Império de Jade - Filhos da Tormenta - Discussão

[Dthanatus]

Ainda tem vagas? Se tiver estou interessado

[Aquila]

Enfim, vamos começar a aventura.

Decidi começar com os personagens que já foram definidos, para não perder mais tempo, então inserir os novos integrantes na sequência da aventura. Quem me conhece sabe que não gosto de esperar muito, preferindo ajustar as coisas conforme elas vão acontecendo, para montar os destinos junto com os jogadores. Por isso peço que me desculpe por agir como os personagens na introdução, mas eu repito que esse é sempre o único momento que faço isso.

Como deve ter ficado claro, a aventura não começa em Shinkyo, mas sim numa província um pouco mais a leste, uma terra ainda erma e selvagem, pois o objetivo nesse primeiro momento é fortalecer os laços entre os personagens e seus propósitos. Justamente por isso inclui um pouco de drama na história de cada um, mas esse foi o único modo de ligar seus históricos.

De modo geral, todos vocês fazem parte da vida da vila de Nigata, seja como feiticeiro, monge ou guerreiro, mas até agora nenhum foi explorado em todo o seu potencial, o que está prestes a mudar. A província de Nigata é uma região selvagem, com muitos perigos a serem enfrentados, por isso o senhor feudal decidiu formar um sentai para lidar com os problemas.

Aos poucos o porque dos personagens serem escolhidos ficará mais claro, mas na verdade o senhor feudal conta com muitos soldados e alguns amigos leais (aventureiros veteranos), mas poucos heróis, e por isso aceitou o conselho de seu conselheiros (é para isso que eles servem, afinal), e decidiu criar um grupo de campeões.

Ainda faltam dois personagens, mas ambos podem ser inseridos na sequência já levando em consideração o histórico do lugar. Atenção principalmente para o mashin do Aldenor, se ele realmente escolher a raça como personagem.

No mais, acredito que dar o primeiro passo sempre é a parte mais difícil de uma aventura, para o mestre, pelo menos, então a sequência deve fluir melhor.

Ainda tem vagas? Se tiver estou interessado

Infelizmente as vagas já foram preenchidas, Dthanatus. O Aldenor já confirmou participação (embora ainda não tenha enviado uma proposta de personagem), bem como um novo jogador vindo do Mamute. No caso de alguma desistência, será o primeiro a ser chamado.

[Aquila]

[Padre Judas]

Bem, não era para Wei ter esse tipo de disposição para com a mãe. Isso me complicou, mas vou ajustar a atitude dele.

[Aquila]

Bem, não era para Wei ter esse tipo de disposição para com a mãe. Isso me complicou, mas vou ajustar a atitude dele.

Esse o tipo de detalhe que vamos determinando aos poucos.

Eu considerei que os dois se afastaram por aquele tipo de bobagem que acontece com alguma pessoas na vida, quando algo fica por ser dito ou então mal entendido e as coisas vão seguindo, até que chega a um ponto em que ninguém mais sabe como ficou assim, mas agora os dois devem se aproximar. Mas entenda que eles nunca brigaram, longe disso, apenas deram espaço um paro o outro (muito espaço, na verdade, culpa principalmente de Midori).

Midori é uma mulher forte, mas acabou assumindo uma tarefa difícil em um momento terrível, e encarou as coisas da melhor forma possível. Ela ficou de luto por muitos anos, mas acabou se apaixonando por um antigo companheiro de aventura de Lorde Matsudara em um momento da vida em que escolheu seguir seu caminho como sacerdotisa. Nessa época, Wei treinava para ser um shugenja, e Midori deu espaço para ele encarar tudo que aconteceu ao seu modo. Mas o fato é que quando Wei cresceu e decidiu o que faria da vida, Midori tentou afastá-lo do perigo, primeiro seguindo um lorde proeminente para longe da capital, que, embora não fosse a mesma, trazia muitas lembrança, e depois isolando-o no templo.

Mas o lugar na verdade não foi uma boa escolha, pois a região de Nigata acabou se mostrando bem perigosa, e Midori não era mais tão jovem. Depois de um tempo e alguns conselhos amigos, ela acabou aceitando que não poderia afastar Wei de seu caminho, pois isso não epenas iria contra sua própria fé como afastaria mais o filho.

Por isso ela indicou Wei para o sentai que Lorde Matsudara está formando para lidar com os problemas da região, monstros e bandidos, principalmente.

Midori Zhang tem aproximadamente quarenta anos, agora, está na fase da Maturidade (IdJ p.87), por isso passou o manto para seu filho.

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O templo de Lin Wu de Nigata é pequeno mesmo quando comparado com outros do Reinado, mas deve crescer em breve. O sino é pequeno e o ídolo foi entalhado em madeira, pois o ferro ainda é raro na região. Mas isso não significa que sejam simples, muito pelo contrário, pois Nigata foi construída com o trabalho dos tamuranianos e dos gaijin que vieram ajudar, uam grande parte artesão de grande habilidade.

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No início da aventura Wei passa a maior parte do tempo no templo mas tem uma pequena casa perto do castelo, dada a sua condição.

[Aldenor]

Amanhã tentarei bolar o personagem, embora seja difícil. O mais certo seja segunda feira.

[Aquila]

Depois de analisar um pouco, decidi fazer uma alteração na história introdutória de Sakuya, pois julgo que a forma como as coisas aconteceram não condiz com o modo de agir dos tamuranianos. Na verdade, talvez nem de acordo como o modo do Reinado, mas em Tamu-ra as coisas podiam ficar complicadas. Não sei se o DiceScarlata, chegou a ver o que aconteceu, mas vou me valer do fato que a ação ainda não foi respondida para alterar, do contrário, ficaria muito estranho.

Eu também estou aproveitando esse momento para determinar exatamente como tratarei dos recursos dos personagens, pois Nigata é um feudo em desenvolvimento onde quase tudo é compartilhado como um bem comum, o que não se encaixa bem com a premissa de recursos inicial. Eles usam dinheiro para negociar com feudos vizinhos e com a capital, sim, isso não muda, mas muito do que as pessoas ganham e fazem é mais pelo bem comum do que por lucro pessoal, então não se pode considerar a vila pelos padrões normais.

Isso quer dizer que se os personagens precisarem de roupas enquanto estão na vila eles receberão roupas, sem precisar comprar (não artigos de seda, obviamente, mas de tecido comum), pois cada um deles de uma forma ou de outra está agindo em prol. Por outro lado, se espera que alguns recebam algo em troca de seus serviços, como Sakuya, por exemplo, que como samurai de Lorde Matsudara possui um rendimento só seu na forma de sacos de arroz (embora agora eu tenha pensado em um pomar de pêssegos).

Enfim, ainda vou ver e rever esses detalhes, mas já antecipo que eles farão parte da aventura, pois não seria possível usar um cenário como esse sem explorar todas as possibilidades.

[DiceScarlata]

Aquila, eu adorei a introdução de Sakuya. Como sempre, sua narrativa é ótima, parece a introdução de um filme ou serie!! Hj a tarde responderei com o coração!!

Detalhe: Bizarramente, o certo em IDJ é Sakuya Shirato, não Shirato Sakuya como se espera da cultura oriental em geral

MAS caso queira usar assim APROVO

[Aquila]

Aquila, eu adorei a introdução de Sakuya. Como sempre, sua narrativa é ótima, parece a introdução de um filme ou serie!! Hj a tarde responderei com o coração!!

Detalhe: Bizarramente, o certo em IDJ é Sakuya Shirato, não Shirato Sakuya como se espera da cultura oriental em geral

MAS caso queira usar assim APROVO

O foco da aventura é a ação, mas acho que não podemos ignorar as paixões dos personagens.

Vou manter a cena como estava para não travar o jogo, mas vou tomar mais cuidado nas próximas ações. A mudança que eu queria fazer era mais com relação ao tempo da ação, jogando para um ou dois dias atrás, deixando o treino como uma lembrança, mas acho que do modo como está pode ser ainda melhor, pois vai ajudar a trabalhar alguns pontos que eu não havia considerado.

Bem, eu pretendo continuar usando os nomes de família antes dos nomes próprios (exceto no caso de nomes de origem chinesa, onde fica estranho), pois foi assim que aprendi assistindo anime. Também me recuso a usar "s" para definir palavras de origem japonesa no plural, mas, como sempre, ninguém é obrigado a seguir essas regras.

[Aquila]

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Vou aproveitar para falar um pouco mais sobre a cena de Sakuya, explicar um pouco do contexto.

Eu andei pesquisando sobre a forma como funcionava a vassalagem entre os senhores feudais e seus servos e descobri que era comum muitos samurai se tornarem ronin quando seu daimyo morria, abrindo espaço para os jovens samurai que serviriam ao novo lorde, mas não acho que isso se encaixe muito bem com o momento da sociedade tamuraniana, onde os recursos materiais e humanos são escassos. O certo é que quando o velho Lorde Matsudara morreu, alguns de seus servos abriram espaço para os novos, enquanto eles se afastavam para cuidar de outros assuntos, e foi isso que abriu espaço para Sakuya.

O feudo ainda é jovem então os samurai não tem condições de seguirem seus caminhos ou se afastarem para cuidar de suas casas (o que também não é visto com bons olhos na velha Tamu-ra), então a maioria continuou servindo Lorde Matsudara, seguindo uma relação muito similar a vassalagem tradicional.

Porém, mesmo assumindo sua posição de direito, Sakuya acabou afastada pelos outros samurai, um pouco por ser jovem, um pouco por ser mulher e muito por ser uma ameaça, mas nada disso parecia importarpara Lorde Matsudara, que parecia ver todo o potencial dela. Mas o fato é que depois da morte do velho lorde a região de Nigata se tornou mais perigosa, pois os bandidos não foram totalmente derrotados, e a vila se tornou mais militarizada. Isso afetou a rotina de seus habitantes, entre eles a jovem irmã de lorde Matsudara, Sasame.

Sasame sempre foi apegada a Sakuya, seguindo a guerreira para onde ela ia, mas, depois da morte do pai, ela se tornou mais fechada, começando a buscar outras habilidades. Foi quando lorde Matsudara colocou Sakuya como sua mestra.

Em todos os sentidos, Sasame é aprendiz de Sakuya, mas a relação delas deixa a samurai como subordinada, e não o contrário, apesar da garota ignorar esse "detalhe".