UMA CANÇÃO DE AÇO E MAGIA | A Forja Perdida de Phelgor

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Kairazen
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Re: UMA CANÇÃO DE AÇO E MAGIA - A Forja Perdida de Phelgor

Mensagem por Kairazen » 27 Mai 2018, 20:09

Rash andava com o grupo, repetindo algumas vezes para si mesmo a palavra que havia aprendido, era estranho aprender algo novo, mas ao entrar no novo lugar sua atenção foi tomada pelo cheiro fortíssimo que estava la dentro, sua primeira reação foi levar as mãos ao nariz, o cheiro de podridão ali era forte demais. Ao ouvir a pergunta de Akura ele vai responder:
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Cheiro ruim demais, vamos embora*
dito em Dracônico
Ele se perguntava como os outros estavam aguentando ficar ali, com aquele cheiro todo.

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Lord Seph
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Re: UMA CANÇÃO DE AÇO E MAGIA - A Forja Perdida de Phelgor

Mensagem por Lord Seph » 27 Mai 2018, 23:04

*- O cheiro também nos incomoda, Rash, mas vamos logo avançar de acordo com o que Henry decidir.

Akura houve Henry e acena concordando.

- Então vamos lá, Rash não consegue distinguir cheiros nessa área.

*- Vamos seguir Henry, Rash.

Akura fala seguindo o Henry.
Melhor queimar do que apagar aos poucos.
-Neil Young.
o lema dos 3D&Tistas
"-seremos o ultimo foco de resistência do sistema"
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Mælstrøm
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Re: UMA CANÇÃO DE AÇO E MAGIA - A Forja Perdida de Phelgor

Mensagem por Mælstrøm » 28 Mai 2018, 08:53

Henry sobrevoou a fenda primeiro bem perto do teto, bem acima das pontes. Mas percebendo que sua visão não alcançaria o alvo corretamente, ficou "em pé" com as asas batendo e deixando-o planar. Desceu vagarosamente até que seus olhos abençoados brilhassem por detrás do elmo. Engasgou com o que viu.

Henry retornou aonde o grupo se reunia e pousou suas botas metálicas com paciência.
Henry
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Confirmei o que suspeitávamos. É uma vala com esqueletos e corpos em decomposição. Vi também uma criatura comprida e inchada, que se mexia entre os ossos. Era enorme, possivelmente uns três metros de comprimento. Infelizmente, acho ser muito perigoso tentar extrair o corpo do George. Existe muitos corpos e a criatura poderá emergir para nos atacar... incluirei George em minhas orações.

Digo que devemos seguir pelas pontes e avaliar melhor os corredores a noroeste e a sudoeste.
Henry tentava esquecer a visão que tivera, mas lutou contra este instinto e encarou a realidade dura em sua mente. Era seu dever.

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Maggot
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Re: UMA CANÇÃO DE AÇO E MAGIA - A Forja Perdida de Phelgor

Mensagem por Maggot » 28 Mai 2018, 10:28

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- Oh. Entendo. Bom, espero que a reza seja suficiente. Que Rhond guie seu filho até os campos de Keenn. Que seja.
O rapaz respondeu, claramente frustrado, torcendo o rosto para disfarçar a reação emotiva que tinha. Era deprimente. Nã haviam sido capazes de salvar o homem. Não podiam nem mesmo salvar o cadáver dele. Não eram capazes de salvar nada nem ninguém. Mal podiam salvar a si mesmos. O que diabos estavam fazendo então? Chutou o chão, e então continuou quieto, o peso de tantas mortes pesando em seus ombros até que o rapaz simplesmente deu de ombros.
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- Ok... Em frente então. Liderem o caminho.
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John Lessard
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Re: UMA CANÇÃO DE AÇO E MAGIA - A Forja Perdida de Phelgor

Mensagem por John Lessard » 28 Mai 2018, 11:59

Capítulo 2 - Mantos Rubros

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O grupo finalmente se decidia sobre qual caminho seguir, após alguma discussão e uma averiguação maior de Henry, que sobrevoou a ponte a fim de dar uma olhada no que havia na fenda, os aventureiros rumaram para o norte, em direção a passagem mais distante do outro lado. Passaram com cuidado sobre a ponte, escutando o ranger da madeira, embora ela não parecesse que fosse ceder em nenhum momento. Nesta hora também era possível ouvir um som de algo se arrastando por sobre sujeira, algo nojento triturando ossos. Finalmente alcançaram o outro lado, sem maiores problemas.

Fenyra liderava o grupo, seguida por Rash e por fim Henry e Tyberos, com Akura voando no meio de todos. Passou pela área de pedra lisa e fria, chegando finalmente ao corredor alvo. Viu diante de si uma escada que descia e em seguida um corredor também iluminado por tochas. Desceu os degraus com cuidado, escutando os demais fazendo o mesmo logo atrás de si. A fila de aventureiros então avançou até o final do caminho, onde Fenyra parou. De ambos os lados havia uma porta de madeira maciça. Direita ou esquerda?

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Dados dos Personagens
Fenyra PVs: 29/33; PMs: 0/0; PEs: 3/3; PAs: 1; CA: 21/21 Condição:
Henry PVs: 20/24; PMs: 0/7; PEs: 0/0; PAs: 0; CA: 19/19 Condição:Magias Preparadas: bênção, curar ferimentos leves x4, causar medo, detectar o mal.
Akura PVs: 17/20; PMs: 11/11; PEs: 0/0; PAs: 0; CA: 18/18 Condição:
Tyberos PVs: 19/19; PMs: 6/6; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 17/17 Condição:
Rash PVs: 22/28; PMs: 0/0; PEs: 0/0; PAs: 0; CA: 19/19 Condição:
Personagens em Pbfs:
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Maggot
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Re: UMA CANÇÃO DE AÇO E MAGIA - A Forja Perdida de Phelgor

Mensagem por Maggot » 28 Mai 2018, 12:24

Inquieto. Incomodado. Irritado.
Todas palavras que podiam definir Tyberos.

"Não foi para isso que eu deixei Zakharov." Pensava para si mesmo. "Não foi para perder aliados e deixar que esse tipo de coisa acontecesse." Apertou a própria mão em um punho.
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- Não. Vamos voltar.
O rapaz se manifestou, claramente incomodado. Iria olhar os outros, e então iria se repetir.
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- Eu me recuso a deixar os corpos lá. Nem que sejam ossos ou armas ou pertences. Eu me recuso. Eu voltaria pelos cadáveres de qualquer um de vocês. Eu vou voltar para lá, matar o que quer que seja, e recuperar o que foi perdido. Eu não vou conseguir ficar em paz enquanto não tivermos feito isso, e procurado cada canto desse lugar pelas vítimas e qualquer outro capturado. É isso...
Já havia se segurado demais. Todo o luto acumulad, todo o tempo quieto, culminava naquilo. Ele precisava daquilo. Para seguir em frente.
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- Rash, eu quero matar o monstro que está sob a ponte. Está comigo?
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Aldenor
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Re: UMA CANÇÃO DE AÇO E MAGIA - A Forja Perdida de Phelgor

Mensagem por Aldenor » 28 Mai 2018, 13:51

Fenyra resmungou algo quando soube que os mortos estavam ali embaixo, corpos sendo triturados para o alimento de um monstro possivelmente nojento. Por fim, o grupo decidiu seguir, deixando Tyberos a contra gosto, pois ele queria recuperar o corpo de George e Henry havia dito que era impossível sem enfrentar a criatura. Fenyra ficou pensativa quanto aquilo. No seu interior, lamentava profundamente a morte do homem e pensava em Brenna, a sua filha. Teria que herdar as coisas do pai e pensar numa forma de seguir sua vida. Considerando que ela podia ser uma tolloniana comum, teria enormes dificuldades de aprender a se virar sozinha. O aprisionamento feminino em Tollon era ainda maior que no resto de Arton. Era um pássaro engaiolado a vida inteira com súbita liberdade e incapacidade de voar por grandes distâncias.

Quando desceram as escadas após atravessar a ponte (no qual Fenyra fez questão de ignorar o barulho nauseante da criatura e suas vítimas), Fenyra se deparou com duas portas. Mais uma decisão baseada no puro acaso. Ela detestava se deixar ao sabor do destino. Não havia o que se debater, então, sem falar nada, a artista marcial levou sua mão à porta da esquerda.

Parou quando ouviu Tyberos ter um rompante de hiperatividade querendo fazer e acontecer. E ainda chamou Rash (provavelmente, pois falara em dracônico), aquele quem ele sabia ter menos resistência em se lançar em uma batalha fútil. Homens...
Fenyra
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É só um cadáver. George está com os deuses agora, Tyb. Se acontecer comigo, ou com os outros, sugiro que não se arrisque para salvar um pedaço de carne somente para aplacar sua culpa. O que está feito, está feito. Tente encontrar paz consigo mesmo sem arriscar sua vida inutilmente.
Disse asperamente.
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Mælstrøm
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Re: UMA CANÇÃO DE AÇO E MAGIA - A Forja Perdida de Phelgor

Mensagem por Mælstrøm » 28 Mai 2018, 15:08

Henry preocupava-se com Tyberos. O jovem rapaz havia demonstrado muitos episódios de destemperos alternados com uma mente analítica aguçada. Como se houvesse uma disputa interna entre o caos e a ordem. Henry também era jovem, mas julgava-se maduro por ter um pouco mais de idade e ter vivenciado algumas experiências únicas em Triumphus.

O grupo seguiu pelo caminho indicado por Fenyra, tão sempre sem paciência para dialogar. Henry admirava a mulher por ser determinada e decidida, mas às vezes ela deixava passar algumas sutilezas que poderiam ser importantes para a leveza da alma. Por isso, quando se encontraram diante de mais uma encruzilhada e Tyberos decidiu voltar para "salvar" o corpo do ferreiro, Fenyra acabou sendo rude. Embora estivesse correta.
Henry
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Tyberos, espere. O corpo não é importante, apenas a alma imortal de cada um. Thyatis nos ensina: não há morte, apenas um novo caminho. Tudo que podemos fazer por George é salvar sua filha e punir seus assassinos e não arriscando a vida contra um monstro o qual não sabemos absolutamente nada. Os riscos são grandes demais, temos que ter bom senso, Tyberos.
Disse com voz amena tentando desconstruir a fala agressiva de Fenyra. Colocou sua mão sobre o ombro do rapaz e esperava que ouvisse a sensatez.

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Kairazen
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Re: UMA CANÇÃO DE AÇO E MAGIA - A Forja Perdida de Phelgor

Mensagem por Kairazen » 28 Mai 2018, 16:19

Foi um alivio para Rash sair daquele lugar fedorento, o homem voador havia visto os caminhos que poderiam seguir, mas algo havia incomodado o outro guerreiro, ele convidou Rash para voltar e lutar contra os monstros que estavam sob a ponte, a menção de batalha animou ele, mas o cheiro da sala ainda o incomodava, mas estava com fome de luta, depois do ultimo combate tão rapido, ele vai olhar para Tyberos e responder:
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Lutar? Bom, muito bom, vamos.*
dito em dracônico
Apos isso ele vai olhar para Akura e perguntar:
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Vem Akura?*
dito em dracônico

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Lord Seph
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Re: UMA CANÇÃO DE AÇO E MAGIA - A Forja Perdida de Phelgor

Mensagem por Lord Seph » 28 Mai 2018, 16:40

Akura ouve atentamente cada um dos companheiros, infelizmente Rash parecia disposto a ir com o tão Tyberus. Akura maneia a cabeça ao ouvir o amigo.

*- Rash, lá só há mortos, e a criatura rastejando e devorando eles não deveria ser incomodada.

Akura fala em dracônico e depois olha para Tyberus.

- Você deveria ouvir o Henry, Tyberus. Os mortos não ligam para seus corpos e o espírito deseja apenas descanço, e os mortos não terão descanço enquanto não houver justiça. Matar esse monstro, que nem deve saber o que está fazendo não trará descanço aos mortos, capturar o tal Cajado de Vidro e salvar quem ainda está vivo sim.

Akura fala de forma firme, olhando o jovem espadachim diretamente para ele.

- Não sei quanto ao Henry, mas vivi bem mais tempo que imaginam, o que está pensando não é errado, mas você deveria se focar naquilo diante de nós atualmente, esses criminosos não irão parar e matar esse monstro agora só dará tempo deles escaparem.

Akura se vira para a porta que Fenyra aguardava.

- Se quiser desperdiçar esse momento para fazer justiça para se vingar de algo que nem mesmo pode estar ciente de suas ações siga em frente, mas não se aproveite de Rash para isso.

Akura termina de falar.
Melhor queimar do que apagar aos poucos.
-Neil Young.
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