Parte 1 - Chamado as Armas

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Superman
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Parte 1 - Chamado as Armas

Mensagem por Superman » 08 Jan 2020, 12:17

1850
Muitos anos se passaram desde a última vez em que Drácula foi derrotado, mas ninguém ninca descobriu quem foi responsável por vencer o senhor das trevas, foram anos de paz, e por algum tempo, a humanidade prosperou. Infelizmente com a calmaria, também veio o comodismo e aqueles cuja função era vigiar os sinais da decadência da fé em Deus e o crescimento do mal, já não o faziam

Aos poucos, criaturas da noite eram avistadas, solitárias, depois em pequenos grupos con ataques isolados, mas a frequência desses ataques tem aumentado bastante e, apesar do Castlevania nunca mais ter sido visto, a quantidade de monstroa está se tornando preocupa te novamente. Mas, se Drácula não estava por trás desses novos ataques, quem estaria?

Alguém terá de assumir o fardo e impedir esse novo mal de despertar completamente o exército de Drácula.
____________________________

Arthur

A anos vivendo das histórias antigas de pessoas fantásticas e guerras ocultas nas trevas, o jovem Arthur estava sempre entediado por não ter algo mais exitante que transcrever um pergaminho empoeirado para novos livros de capa de couro na biblioteca da Ordem Arcana, onde sua família vivia desde que ele se lembra. Filho mais novo entre 6 irmãos de vidas igualmente monótonas, Arthur sempre pedia por alguma emoção que pudesse desfrutar.

Em uma manhã não muito diferente das demais, o jovem aprendiz de mago desperta e como de costume, bebe sua água que fica sempre ao lado da cabeceira de sua cama, veste seu manto mais confortável, aquele que usa em casa, e desce para desfrutar de frutas e folhas, já que seu estômago não tolera alimentos de origem vegetal. Ao descer as escadas ele ouve uma certa movimentação no cômodo que utilizavam de cozinha e sala de jantar, Athelwulf, seu irmão mais velho é o que está falando, e sua voz transmite excitação

Athelwulf: -- Então é isso mesmo pai?!! Nós vamos sair em missão para a ordem? Isso é demais! Mal posso esperar pra sair Rotbav e ver o mundo!

Lilith

Nada podia ser melhor do que aquilo, início da manhã, o sol começando a lançar seus raios por entre as nuvens cinzentas e por cima das montanhas em volta da floresta verde, as gotas de sereno ainda caindo das árvores e a terra úmida que mostrava claramente as pegadas de um alce, aparentemente grande, adulto, Lilith já podia sentir o gosto da carne entre seus dentes enquanto se escondia entre as folhagens observando seu café da manhã. Estava em sua forma de lobo, não porque não fosse silenciosa o suficiente em dois pés, mas por que achava mais divertido caçar assim, sua pelagem dorsal cinza escura ajudava a se camuflar naquele tipo de terreno e ela sabia como esconder o branco de seus pelos da barriga, junto dela mais quatro membros da tribo, sua matilha estava a postos, rodeando o alce e esperando pelo sinal de Garruk, o alfa. O plano, era simples, se posicionar cercando o animal, se aproximar e então abate-lo sem que pudesse fugir, estava tudo correndo bem, até que Jericoh, o mais novo no bando, quebrou um graveto com sua pata..

"Droga!" Pensa Lilith, um pensamento que provavelmente todos tiveram

O alce parte em disparada, quase atropelando Sulla e correndo floresta a dentro, Garruk rosna para o novato e com um uivo da o sinal para perseguição, ele detestava perder uma caçada, e por isso Lilith o amava.

Brown

Ninguém que visse aquele homem diria que aparenta a idade que tem, isso normalmente é dito para quem está conseguindo tapear o tempo, mostrando um semblante mais jovem que as primaveras que já passou, mas para Brown, parecia que já haviam se passado algumas primaveras a mais, ou melhor dizendo, parecia que ele só via o outono e o inverno a muito tempo, sentado num canto escuro da taverna, onde a luz do sol lá fora mal tocaria, se este estivesse afim de dar as caras nesse dia, na verdade durante a semana toda o sol já não se mostrava muito na movimentada Braila, uma cidade portuária, com fácil acesso as rotas comércio terrestres. Brown não havia dormido na noite anterior, assombrado pelos pesadelos em sua mente, que mostravam a morte de sua esposa, cada noite de uma maneira diferente, já que não sabia de certo como ela havia sido assassinada. Repentinamente ele é puxado de seus pensamentos sombrios por um estrondo, o taverneiro, um homem de semblante fechado, com o pouco cabelo que lhe restava do topo para trás da cabeça penteada, e um grosso bigode bem aparado, provavelmente ex militar, alto, forte e com muitos pelos e poucos banhos, com uma veste suja de sangue de animal, o estrondo, era sua mão batendo na mesa.

Taverneiro: -- Já achei bem estranho você entrar aqui logo de manhã e me pedir para tomar cerveja, mais estranho ainda para deixar o jarro em sua mesa, agora me diga, você tem dinheiro para pagar por ela?

Ele não tinha...

Etrius

Por décadas ele serviu no exército de Carmilla, dado de presente a ela por Lestat, o vampiro que ele não conseguiu derrotar, como se fosse parte de um dote para tentar cortejar a vampira, desprezado por seu antigo mestre por seu passado como caçador, ele foi incrivelmente valorizado pela vampira, que aplicava seus conhecimentos de batalha contra sua raça para melhorar suas fileiras de mortos-vivos. Aos poucos, o caçador ganhou prestígio entre os vampiros e começou a usar as informações que vinham dessa sua nova posição. E naquela noite em especial, ele recebeu uma informação muito suspeita, ele ouviu Laura, braço direito de Carmilla, conversando com sua mestra, ela deveria enviar um grupo de extermínio para caçar um humano, que era de extrema importância que ele fosse eliminado, mas que não poderiam ser ligados a esse ataque.

Seguindo os passos de Laura, o vampiro descobre que para passarem desapercebidos ela usou um de seus servos mortais para contratar um grupo de mercenários para o serviço, um nobre da família Georges. Os atos de Carmilla despertavam muitas perguntas, porque matar um humano? Porque ninguém pode saber que ela ordenou sua morte? Sem muitas alternativas, ele decide seguir os assassinos e saber quem era esse humano tão importante, seu caminho o leva até Braila, uma cidade portuária, os mercenários viajaram de navio, viajando antes para outra cidade antes de desembarcar na cidade, nessa cidade, compraram uma caixa muito grande, e agora acabam de desembarca-la do navio, é de manhã e para segui-los, ele terá que fugir dos pouquíssimos raios de sol que surgem por entre as nuvens e a sombra da montanha.

Geladudu
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Re: Parte 1 - Chamado as Armas

Mensagem por Geladudu » 08 Jan 2020, 12:32

Meu caro senhor, sua preocupação e valida, porém sem precedentes, um homen não pode tomar uma cerveja ao amanhecer ?
Fique tranquilo que seu pagamento será feito e tu não se arrependerá da hospitalidade.
Aguardo uma pessoa importante.
Por hora a cerveja é tudo que eu preciso.

Ruibjr
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Re: Parte 1 - Chamado as Armas

Mensagem por Ruibjr » 08 Jan 2020, 14:20

Deixo minha carroça e um dos cavalos no estábulo e vou segui -los furtivamente com o outro cavalo tomando o máximo de cuidado com o sol.

Raposa Branca
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Re: Parte 1 - Chamado as Armas

Mensagem por Raposa Branca » 08 Jan 2020, 19:15

*me aproximo da coluna que divide a sala e a cozinha, encosto nesta coluna e digo*

-Missão para Ordem?
Espero que eu esteja incluso, pai.
Ficar trancado entre os livros fará seu filho se mortaforsear em uma traça.

*me dirijo até eles*
-Por favor, me conte o que deixou meu irmão eufórico, nem as fiilhas do Alfaiate o deixam assim.

Julia Miranda
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Re: Parte 1 - Chamado as Armas

Mensagem por Julia Miranda » 08 Jan 2020, 22:55

Acato o uivo do meu Alfa e saio em perseguição ao alce, e sentindo agora o gosto do desafio, não seria mais tão fácil capturar aquele alce, mas me considero rápida o suficiente para conseguir.

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Superman
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Re: Parte 1 - Chamado as Armas

Mensagem por Superman » 09 Jan 2020, 13:52

Brown
Brown: -- Meu caro senhor, sua preocupação é valida, porém sem precedentes, um homem não pode tomar uma cerveja ao amanhecer? Fique tranquilo que seu pagamento será feito e tu não se arrependerá da hospitalidade.
Aguardo uma pessoa importante.
Por hora a cerveja é tudo que eu preciso.
Teste de Enganação escreveu: 15 +10 = 25
A essa altura, as poucas pessoas na taverna eram apenas a esposa e filha do homem turrão a frente de Brown, que olhavam para os dois enquanto limpavam as mesas e cadeiras e organizavam o local para a clientela que logo começaria a chegar, o cheiro de alguma carne cozinhando também podia ser sentido no ar.

Taverneiro: -- Hmm... Está bem... Me avise se quiser mais alguma coisa

Brown podia ser um vagabundo, mas era um vagabundo da nobreza, o taverneiro sabia que seus pais "comiam diamantes e cagavam ouro". Ele vai até sua esposa e cochicha algo com ela, a mulher então vai para o fundo da taverna e ele assume sua função de organizar o estabelecimento, fazendo questão de manter o olhar na mesa do canto onde Brown se sentava.

Alguns minutos depois, dois homens entram na taverna, ambos usavam armaduras de couro com varias partes remendadas, botas pesadas de viagem e espadas pequenas em bainhas gastas. Eles se dirigem ao taverneiro, conversando em tom muito baixo, esse, bem menos discreto, diz em voz mais alta:

Taverneiro: -- Brown Georges, sim ele está aqui, te indicaram certo, ele está ali no canto sentado e tomando cerveja, vou levar os copos para vocês em um minuto

Os dois homens olham diretamente para Brown e começam a se dirigir a ele, um deles, o que vai atrás, olha para fora da taverna e levanta sua mão com um dos dedos apontando para cima enquanto gira o punho e acena com a cabeça.

Etrius
Deixo minha carroça e um dos cavalos no estábulo e vou segui-los furtivamente com o outro cavalo tomando o máximo de cuidado com o sol.
Teste de Furtividade escreveu:4 +15 = 19
Calmamente, o vampiro se dirige a parte de descarga do navio, tomando cuidado sempre para se manter nas sombras das casas, prédios e navios, ele conversa com um dos marujos, que rapidamente lhe trás um de seus cavalos, de pelagem marrom escuro, montado ele começa a seguir o grupo de mercenários pela cidade.

Braila é uma movimentada cidade, grande comércio local, muita gente carregando e descarregando os navios no cais o que não dificulta Etrius a andar fora da luz do sol, com calma e inteligência, o vampiro segue o bando a uma distância segura o suficiente para não ser notado, fora do cais, a perseguição silenciosa continua, e os navios agora dão lugar a prédios e casas mais altas que também ajudam a criar abrigo contra oa poucos raios de sol, no caminho, o bando se detém, dos 6 homens que desembarcaram, fora os quatro escrevos que arrastavam o enorme caixote em cima de uma plataforma com rodas, os mercenários se separam, dois deles ficam com os escravos e o caixote, e os outros quatro vão por ruas diferentes, provavelmente para procurar pelo tal humano, um dos homens que ficou, vai até um comerciante de frutas e começa a falar com ele, prontamente o comerciante dá algumas direções e os mercenários se apressam até chegar a frente de uma taverna naquela esquina, a plaqueta na porta, quase totalmente apagada diz A TOCA D_ _RSO.

Os dois homens dão instruções aos escravos e entram na taverna, algum tempo depois os escravos começam a se apressar em abrir o caixote.

Arthur
me aproximo da coluna que divide a sala e a cozinha, encosto nesta coluna e digo

-- Missão para Ordem? Espero que eu esteja incluso, pai. Ficar trancado entre os livros fará seu filho se metamorforsear em uma traça.

me dirijo até eles

-- Por favor, me conte o que deixou meu irmão eufórico, nem as filhas do alfaiate o deixam assim.
Ouvindo as piadas de Arthur, seu irmão e pai dão uma gargalhada alta, era sempre bom estar em família, por mais que fosse monótona, a vida do jovem mago era feliz.

Pai: -- Não é nada demais meu filho, Athelwulf está empolgado, por ver o mundo, ele quer dizer viajar até a cidade vizinha

*todos dizem juntos* -- Larzav

-- E ajudar com o transporte de um comerciante importante *ele da uma mordida num pedaço de pão e continua falando com a boca cheia* Brown Georges II, ele tem uma reunião com o prefeito e aparentemente não confia apenas nas espadas dos soldados para escolta-lo, pediu que um mago faça parte do grupo de proteção. E eu estou pensando em levar seu irmão aqui comigo, já que é o mais velho, não é nada demais mesmo.

Lilith
Acato o uivo do meu Alfa e saio em perseguição ao alce, e sentindo agora o gosto do desafio, não seria mais tão fácil capturar aquele alce, mas me considero rápida o suficiente para conseguir.
Junto com sua matilha, Lilith parte correndo atrás de sua refeição, a tempos eles caçavam juntos e seu entrosamento era notável. Como se fosse ensaiado, Garruk corre mais rápido que os demais, acelerando o passo até desaparecer na mata a frente, eles sabiam que ele iria encurralar a presa impedindo-a de continuar correndo naquela direção. Jorah e Declan, os gêmeos brancos, acompanhavam o alce pelos flancos conduzindo o caminho para onde queriam que ele fosse, e ela e Jericoh cuidavam da retaguarda, latidos, ganidos e uivos de excitação eram emitidos a todo o tempo enquanto corriam mata a dentro, estavam no meio do território da tribo, e conheciam aquela floresta como suas próprias caudas, o ponto de ataque seria numa clareira, agora não muito longe, tudo estava bem, até que uma movimentação na mata no flanco direito começava, algo grande tinha se juntado a caçada.

Antes de conseguirem avisar sobre o intruso, um ganido de dor é ouvido, e em segundos, Lilith é atingida pelo corpo de Jorah, que tinha sido arremessado como se fosse um filhote, ambos caem rolando no chão terroso da floresta.

Sentindo a dor do peso um do outro, Lilith e Jorah se levantam, ainda atordoados procurando instintivamente pelo inimigo, que não demora muito para se mostrar, de dentro da mata, uma criatura medonha, parecendo um inseto quadrúpede com um segundo tronco emergindo do primeiro como se fosse um cavaleiro montado, desse tronco, quatro braços grossos e encouraçados que terminavam em pinças encorpadas, sua boca abria em 4 partes, todas cobertas de pequenos dentes e seus olhos negro avermelhados eram grandes como os de uma mosca, o som de seu rugido era algo entre um leão e um besouro zunindo.
Iniciativa escreveu: Monstro = 25
Garruk = 23
Lilith = 20
Jorah = 19
Jericoh = 15
Declan = 13
Editado pela última vez por Superman em 15 Jan 2020, 10:24, em um total de 1 vez.

Geladudu
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Re: Parte 1 - Chamado as Armas

Mensagem por Geladudu » 09 Jan 2020, 14:59

Quando os homens entram eu tento reconhece-los....
Ao ouvir meu nome levanto e caminho para fora da taverna pelas portas dos fundos se houver.
Caso não tenha. Finjo que estou dormindo encostado na cadeira.

Ruibjr
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Re: Parte 1 - Chamado as Armas

Mensagem por Ruibjr » 09 Jan 2020, 15:36

Por entre as sombras me aproximo para ver o que tem no enorme caixote tomando cuidado para não ser notado, e fico atento na taverna onde os mercenários entraram

Julia Miranda
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Re: Parte 1 - Chamado as Armas

Mensagem por Julia Miranda » 09 Jan 2020, 19:04

Seguindo meus instintos olho para Jorah para que ele entenda que vamos e precisamos atacar juntos, tentando achar algum ponto fraco, uivo para avisar o resto da matilha que estamos sob ameaça e para reagrupar.
E então vou em direção ao monstro.

Raposa Branca
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Re: Parte 1 - Chamado as Armas

Mensagem por Raposa Branca » 10 Jan 2020, 06:36

Escolta de mais um nobre sedentário, esses soberbos acham que nós somos guarda costas. A vontade é de transforma-Los em sapos e largo-Los no Rio. *Falo com tom duvidoso entre sério e piada*

Aaaaah então os galantes magos vão ser babá de homens de espada enquanto eu fico estudando até ascender com o Deus da leitura?

Não sei quem de nós terá um dia mais tedioso.

Há algo que eu possa fazer para a viagem de vocês?

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