UMA CANÇÃO DE AÇO E MAGIA | A Forja Perdida de Phelgor

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Mælstrøm
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Re: LIVRO II - A FORJA PERDIDA DE PHELGOR

Mensagem por Mælstrøm » 01 Mar 2018, 10:04

Henry alçou voo e desceu lentamente esticando a mão para Rash. O cruzado de Thyatis já havia superado a surpresa da transformação do lagarto gigante em troglodita, embora não tivesse acostumado à estranheza.

Apesar do peso, Henry era forte e conseguiu levantá-lo dali para colocá-lo no chão. Estava bastante ferido.
Henry
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Se puder traduzir estas palavras, Akura...

Thyatis, o deus da ressurreição e da profecia determina que todos os seres vivos têm direito a uma segunda chance. Todos somos criaturas falhas em busca de evolução e a vida não se desenvolveria se não fôssemos permitidos a cair e levantar. Por isto, em verdade eu vos digo, Thyatis irá curá-lo.
Sua mão enluvada com metal logo emitiu um brilho alaranjado e morno. Expandiu-se ao toque envolvendo os ferimentos do troglodita.
Henry conjura curar ferimentos leves e cura 8 PV de Rash.

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Lord Seph
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Re: LIVRO II - A FORJA PERDIDA DE PHELGOR

Mensagem por Lord Seph » 01 Mar 2018, 10:24

Akura vê o humano alado erguer Rash sem muita dificuldade e depois usar seu poder sobre Rash.

Ela traduz as falas do Henry, apenas não revelando o nome do deus do sacerdote. Akura ainda teria que fazer a cabeça do amigo sobre essa questão religiosa.

Deusa, cure meu amigo e permita ele continuar lutando

Akura toca Rash e deixa a luz de seu dom curar seus ferimentos. Akura estava mais aliviada depois disso.

*- Rash, terá que tomar mais cuidado agora, pois deve ter mais dessas armadinhas por aqui. E agradeça ao Henry pela ajuda.

Akura fala com um sorriso de alívio.

- Obrigada, Henry.

Akura agradece e deixa Rash agradecer por si depois.

[quote]Usei Curar Ferimentos Leves, resultado 7.

Falas em itálico é Celestial e com * Dracônico.
Melhor queimar do que apagar aos poucos.
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Kairazen
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Re: LIVRO II - A FORJA PERDIDA DE PHELGOR

Mensagem por Kairazen » 01 Mar 2018, 13:08

A trilha estava fresca, aquele goblin que havia fugido estava garantindo isso, logo logo chegariam a tribo deles. Mas de repetente vai sentir algo estranho, o chão desabando sob seus pés, o susto vai ser grande, ele nem mesmo conseguiu cair de uma forma segura, sentindo um grande baque nas costas. A raiva de Rash por aqueles goblins acaba de crescer. Antes que pudesse tentar escalar, o estranho alado vai tira-lo do buraco, ele era mais forte do que aparentava. Quando viu como Akura havia ficado preocupada, ele vai responder:
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Calma Akura, estou bem, só com alguns arranhões.
*dito em Dracônico
Ela e o homem alado haviam curado ele totalmente, e ela vai pedir para que ele agradeça, ele vai olhar para o homem, que agora ele sabia se chamar Henry. Com um aceno de cabeça, ele vai responder
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Obrigado Akura e Henry, me sinto melhor agora.
*dito em Dracônico
Apos isso vai se colocar de pé, buscando novamente a trilha que seguia antes de cair no buraco.

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Aldenor
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Re: LIVRO II - A FORJA PERDIDA DE PHELGOR

Mensagem por Aldenor » 01 Mar 2018, 22:37

Henry dialogou bem com Akura e Rash e Fenyra agradeceu por não ter que fazer essa parte. Por sorte, o animal era versado no faro e poderia encontrar o rastro que eles precisavam. Entretanto, quando Rash se tornou um troglodita, Fenyra não escondeu surpresa.
Fenyra
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Caramba... então você é um tipo de druida... que não fala valkar... oooukey.
Disse erguendo as sobrancelhas antes de seguir o caminho.

Durante o percurso Fenyra olhava de vez em quando para Akura tentando identificar a fisionomia de sua feição. Ela voava com rapidez e era muito pequena e isso dificultava tudo. Talvez ela tivesse mais tempo futuramente para fazer isso. Quando treinava com Angelika, Fenyra conheceu um grupo de fadas e não gostou daquele contato. Eram muito aleatórias em suas palavras e ações, além de não serem confiáveis. Angelika tinha alguma relação com aquele bando, recebia informações de determinadas regiões da floresta através daquelas fadas, mas Fenyra nunca realmente falou com uma delas, só ouvia as conversas.

A artista marcial saiu de seus pensamentos quando ouviu o troglodita afundar no chão. Uma armadilha! Antes que pudesse reagir, o tão nobre aggelus alçou voo para tirá-lo do buraco e tanto ela quanto Akura despejaram poderes sobre Rash para curá-lo.
Fenyra
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Então, vocês dois são druidas, Akura?
Perguntou após o pequeno ritual de cura terminar.
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Lord Seph
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Re: LIVRO II - A FORJA PERDIDA DE PHELGOR

Mensagem por Lord Seph » 02 Mar 2018, 08:10

*- Eu falo para ele, Rash.

- Rash agradece pela ajuda, Henry.

Subito Fenyra fala com ela e Akura se vira para ela.

- Druida? Não, minha deusa é Wynna e ela me agraciou com dons arcanos e alguns divinos, como os de cura. Rash veio de Lamnor, pelo que disse a Aliança Negra destruiu seu clã e agora vaga por Arton.

Akura fala sem se preocupar.

- Deve haver mais armadilhas como essa, eu avisei ao Rash, mas é bom todos termos cuidados.
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Mælstrøm
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Re: LIVRO II - A FORJA PERDIDA DE PHELGOR

Mensagem por Mælstrøm » 02 Mar 2018, 11:55

Henry meneia a cabeça respondendo ao agradecimento de Rash após a fala de Akura. Mas o assunto de seus poderes o chamaram atenção.
Henry
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As histórias dizem que trogloditas vivem de saques e matança. Um caminho que inevitavelmente o leva a vida curta, pois atrai atenção das autoridades ou de aventureiros. Não conheço a organização dos clãs em Lamnor, mas se Rash anda com você, senhorita Akura, imagino que ele tenha deixado esses reprováveis atos para trás. Thyatis apresentou a ele uma segunda chance para escolher o caminho certo dessa vez.
Sua voz abafada pelo elmo se fez ouvida por todos. Henry queria marcar a posição daquele grupo, que não toleraria a presença de criaturas selvagens e malignas ao seu lado.

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John Lessard
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Re: LIVRO II - A FORJA PERDIDA DE PHELGOR

Mensagem por John Lessard » 04 Mar 2018, 20:51

Capítulo 1 - Flechas Goblins

Deixando a armadilha goblin para trás, o grupo continuou seu avanço pela floresta fria de Tollon, com a temperatura parecendo cair cada vez mais conforme rumavam para o norte. O caminho começava a se tornar cada vez mais fechado, com arbustos de ambos os lados, assim como folhas e galhos partidos no meio do caminho. Os passos e os pássaros eram o único som por muito tempo. Por entre as copas das árvores, era possível ver o céu nublado acima, de um cinza melancólico e triste, com um clarão aqui e ali, até que a primeira gota caiu, contra a armadura de Henry. De repente um chuva fina e chata começou, com o vento frio a jogando contra o rosto dos aventureiros que continuavam pela floresta, atrás do goblin.

Mais de meia hora de caminhada depois, quando seus pés já se afundavam na terra molhada pela chuva, avistaram uma caverna, cravada aos pés de um paredão de pedra maciça. As bordas eram recobertas de musgo. Os cincos se alinharam, um do lado do outro, com o vento uivando e a água caindo espaçadamente, analisando o local. Não demorou muito para que o som agudo de vozes goblins se fizessem audíveis. Do buraco que emanava sombras duas daquelas criaturas surgiram, pareciam discutir algo e eram idênticos aos que haviam ataco na estrada. A dupla parecia fazer vigia na entrada e logo cada um se posicionou de um lado da entrada e pararam de falar.

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Dados dos Personagens
Fenyra <> PVs: 33/33; PMs: 0/0; PEs: 3/3; PAs: 1; CA: 21/21 <> Condição:
Henry <> PVs: 23/24; PMs: 0/5; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 19/19 <> Condição:Magias Preparadas: Bênção, curar ferimentos leves x2, detectar o mal x2, arma mágica.
Akura <> PVs: 20/20; PMs: 08/11; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 18/18 <> Condição:
Tyberos <> PVs: 19/19; PMs: 6/6; PEs: 0/0; PAs: 0; CA: 17/17 <> Condição:
Rash <> PVs: 28/28; PMs: 0/0; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 23/19 <> Condição: Armadura Arcana (98 rodadas).
Personagens em Pbfs:
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Aldenor
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Re: LIVRO II - A FORJA PERDIDA DE PHELGOR

Mensagem por Aldenor » 04 Mar 2018, 21:39

Começou a chover.

Fenyra sentia o frio se ampliar vertiginosamente. Mas destemida, mantinha-se incólume, sem mudar sua expressão ou reclamar. Seu treinamento com Angelika incluía horas e mais horas nas frias florestas de pinheiros de Tollon sob forte chuva. Seus cabelos embaraçavam com a chuva e a água também atrapalhava a visão, por isso era necessário evitar os focos de maior intensidade, andando por debaixo das copas das grandes árvores ali presentes. O frio podia causar alguma doença ao corpo, mas Fenyra era forte, resiliente e não se preocupava com isso.

Por fim, o grupo encontrou uma caverna encravada numa montanha, coberta de musgos, onde dois goblins faziam a segurança ali. Provavelmente aquele goblin que fugira devia ter alertado a todos.
Fenyra
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Eles já devem saber de nossa chegada, estão em alerta... mas talvez não nos viram ainda. Se você puder derrubá-los com sua magia, Akura...
Sussurrou enquanto se colocava atrás das árvores tentando evitar ser vista.
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Mælstrøm
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Re: LIVRO II - A FORJA PERDIDA DE PHELGOR

Mensagem por Mælstrøm » 04 Mar 2018, 22:02

O caminho fora longo, dentro de uma floresta densa, o que deixou Henry cansado. Seu treinamento militar havia preparado seu corpo para as agruras da vida e adversidades físicas com caminhadas de muitos quilômetros carregando peso, a caça na floresta próxima a Triumphus e a sobreviver a escalar montanhas quentes próximas do vulcão do Moóck. Entretanto, chuva, caminhada longa, floresta densa e frio eram elementos completamente adversos a tudo que ele treinara.

Henry sentiu o peso de sua armadura triplicar com a chuva e suas asas agora encharcadas pesavam dez vezes mais. O cruzado arfava e sentiu-se aliviado quando encontraram uma caverna guardada por dois goblins. Embainhando sua espada, Henry olhou para os demais colegas aventureiros e ouviu Fenyra sussurrar com a fada. Era mesmo a melhor escolha, então ele apenas assentiu meneado a cabeça para ela. Sua preocupação maior era para Rash. O druida parecia incomodado com o frio também - afinal, era um troglodita - e poderia se tornar imprevisível.

Henry ficou preparado, observando a reação de Rash. Caso ele se exacerbasse, tentaria fazer alguma coisa...

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Lord Seph
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Re: LIVRO II - A FORJA PERDIDA DE PHELGOR

Mensagem por Lord Seph » 05 Mar 2018, 11:24

Akura voava despreocupada, mesmo a chuva não era um incomodo, então finalmente acham o local que desejavam. Akura ouve Fenyra e balança a cabeça.

- Não se deve desperdiça a dádiva da deusa assim, Fenyra. Vocês podem precisar mais tarde.

Akura sussurra para Fenyra.

- Vou tentar distrair eles, aguardem aqui e se não der certo... deixem Rash se divertir.

Akura fala sorrindo e se vira para seu amigo.

*- Rash, vou tentar distrair os Goblins, se eu falhar avance sobre eles. Minha magia ainda o protegerá por algum tempo, mas não use seu dom racial, pode atrapalhar os outros.

Akura fala para seu amigo em um sussurro e volta ao grupo em um tom baixo na voz.

- Bem, vou para esquerda e chamar eles para o mais longe possível, já expliquei ao Rash o que fazer caso o plano falhe. Deixem ele avançar e depois deem cobertura a ele.

Akura fala isso e se desloca até o local desejado.

Agora use a voz da Deusa

A magia surte efeito e uma cacofonia de vozes aparentando vir acima de onde Akura estava começa, mas os Goblins ignoram ela completamente e Akura lamenta e espera que Rash tenha modos ao lutar e não comesse eles.
Me desloco furtivamente para E5 e uso Som Fantasma em D2. Furtivividade foi 23, Som.Fantasma tinha CD 15
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