Sua jornado o levou a encontrar ruínas de um tempo esquecido. Construções com suas últimas paredes ou pilares de pé, pedestais trincados e vazios, pilhas de pedras de mármore espalhadas pelo chão, um corpo humano esmagado por um pilar. No entanto, nada que pudesse lhe proteger da tempestade.
Ou assim imaginou até perceber o que parecia ser um alçapão que deveria estar no centro de uma grande construção. Ao se aproximar, reparou que um pilar caído o impedia de abrir completamente o porão. Não conseguiu ver o que era, mas algo lá cheirava muito mal.
Você tentou parti-lo com um golpe de sua espada, mas não foi suficiente. Teria de procurar outro abrigo. Seguiu para uma montanha próxima das ruínas. Por lá encontrou uma caverna grande o suficiente para o seu tamanho. Com dois gravetos você tentava acender uma fogueira para se proteger dos ventos gelados que acompanhariam a tempestade.
O céu escureceu rápido. O “cheiro” da chuva logo penetrava suas narinas. Aos som do primeiro trovão, ela caiu, encharcando a terra e a vegetação. O vento frio soprava com violência e partia sua alma. Seu estômago rosnou.
Você está perto da entrada da caverna. Ela se estende mais à dentro na montanha, mas você não tem iluminação ou sentidos para lhe guiarem mais facilmente.