A Torre Amaldiçoada

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Mælstrøm
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A Torre Amaldiçoada

Mensagem por Mælstrøm » 08 Jan 2020, 11:16

Parte Um: Forma-se Um Grupo de Heróis

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Malpetrim, a Cidade dos Heróis, é uma cidade modesta se comparada às grandes metrópoles de Arton. Porém, depois de sediar batalhas tão importantes, encontros entre heróis tão famosos e da tradição heroica que protegeu a cidade do avanço dos minotauros, Malpetrim se tornou conhecida como a joia da liberdade do oeste.

E essa cidade será palco de mais uma história.

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A Estalagem do Macaco Caolho Empalhado era um ponto de encontro de aventureiros em Malpetrim. Talvez, o mais conhecido e é ali que cinco indivíduos, no meio de tantos outros, se destacariam naquela manhã.

Enquanto eles desciam de seus dormitórios para o desjejum, tentando não atrapalhar os bêbados nas escadas, os aventureiros notaram que o movimento fazia jus a uma das mais famosas estalagens do oeste. Grupos de aventureiros se reuniam em mesas, provocando um zum zum zum alto. Rivalizando com os aventureiros, o choramingo de alguns bêbados da noite anterior chamava atenção. Eles clamavam por Niele, a Arquimaga, desaparecida há dez anos.

Então, o velho George Ruud, dono do estabelecimento, pregou em uma parede um pergaminho feito de pele de cordeiro, com letras garrafais chamativas: PROCURA-SE AVENTUREIROS. Aproximando-se, era possível ler o conteúdo:

"Procura-se um grupo de aventureiros habilidosos para acompanhar um mercador em uma grande aventura na cidade de Giluk, na exótica Montanhas Uivantes. O pagamento será proporcional à sua habilidade. Por favor, procure o Mestre Wilkinson, o Mercador das Rotas Seguras, atualmente estabelecido na Águia Dourada. Também é oferecido emprego em Giluk, após a viagem. Apressem-se! A aventura espera!"
Nota do Mestre:
Começou a aventura one-shot. Ela terá um caráter simples com o objetivo de testar o sistema. Mas não significa que vocês não possam criar cenas interpretativas. Postem explicando os motivos e como chegaram à Malpetrim e a se estabelecer na Estalagem do Macaco Caolho.

Existem aventureiros nas mesas, vocês podem interagir com eles, criando-os ao bel-prazer, apenas tendo em vista de que eles não participarão do grupo ou da missão. Existem também outros indivíduos (bêbados ou não) moradores da cidade que passam ali apenas para o desjejum. Interação com o estalajadeiro Ruud serão feitas comigo no telegram.

Por fim, caso a aventura termine em um bom termo, estes personagens podem se tornar oficiais do Mundo de Arton T20 e aparecer em algum momento na campanha vindoura.
Dados dos Personagens

Imagem - Éleos <> PV: 24 PM: 7 CA: 15 <> Condição: Normal

Imagem - Karla <> PV: 14 PM: 4 CA: 17 <> RD: 5 contra fogo e frio <> Virotes: 10 <> Condição: Normal

Imagem - Levielphasshion <> PV: 9 PM: 14 CA: 13 <> Azagaia: 2 <> Condição: Normal

Imagem - Jurn Dustshine <> PV: 14 PM: 4 CA: 16 <> Flechas 20 <> Condição: Normal

Imagem - Paracelsus <> PV: 12 PM: 3 CA: 13 <> Essência de mana 5 fogo alquímico: 2 bálsamo restaurador: 3 <> Condição: Normal

Próxima Atualização: 10/01 (sexta)
Dias de Atualização: quartas e sextas.

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Lord Seph
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Re: A Torre Amaldiçoada

Mensagem por Lord Seph » 08 Jan 2020, 11:51

Karla estava quebrada naquele ponto, apenas uns tibares de prata sobrando e a taverna não lhe animava, mas ela viu o cartaz sendo pregado e sua necessidade por prata falou mais alto, se dirigindo direto para o local.

Lá chegando Karla parecia ser uma das primeiras pessoas, se adiantando até o local e falando com qualquer um que tivesse respostas.
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Olá? Vim pelo anúncio do Mestre Wilkson.
Desejava comer algo depois disso.
Melhor queimar do que apagar aos poucos.
-Neil Young.
o lema dos 3D&Tistas
"-seremos o ultimo foco de resistência do sistema"
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Padre Judas
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Éleos, Paladino de Valkaria

Mensagem por Padre Judas » 08 Jan 2020, 20:26

Éleos havia chegado à Malpetrim.

O jovem paladino havia partido de Valkaria com a missão de levar à palavra da Deusa às regiões dominadas pelos minotauros. Ele viajara à Ahlen realizando pequenas tarefas, combatendo principalmente animais selvagens ou ajudando viajantes a montar roças em carroças. Nada excepcional. Ele até ajudara a pegar um gato em uma árvore. Aceitara o pedido para acompanhar uma bela dama para encontrar seu noivo em Malpetrim. A jovem nobre ficara encantada em aprender sobre como Valkaria desprezava a monogamia.

Fora uma viagem... divertida. Mas agora estava frustrado.

Éleos queria grandes aventuras, queria escrever seu nome na História do continente. Ser o protagonista de sagas épicas era seu sonho. Sua Ambição.

Seus pés o levaram até Malpetrim. Talvez ali ele encontrasse o que buscava. Malpetrim fora o início da lendária saga do Disco dos Três, mais de cem anos atrás. Também fora ponto de partida da Saga dos Rubis da Virtude e outros eventos únicos. Nem era uma cidade tão grande – dava para vê-la por inteiro do alto da estrada principal que levava até seus portões. O porto estava apinhado de navios e ele sabia que boa parte deles era de naus provenientes da nação pirata que diziam existir em algum lugar do Mar Negro.

Talvez ele os destruísse, gravando seu nome como o Destruidor de Piratas.

Éleos entrou naquela taverna que tinha um macaco de tapa-olho na placa. A escolhera aleatoriamente, entre tantas que havia na cidade. Não era um antro de malfeitores como aquelas espeluncas perto do cais, mas também não era um lugar de preços proibitivos como aquelas tavernas próximas à Águia Dourada, a mais cara e refinada estalagem de Malpetrim, que havia servido de lar para a Arquimaga Niele.

Bebeu uma cerveja e observou o movimento. Viu então o mestre taverneiro pregar uma mensagem no quadro de avisos. Ele intencionalmente se posicionara perto e podia ler sem se levantar. Escoltar um mercador até as Uivantes.

Escoltar alguém não era exatamente a missão épica que queria, mas ele nunca estivera naquelas montanhas antes, já que viera pela rota marítima. “Rotas Seguras”. Éleos não queria rotas seguras, queria caminhos indevassados, desafios dignos de suas habilidades. Mas estava disposto a aceitar de qualquer modo.

Jogou uma moeda para homenzinho e viu o macaco empalhado ao lado dele. Lembrou-se que aquela devia ser a Taverna do Macaco Caolho Empalhado, lugar que havia sido bastante frequentado por Niele e Sandro Galtran. Ele ouvira as histórias no Monastério, mas não ligara a placa ao nome. Sorriu, um pouco mais confiante. Talvez fosse um sinal de Valkaria. Com certeza vários candidatos entraram por aquelas portas esperando ativamente por uma jornada que os levasse à glória, mas ele entrara por acaso. Sua Deusa devia estar guiando seus passos.

Seguiu para a Águia Dourada. Não era difícil achar, a estalagem era um dos maiores edifícios da cidade e tinha uma monumental águia dourada no topo. Entrou pela porta com resolução e foi até o balcão. Uma moça de aspecto... perturbador... já estava ali. Deu de ombros, ele não era um plebeu ignorante e havia estudado em um monastério com pessoas das mais diversas origens. Aquela era claramente uma sulfure ou talvez uma lefou. E era até bonita. Apoiou um cotovelo e sorriu seu sorriso mais cativante, que ele costumava usar com as noviças na Ordem.
Éleos
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– Bom dia. Sou Éleos, Paladino de Valkaria, a seu dispor e também busco por Mestre Wilkinson. Mesmo motivo, obrigado.
Piscou para a sulfure.
Éleos
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– Oi. Então, acho que seremos colegas, não é? Qual a sua graça?
BAÚ DO JUDAS
JUDASVERSO

Alexander: Witch Slayer [Kaito_Sensei]
Dahllila: Relíquias de Brachian [John Lessard, TRPG]
Jonz: Tormenta do Rei da Tempestade [John Lessard, D&D5E]
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Lord Seph
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Re: A Torre Amaldiçoada

Mensagem por Lord Seph » 08 Jan 2020, 21:04

Karla não percebeu a chegada do estranho.

Khalmyr, nada bom.

Foi o pensamento de Karla até ele tentar um galanteio. Manteve a compostura apesar de desejar rir.
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Olá, sou Karla.
Paladino, ia ter que manter seus Ofícios em segredo.
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E sim, parece que seremos colegas, se o Senhor Wilkson assim desejar.

E sou apenas uma mercearia.
Esperava que o Paladino não fosse mais intrometido.
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Chapéu Preto
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Re: A Torre Amaldiçoada

Mensagem por Chapéu Preto » 10 Jan 2020, 00:47

Levielphasshion corria para sua liberdade. Tinha conseguido fugir da sua senhora Finntrol, após finalmente decifrar os segredos do grimório que havia encontrado, transformando sua vassoura em um tipo de catalisador de magia. Sabia que suas magias não seriam suficientes para prende-la por muito tempo, pois ela possuía guardas robustos que soltar-se-iam com facilidade das camadas de fibra pegajosas e entrelaçadas que prendiam todos. Por isso Levi correu sem olhar para trás, correu para manter sua liberdade.

Antes de chegar na capital de Petrynia, o ex-escravo aproveitou para adentrar uma residência que parecia abandonada. Com cautela, adentrou esperando não ser visto por ninguém neste momento e por Nimb, conseguiu. A humilde residência já teve dias melhores, mas os detalhes da casa abandonada de pouco importava para Levi. O elfo entrou na casa a procura de roupas. Encontrou poucas vestimentas que não foram comidas por traças e estas eram de tamanho maior que o seu, mas na atual situação, este era o menor dos seus problemas e por isso, vestiu-se com a novas roupas e queimou as roupas de escravo com sua magia de fogo.

Antes de sair da residência, Levi decidiu procurar por coisas que podiam ser uteis. Achou apenas poucas moedas de prata e quando pensou que não iria encontrar mais nada, acabou encontrando coisas que diziam muito de quem frequentava esses aposentos. Mochilas, sacos de dormir, roupas de viajantes e até mesmo azagaias, tudo estava dentro de baús no cômodo superior. Um frio na espinha começou a lhe incomodar, sabia que estava furtando coisas de um aventureiro, que podia ou não voltar, mas o elfo não ficou para descobrir. Após o saque, Levi correu até Malpetrym.
Chegando na cidade, fome e sede começaram a lhe atormentar. Sem perder tempo, o jovem elfo entrou e uma taverna qualquer e pediu comida e bebida. Quando ambas chegaram, privando-se de qualquer etiqueta, apenas atacou a coxa de frango com mordidas generosas de quem a muito, não comia o suficiente e por fim, virou a caneca de hidromel sem qualquer pausa para respirar.

Após descer a caneca na mesa, satisfeito, percebeu a movimentação que estava acontecendo na taverna. O velho taverneiro havia pregado um pergaminho na parede, e em seguida duas pessoas atentas ao velho e seu pergaminho, deixaram a tarvena.

Levi é um estudioso voraz e por isso, também é muito curioso. Como achou a movimentação suspeita, deixou-se levar pela curiosidade e tão rápido quanto devorou sua refeição, levantou-se para ler o pergaminho. Pós leitura, seus olhos brilharam, era a chance de desaparecer totalmente da vista dos seus perseguidores, por isso rapidamente pagou o taverneiro por tudo que usufruiu da taverna e correu para o estabelecimento chamado Águia Dourada.
Ao chegar, viu a pessoas que tinham saído da oura taverna após a publicação do pergaminho e sem querer intrometer-se na conversa. Olhou para o taverneiro.
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– Boa dia, vim pelo cartaz. Vou acompanhar o senhor Wilkinson.
Bando do Chapéu Preto:
All dead.

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Maggot
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Re: A Torre Amaldiçoada

Mensagem por Maggot » 10 Jan 2020, 07:45

Ja haviam várias pessoas ali. Fascinante. Ele certamente não esperava ser o primeiro, mas entre os últimos interessados pelo contrato lhe fora uma surpresa. Fora uma viagem longa. Constantemente tinha de parar tudo o que estava fazendo para repor seus estoques e estudar. Perdera muito de seu fogo Alquímico lidando com bandidos de estrada, e agora tão pouco restava que esse trabalho se provaria obrigatório para que ele tivesse orçamento para repor tudo.

À passos longos e delicados, Paracelsus apenas se apresentou após ouvir mais pessoas se colocando, indo até o taverneiro e falando com a voz baixa, quase um sussurro:

- Eu vim pelo contrato de Wilkinson.
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- Six shots...
#FreeWeizen

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DragonKing
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Re: A Torre Amaldiçoada

Mensagem por DragonKing » 10 Jan 2020, 10:34

O passado se chama passado por um motivo e lá deve ficar. O presente realmente importa e é dele que pretendo falar, pois o futuro ainda é incerto e não podemos controlar. Minhas caminhadas são divertidas, tenho que lhe falar, mas em certo ponto preferi escolher um local para descansar.

E não havia melhor lugar.

Malpetrim a cidade dos aventureiros, alí passavam heróis e vilões do mundo inteiro. Era um bom lugar para um passeio ligeiro ou se decidissem assim como eu, um excelente lugar para se ganhar dinheiro. Não sou o tipo que mente, parceiro.

Naquela manhã saltei da cama esperando o chamado da aventura. Por aqui sempre acha quem procura e já havia passado tempo demais parado e na atual conjuntura não poderia deixar me travar a cintura.

Ainda tenho aquela desenvoltura.

A taverna estava lotada, como sempre costumava ser. Aldeões e aventureiros se juntavam para a beber ou estavam em um canto largados a mercê de qualquer um que lhe tire tudo sem perceber. Se é que você consegue me entender.

O velho Rudd pregava um pergaminho com uma missão. Mestre Wilkison busca aventureiros, bem eu não podia dizer não. A recompensa provavelmente poderia pagar uma boa refeição ou uma noite inteira de amor com a Lilinete lá no Vidro de Dragão.

Que saudade daquele corpão...

Escalei o balcão e me deparei com uma cena curiosa. Um paladino trocando flertes com uma suragel de aparência misteriosa. Não notou os chifres ou a cauda graciosa? Paladinos deveriam matar demônios, acho isso não mais importa.
Imagem— Senhoras e senhores, alguns aqui me conhecem, oi Mariah, outros provavelmente morreram na praia. Então deixem que eu me apresente.
Me curvei em respeito a todos os presentes.
Imagem— Sou Jurn Dustshine, em breve estarei em uma aventura cheia de emoção, mas antes, em homenagem a este lindo, e curioso, casal que se forma que tal uma canção?
Jurn cantará a A Canção do Bardo https://youtu.be/20sIhZLVJR4

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Mælstrøm
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Re: A Torre Amaldiçoada

Mensagem por Mælstrøm » 10 Jan 2020, 19:01

Parte Um: Forma-se Um Grupo de Heróis

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Sem delongas, os aventureiros decidiram atender ao chamado da aventura. Enquanto Karla saía da Estalagem do Macaco Caolho Empalhado, foi seguida de perto por Éleos que se apresentou galante. Os dois foram os primeiros a chegarem à Águia Dourada, a maior estalagem de Malpetrim e também a mais cara. Em seguida, Levielphasshion, o elfo, não tardou em chegar. Alguns olhares se depositaram sobre ele. Será porque os elfos eram raros naqueles dias? Ou porque pertencia a raça da tão querida Niele, a Arquimaga desaparecida?

Não demorou muito para Paracelsus também se apresentar ao taverneiro que cuidava de seus afazeres com afetação. Era um homem de nariz em pé e modos comedidos, bem adequados a uma estalagem luxuosa. Pois sim, a Águia Dourada era uma bonita e moderna estalagem. De fato, pessoas de roupas opulentas tomavam um desjejum farto com pães, queijo, mingau de aveia e diversas frutas.

Logo, o bardo Jurn também adentrou o estabelecimento. A verdade é que ele já vinha logo atrás de todos e não pôde perder a oportunidade de notar o flerte entre o paladino e a suraggel. Além disso, surpreendeu o taverneiro e alguns clientes próximos, bebendo chá no balcão, ao subir no balcão. E então, cantou uma bela canção.

O taverneiro ergueu uma sobrancelha, ao final da música, e parou de limpar incansavelmente o copo de vidro - artigo de luxo! - enquanto encarava os cinco aventureiros pisando com suas botas de viagem, sobre o carpete do grande salão.
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O Mestre Wilkinson está no salão oeste.
A ênfase no "mestre" tentava dar modos àqueles aventureiros que não sabiam dar o devido respeito a uma pessoa importante.

Se dirigindo ao salão oeste, os cinco atraiam olhares de curiosidade, ou desprezo. Ali quase não havia aventureiros, mas abundava pessoas abastadas, nobres ou mercadores. Então, os cinco encontraram uma mesa cheia de pêssegos, uvas e peras. O homem sentado à mesa notou a proximidade dos aventureiros e decidiu se levantar, ir até o seu encontro.
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Bom dia, meus amigos. Eu presumo que vocês estão interessados no meu chamado pela aventura, certo? Bom. Muito bom. Venham, sentem-se comigo.
E assim, o educado homem convidou os aventureiros à sua mesa. Havia um burburinho aos arredores, mas nada que incomodasse de verdade. O homem fez um gesto para que eles comessem o que quisessem de suas frutas, e então continuou:
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Eu realmente quero começar bem agora. Como vocês devem lembrar, eu mencionei que o pagamento será equivalente às suas habilidades. Então, qual exatamente são suas capacidades? Vocês têm algum tipo de experiência? São um grupo que viajam a muito tempo juntos?
Ele parecia sério, mas educado e gentil. Pegou um cacho de uvas para comer enquanto ouvia os heróis.
Dados dos Personagens

Imagem - Éleos <> PV: 24 PM: 7 CA: 15 <> Condição: Normal
Imagem - Karla <> PV: 14 PM: 4 CA: 17 <> RD: 5 contra fogo e frio <> Virotes: 10 <> Condição: Normal
Imagem - Levielphasshion <> PV: 9 PM: 14 CA: 13 <> Azagaia: 2 <> Condição: Normal
Imagem - Jurn Dustshine <> PV: 14 PM: 4 CA: 16 <> Flechas 20 <> Condição: Normal
Imagem - Paracelsus <> PV: 12 PM: 3 CA: 13 <> Essência de mana: 5 fogo alquímico: 2 bálsamo restaurador: 3 <> Condição: Normal

Próxima Atualização: 15/01 (quarta)
Dias de Atualização: quartas e sextas.

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Lord Seph
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Re: A Torre Amaldiçoada

Mensagem por Lord Seph » 12 Jan 2020, 11:39

Várias pessoas se juntavam a dupla inicial a espera do mesmo contratante.

Um homem afetado acaba se dirigindo ao grupo enfatizando o nome do contratante.
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Mil perdões.
Karla fala sem emoção, mas em um tom respeitoso. Precisava do dinheiro afinal.

Não teve tempo para conversar com os demais, apenas o contratante era importante naquele lugar onde o grupo foi posto.

Aceitou as frutas, pois economizar dinheiro era uma necessidade constante para Karla.

Então veio a pergunta de sempre, Karla não gostava daquilo, mas precisava ser clara ali.
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Eu não conheço ninguém presente, Mestre Wilkinson. Só tivemos a mesma ideia pelo visto.

Quanto as minhas especialidades, sou especializada em atividades furtivas e de localização e desarmamento de armadilhas.

Não tenho muita experiência, mas nesse ramo sair vivo já dá um bom respaldo.
Karla fala com um sorriso de orgulho franco em tom respeitoso.
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Padre Judas
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Éleos, Paladino de Valkaria

Mensagem por Padre Judas » 13 Jan 2020, 14:43

Éleos agradece ao recepcionista e segue na direção indicada pelos demais. Caminha com tranquilidade, exibindo orgulhoso o símbolo de Valkaria na placa peitoral.

Já diante do cliente, ele espera Karla se apresentar e o faz na sequência.
Éleos
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– Eu sou Éleos, Paladino de Valkaria. Sou principalmente um combatente de proximidade, mas Nossa Senhora me honra com algumas de suas bênçãos. Sou imune ao medo e posso invocar o poder de Valkaria em meus ataques.
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