enquanto comia uma carne seca sem gosto e amaciada pela fogueira, Henry comentou:
Henry
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É uma dríade. Uma espécie de guardiã da floresta. Não nos fará mal se formos respeitosos com a natureza.
No dia seguinte, nenhum sinal da dríade. Henry recolheu morosamente seus equipamentos e montou sua armadura no corpo. Fez alguns exercícios para os músculos não ficarem tão duros e logo se pôs à frente da contenda, liderando Mak e Joe. Mais algum tempo, chegaram ao que procuravam: Árvore do Trovão. Uma cidade fantasma, onde a natureza clamou seu espaço. Havia dois lugares que chamavam atenção: uma torre de pedra e uma árvore no meio das construções, gigantesca.
Henry
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Acredito que o óbvio é a árvore. Afinal, Rodolfo é um druida.
Caminhou após comentar sisudo. Pensou em por o elmo para maior imponência buscando dignidade bélica, mas o aço estaria frio demais para suportar. Seguiu com seus cabelos prateados endurecidos ao vento frio.

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Maggot
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Re: UMA CANÇÃO DE AÇO E MAGIA - A Forja Perdida de Phelgor

Mensagem por Maggot » 21 Jul 2018, 13:00

Um dia todo com o aggelus em silêncio não deu muito espaço para Joe se comunicar também, tentando manter o ritmo de sua respiração constante para evitar a fadiga e não alertar nenhuma criatura silvestre. Foi apenas quando acamparam que viram uma, os cercando e observando.
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- Uma dríade? Sério? Acho que nunca cacei uma dessas. Mas se você diz que é amiga, é amiga.
Seguiram o resto do caminho em marcha, Joe procurando estar atento a cada passo após o "encontro" com a dríade. E ainda havia o maldito dragão. Não negava estar ansioso para procurar a besta. Mas aquilo era para o próximo trabalho. Por hora, Joe tinha apenas de encontrar o tal Aranha. Capturá-lo vivo se fosse possível, pelo código do seguidor da fênix.
E executá-lo, se necessário. Joe não lamentaria se a cabeça do homem rolasse.

"A melhor forma de resolver problemas é matá-los. Homens mortos não causam dor." Dizia seu velho.
Ele riu ao se lembrar daquilo, comparando com o Aggelus.
Joe nunca entenderia os dogmas de Henry. Fora criado para ser um predador, sua personalidade tendo vindo depois, moldada pela ideia de ser o ápice da cadeia alimentar de onde viesse. Ele era um produto de sua criação pelo velho elfo que chamava de pai. Sua primeira personalidade não era Johenlléric, o caçador de monstros meio-orc achado no meio dos mortos. Também não era Joe, o mercenário parte de Green & Green, que nunca não sorria e estava sempre colocando apelidos nos outros. Eles existiam, de fato, como facetas de sua personalidade. Mas ali, naquele ambiente, com um alvo em mente, era notável a diferença. Ele era primariamente um predador civilizado. E sua presa estava por perto. Ambas as presas.
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- Asas... Se lembra do dragão que eu e Mak te avisamos? Ele está por aqui pelas nossas informações. Vê a torre? Era um dos pontos de referência da atividade do mesmo. Mak, pode confirmar? Enfim, se for de fato, a situação acaba de ficar dez vezes mais complicada. Isso se o seu druida não estiver morto já. Dragões verdes não são exatamente amigáveis. Por sorte, são mais burros que a média em geral, então em qualquer caso... Usem a cabeça.
Suspirou, tentando esconder a própria animação.
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- Tomara que eu esteja errado. Lidere o caminho.
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Kairazen
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Re: UMA CANÇÃO DE AÇO E MAGIA - A Forja Perdida de Phelgor

Mensagem por Kairazen » 22 Jul 2018, 11:33

Mak saiu caminhando com o resto do grupo, passou boa parte do caminho assoviando, com sua besta em mãos, não gostava de florestas, para alguém crescido na cidade, aquilo era um ambiente ainda novo para ele, sentia que a qualquer momento pudesse ser atacado. Mas a viagem se seguiu tranquila ate montarem acampamento, mas durantes os turnos eles viram alguma coisa andando proximo a eles, Mak ja estava pronto para atirar, mas Henry sabia o que ela era, uma dríade, guardiã da floresta, para a sorte deles ela parecia ser pacifica, Mak vai continuar olhando para a floresta desconfiado:
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Bom, espero mesmo que não faça nada, ja to de saco cheio de ser atacado a noite, ouviu bem moça?
Mas para a sorte deles, ela os deixou em paz, a na manhã seguinte continuaram a viagem ate a Arvore Trovão, Mak ficou surpreso ao ver o que era, uma vila, maior que Becca, mas completamente tomada pela vegetação, será que era obra do druida que morava lá, a visão mais ao longe das torres chamou a atenção de Mak, de fato era um dos pontos de referencia da presença do dragão, era possível que ele estivesse por perto, então ele vai responder ao Joe:
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E isso mesmo Joe, são essas torres. Acho que vamos encontrar mais problemas por aqui alem do Aranha. Espero que esse dragão seja tão burro quanto você diz Joe.
Mak ja pensava em como torrar a sua recompensa, e em qualquer outro tesouro que pudesse haver lá.

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John Lessard
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Re: UMA CANÇÃO DE AÇO E MAGIA - A Forja Perdida de Phelgor

Mensagem por John Lessard » 22 Jul 2018, 12:55

Capítulo 3 - Na Teia da Aranha

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O grupo finalmente havia alcançado Árvore do Trovão e conversavam entre si conforme Henry liderava o caminho. O cruzado estava certo de que o local mais provável de encontrarem Rodolfo era a árvore, enquanto Joe apresentava suas preocupações a respeito da torre e no dragão. O caçador não tinha muito certeza se aquele local era de fato o covil da criatura, mas de acordo com suas informações, o cerco estava se fechando mais e mais, então precisava ficar preparado.

Azgher então apareceu tímido por entre as nuvens cinzentas, trespassando as ruínas da cidade. Era a primeira vez que Henry via o sol desde que chegara a Tollon. A cidade era silenciosa, exceto pelos passos. Ao longe era possível ouvir alguma coisa se movendo pela vegetação alta, mas isso era distante, poderia ser apenas pequenos animais e além do mais não parecia nada preparando um bote e nem nada do tipo,. Quando finalmente se aproximaram da árvore, viram o caminho que levava até a torre. Era necessário atravessar um caminho de capim alto, passando pouco mais da cintura ou atravessar uma região de construções afundadas... Henry poderia voar, era claro, mas não era esse o objetivo atual. A árvore no centro da cidade era grande e imponente, de tronco absurdamente grosso e uma copa gigante, de folhas amarelas. O trio logo percebeu uma porta rústica perto da raízes, ao se aproximarem com cautela, perceberam que havia letras entalhadas na madeira: Vriende is welkom, dan drie keer getref. Infelizmente, ninguém sabia ler aquele idioma.

***

Timbas fez uma careta para Yevon.
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- Mapa? Só em minha cabeça... - ele então mirou Althair com seus olhos miúdos - Bebida por ouro? O velho Timbas não tem certeza se é uma boa ideia chamar estranhos para sua casa, vocês podem cortar minha garganta e roubar meu leite e meu queijo. Ou pior, podem apreciar uma carne idosa e venham querer abusar de meu corpo velho.
Lentamente ele começou a esboçar um sorriso, com seus dentes podres.
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- Mas se querem saber sobre o Buraco, tem coisa morta lá, mas que continua andando...
O sorriso morreu e deu lugar a um semblante fechado.
Dados dos Personagens
Althair PVs: 39/39; PMs: 0/0; PEs: 6/6; PAs: 1; CA: 18/18 Condição:
Henry PVs: 24/30; PMs: 0/9; PEs: 0/0; PAs: 0; CA: 19/19 Condição:Magias Preparadas: Curar ferimentos leves x4, curar ferimentos moderados, bênção (1 PM), arma mágica, detectar o mal
Yevon PVs: 16/16; PMs: 12/12; PEs: 0/0; PAs: 0; CA: 13/13 Condição:
Joe PVs: 30/30; PMs: 0/0 PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 14/14 Condição:
Makdox PVs: 24/24; PMs: 0/0; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 18/18 Condição:
Personagens em Pbfs:
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Mælstrøm
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Re: UMA CANÇÃO DE AÇO E MAGIA - A Forja Perdida de Phelgor

Mensagem por Mælstrøm » 24 Jul 2018, 13:02

O mato mostrou-se muito mais denso do que Henry havia pensado. Podia abrir suas asas, esticá-las faria bem, mas não queria ser alvo de um possível dragão. Se é que Mak e Joe estavam com seus plenos juízos. Havia algumas coisas correndo pela mata alta, mas poderia ser um animal pequeno nativo daquela cidade devorada por Allihanna.
Henry
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Pelo menos Azgher nos ilumina neste dia. Pode ser um bom presságio.
Disse, mas ele não acreditava nisso. Por precaução, posicionou o escudo na mão esquerda e sua espada mágica na mão direita. Depois de alguns passos onde Mak era impossível de ser visto devido a altura do mato, Henry encontrou uma porta rodeada de raízes grossas e antigas. Havia inscrições numa língua desconhecida. Henry suspirou em antecipação antes de falar.
Henry
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Viemos em paz. Sou Henry de Triumphus, sacerdote de Thyatis e queremos falar com Rodolfo. Somos aliados de Gaius, o minotauro.
Disse para a porta.

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