Parte 1 - Chamado as Armas

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Superman
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Re: Parte 1 - Chamado as Armas

Mensagem por Superman » 15 Jan 2020, 10:23

Brown
Quando os homens entram eu tento reconhece-los....
Ao ouvir meu nome levanto e caminho para fora da taverna pelas portas dos fundos se houver.
Caso não tenha. Finjo que estou dormindo encostado na cadeira.
Sem muito tempo para pensar, Brown procura por uma saída rápida e despercebida, em sua mente fica a pergunta

Quem são essas pessoas?

Ele pensa em levantar e sair em direção a uma porta dos fundos, mas percebe que teria que cruzar o caminho dos homens, o balcão do taverneiro e a cozinha para chegar até ela, seu segundo plano era se fingir de desacordado, e sem muita escolha é o que ele faz.
Teste de Enganação escreveu: 10+10 = 20
Poucos segundos depois, ele ouve os passos se aproximando, um cheiro suor e maresia, que o faz perceber que são marinheiros ou viajantes de outro local

Homem 1: -- Hahaha, tiramos a sorte grande Brutus, o cara tá bêbado logo cedo, capotado.

Shhhhrrinnkkk (o arranhar metálico de uma lâmina curva sendo desembainhada)

-- Vou sangrar o pescoço dele como um porco, cuide do taverneiro e das mulheres, a fera irá dar cobertura pra nossa fuga.

O tal Brutus também saca uma arma e parece se distanciar da mesa, ao fundo se ouve o Taverneiro.

Taverneiro: -- O que é isso? Nós não fizemos nada, não.. por favor..

Etrius
Por entre as sombras me aproximo para ver o que tem no enorme caixote tomando cuidado para não ser notado, e fico atento na taverna onde os mercenários entraram.
Aos poucos Etrius tenta se aproximar do caixote enorme, mantendo uma distância segura para não ser percebido ou pego pelos raios de sol
Teste de Percepção escreveu:17 +16 = 33
Pelas frestas da caixa e por um pequeno buraco no caixote, ele pode ver uma sombra de alguma criatura grande lá dentro, algum tipo de ser escamoso e humanoide, grande como um ogro. De dentro da taverna, em meio ao barulho da rua, Etrius pode distinguir e ouvir as suplicas de um homem por sua vida.

Homem: -- O que é isso? Nós não fizemos nada, não.. por favor..

Falta pouco para os servos soltarem a criatura agora.

Arthur
Arthur: -- Escolta de mais um nobre sedentário, esses soberbos acham que nós somos guarda costas. A vontade é de transforma-los em sapos e largo-los no Rio.
*Falo com tom duvidoso entre sério e piada*

-- Aaaaah então os galantes magos vão ser babá de homens de espada enquanto eu fico estudando até ascender como o Deus da leitura?

-- Não sei quem de nós terá um dia mais tedioso.

-- Há algo que eu possa fazer para a viagem de vocês?
Todos já conheciam a personalidade alegre e impulsiva de Arthur, mas foi de fora da casa que veio a resposta a sua brincadeira

Mãe: -- Se fizessemos isso meu filho, não teríamos dinheiro para comer esse pão e leite na mesa não é? E veja, hoje aquele mercador do oriente estava no mercado, eu trouxe seu tofu.

Quando ela entra na casa, todos parecem ficar um pouco mais contidos, deixando bem claro quem era vista como autoridade ali.

Pai: -- Margareth, o que acha de minha decisão em levar Athelwulf para essa escolta?

Todos olham para ela, esperando sua aprovação ou desaprovação. Tranquilamente, enquanto distribui os pães para todos, ela responde

Margareth (mãe): -- Acho ótimo querido, mas também acho que Arthur deveria ir com vocês, os relatos de criaturas atacando viajantes ainda estão circulando pelo mercado, e nós da família Benildes não podemos deixar um cliente da ordem sem proteção adequada não acha?

Os olhos de todos se voltam para o pai nesse momento, o coração de Arthur acelera de empolgação, pois já sabia a resposta que viria em sequência

Pai: -- Se você diz querida, eu aceito, Arthur também virá conosco, já estava mesmo na hora de você ter sua primeira missão oficial meu filho, termine de comer e vá se preparar, Athelwulf irá revisar o que você for levar para ter certeza que não faltou nada

Athelwulf: -- É isso ai! Haha nós vamos ver o mundo!! :mrgreen:

Lilith
Seguindo meus instintos olho para Jorah para que ele entenda que vamos e precisamos atacar juntos, tentando achar algum ponto fraco, uivo para avisar o resto da matilha que estamos sob ameaça e para reagrupar.
E então vou em direção ao monstro.
Lilith: -- Aaaaaaaaaaaaoooouuuu!

Seu uivo alto pedindo apoio pôde ser ouvido, agora eles precisavam lutar. Correndo na direção do monstro insetoide, ela e Jorah atacam cada um por um flanco, buscando confundir e dividir a atenção do inimigo. Quando eles rodeiam um pouco, procurando a melhor chance de ataque e tentam abocanhar o inimigo.
Mordida de Jorah escreveu: 10 +9 = 19
Mordida de Lilith escreveu: 3 +7 = 10
O ataque parecia certeiro, o monstro era muito grande para se mover rápido o suficiente para escapar, e não poderia prestar atenção a ambos, porém, instantes antes de conseguirem cravar seus dentes na criatura, ela rapidamente esquiva de seus golpes, como se aquilo fosse ensaiado e ele já soubesse os passos dos lobos que estava lutando, tão rápido quanto esquivou, ele contra ataca os dois oponentes
Ataque de Pinça em Jorah escreveu:6 +19 = 25 / Dano: 25
Ataque de Pinça em Lilith escreveu: 2 +19 = 21
Suas pinças maciças vem do alto, em um movimento super coordenado para uma criatura bruta como aquela, como se ela tivesse até mesmo técnica e treinamento, Lilith, consegue perceber a trajetória do golpe, e parecia que ele ia na direção que ela estava se dirigindo após errar sua mordida, com dificuldade, ela rola no último instante e escapa, ouvindo apenas o baque forte no golpe perfurando o solo atrás, o som seguinte a faz arrepiar e estremecer

Jorah: -- Aaaaaiiinn Aaaaaiiinn.

Seu amigo não tinha conseguido ser tão rápido e a garra do monstro bate forte em suas costas, cortando pele e carne e esmagando ossos, Jorah mal consegue respirar, preso em agonia entre o golpe da criatura, a cena horror e muito medo a mente de Lilith.

Ainda com a atenção voltada para ela, o monstro inicia um novo avanço, mas de dentro da mata atrás dele, o líder daquele bando surge, em sua forma hibrida, como um homem lobo de pelo completamente negro, quase tão alto quanto a criatura, ele salta com garras e dentes buscando atingir o monstro
Ataques de Garruk escreveu: 18 +18 = 36 / Dano: 19; 16
+18 = 34 / Dano: 17; 16 +18 = 34 / Dano: 18
Garruk era um combatente excepcional, e seus golpes mostravam isso perfurando e cortando a carapaça da criatura que chia alto e longo, demonstrando dor pela primeira vez naquele combate.
Iniciativa escreveu: Monstro = 25 (Dano: 54)
Garruk = 23
Lilith = 20
Jorah = 19 (Agarrado) (Dano: 40)
Jericoh = 15
Declan = 13
Editado pela última vez por Superman em 15 Jan 2020, 13:04, em um total de 1 vez.

Geladudu
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Re: Parte 1 - Chamado as Armas

Mensagem por Geladudu » 15 Jan 2020, 10:50

Ao ouvir me levanto bruscamente para surpreender o homem que diz me ter sorte,saco o machado e arremesso nele, aproveito a surpresa em meu favor.
Levanto a mão para retornar o machado.

-Marujo seu sorte acabou de acabar.

Julia Miranda
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Re: Parte 1 - Chamado as Armas

Mensagem por Julia Miranda » 15 Jan 2020, 20:33

Ver meu companheiro preso nas garras desse monstro me deixa enfurecida, parto novamente em um ataque, agora visando soltar meu companheiro das garras dele.

Ruibjr
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Re: Parte 1 - Chamado as Armas

Mensagem por Ruibjr » 16 Jan 2020, 10:57

Como não posso me revelar aos lacaios de Carmilla, corro para taverna furtivamente tentando identificar o homem que os mercenários foram enviados para matar

Raposa Branca
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Re: Parte 1 - Chamado as Armas

Mensagem por Raposa Branca » 16 Jan 2020, 22:18

A voz da clareza como sempre nesta casa.
*Levanto, com o pão e leite ainda na boca, e dou um beijo em mamãe*

*AINDA FALANDO COM BOCA CHEIA*

Vou me aprontar pq sem mim os gafanhotos te comeriam, meu irmão.

*vou até a biblioteca, vejo alguns livros que podem ser úteis, mapas, livro dos reinos ( algum compilado de informações)
Livros de magia para estudo, ainda há muito o que aprender, meu grimorio e arco e flechas.*

*Pego meu medalhão, com a foto de minha mãe, coloco no pescoço por baixo do Robe*

- Muriçoca, venha, você também vem ou ninguém te alimenta nesta casa.

~chamando meu morcego~

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Superman
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Re: Parte 1 - Chamado as Armas

Mensagem por Superman » 21 Jan 2020, 08:24

Brown
Ao ouvir me levanto bruscamente para surpreender o homem que diz me ter sorte,saco o machado e arremesso nele, aproveito a surpresa em meu favor.
Levanto a mão para retornar o machado.

Brown:-- Marujo seu sorte acabou de acabar.
Ataque de Brown escreveu: 17 +8 = 25 / Dano: 7
Totalmente surpreso, o homem não consegue nem mesmo reagir ao ataque de Brown, que atinge o braço que seu inimigo segurava a arma fazendo o sangue espirrar nas mesas ao lado e no chão da taverna

Homem 1: -- Arrgh! Você vai pagar por isso desgraçado!

Mas antes mesmo que o inimigo pudesse levantar o braço para contra atacar

Homem 1: -- Argh! Droga!

novamente sente uma dor vinda do golpe, mas agora a machadinha que estava cravada estava sendo arrancada, não pelos braços de Brown, mas por suas forças mágicas que a comandavam para retornar de onde vinha.
Iniciativa escreveu:Brown - 25 / Dano 0
Homem 2 (Brutus) - 17 / Dano 0
Homem 1 - 16 / Dano 7

Etrius
Como não posso me revelar aos lacaios de Carmilla, corro para taverna furtivamente tentando identificar o homem que os mercenários foram enviados para matar
Teste de Furtividade escreveu: 13 +15 = 28
Ainda por entre as sombras e evitando se mostrar dentro da taverna, Etrius se encosta rente a parede externa da taverna, tirando um pouco a cabeça para que tenha a visão suficiente do que acontece lá dentro. Ele consegue perceber que um dos mercenários está com a espada sacada, indo na direção do taverneiro e sua esposa, mais próximos a entrada, no fundo outros dois homens estão lutando e um acaba de levar um golpe e seu sangue agora mancha o chão e escorre pelas roupas. Aquele cheiro ferroso começa a aumentar e juntamente com ele, uma queimação na garganta do esguio guerreiro também cresce, mesmo ele tendo se alimentado durante a viagem.
teste de Vontade escreveu: 10 +6 = 16
Com certa concentração, ele se mantém firme e resiste ao impulso de avançar taverna a dentro sem nenhum preparo, mas talvez ele não tenha muita escolha, pois enquanto lutava com seus instintos, a criatura de dentro do caixote finalmente ficou livre e com um estrondo de madeira quebrando ela salta para fora em meio as pessoas nas ruas e o caos de gritos e morte começa quando ela abocanha uma criança que passava por perto.

Era uma criatura dita como extinta, braços finos e musculosos que terminavam em garras assustadoras, era bípede mas com o tronco curvado e suas pernas poderosas também tinham garras ainda maiores, seu corpo era recoberto de escamas esverdeadas com alguns tons coloridos em alguns lugares, também tinha algumas penas nos cotovelos, pescoço e por trás da cabeça. Olhos reptilianos de cor amarelo âmbar e fileiras de dentes afiados dentro da boca enorme. Etrius sabia, era um dinossauro, uma criatura de outra era, e estava ali apenas para matar.


Arthur
A voz da clareza como sempre nesta casa.
*Levanto, com o pão e leite ainda na boca, e dou um beijo em mamãe*

*AINDA FALANDO COM BOCA CHEIA*

Vou me aprontar pq sem mim os gafanhotos te comeriam, meu irmão.

*vou até a biblioteca, vejo alguns livros que podem ser úteis, mapas, livro dos reinos ( algum compilado de informações)
Livros de magia para estudo, ainda há muito o que aprender, meu grimorio e arco e flechas.*

*Pego meu medalhão, com a foto de minha mãe, coloco no pescoço por baixo do Robe*

- Muriçoca, venha, você também vem ou ninguém te alimenta nesta casa.

~chamando meu morcego~
A felicidade batia forte dentro do peito do jovem mago, ele sabia que não era uma missão de incrível importância, mas queria fazer tudo direito, para provar a si mesmo que podia receber missões mais importantes e que sua família continuaria com seu prestígio, pois atualmente, era o melhor que tinham.

Após fazer todas as preparações, ele se encontra com pai e irmão que já o esperam na carruagem para ordem arcana. No caminho ele observa sua pacata cidade de pessoas felizes e conformadas, até que elas somem na estrada, algum tempo de viagem depois e a paisagem verde branca das florestas frias é cortada por uma construção de pedra enegrecida, alta e poderosa, a carruagem para em frente a construção e os três descem. Apesar de já ter estado lá, Arthur sempre fica deslumbrado com a ordem. Uma torre imensa, em altura e terreno, feita de pedra escura já pouco coberta de folhagens e musgo na base, várias janelas de vidro podem ser vistas em seus vários andares superiores e a essa distância, até mesmo olhar para o topo faz o pescoço doer pela inclinação incorreta do corpo. Sua entrada é uma porta dupla, de madeira também escura e reforçada por barras de ferro nas bordas e batentes, não há fechadura mundana, mas sim uma inscrição mágica rodeando toda a porta, para entrar, é necessário saber sobre os símbolos arcanos e toca-los na ordem correta para formar a frase

"Das trevas trazemos a luz"

Tocando os símbolos na ordem correta, um raio arcano corta as travas da porta, que se abre revelando o pátio térreo, onde visitantes e recepcionistas conversam, lá a iluminação de tochas de chamas brancas azuladas permitem ver algumas entradas para mais dentro da construção, assim como a escadaria principal que mostra que o local não apenas sobe, mas também desce, tendo aposentos abaixo da terra. No pátio, uma pequena comitiva com uma dúzia de soldados montados termina de se preparar, uma carruagem elegante de madeira escura e adornada espera com uma de suas portas abertas, um escravo aguarda para ajudar um senhor de mais de 60 invernos que está esperando ao lado de fora, ao seu lado, um jovem de cabelos loiros quase brancos, cortados perfeitamente em forma de tigela e roupas clericais em preto e branco também aguarda

Lilith
Ver meu companheiro preso nas garras desse monstro me deixa enfurecida, parto novamente em um ataque, agora visando soltar meu companheiro das garras dele.
Soltar Jorah era a prioridade agora, o companheiro mal demonstrava sinal de poder se defender, e provavelmente não viveria a mais um golpe igual o anterior. Lilith avança contornando o monstro e ataca sua garra que segurava brutalmente as costas de Jorah
Ataque de Lilith escreveu: 1 +7 = 8
Seu ataque veio com tanta emoção e desespero que foi como o bote de um filhote em uma presa experiente, e essa criatura não parecia se importar em apenas desviar doa inimigos, ela aproveitava cada falha como se estivessem em uma competição. No meio do salto, o monstro insetoide esquiva como antes, porém outro de seus quatro braços avança e agarra Lilith pelo pescoço, pressionando tão forte que a loba sente as serras de suas pinças cortando sua carne e o ar sendo expulso de seus pulmões e não conseguindo voltar.
Dano em Lilith escreveu:22
De dentro da floresta, os outros conpanheiros de matilha finalmente juntam-se ao combate, também em suas formas híbridas, homens lobos grandes de pelagens mescladas de branco e tons de cinza atacam com garras e dentes
Ataque de Jericoh escreveu: 13 +11 = 24
Ataque de Declan escreveu:5 +11 = 16
Mesmo cercada, a criatura encontra posições e maneiras para esquivar dos ataques da matilha. O único que parecia desafio ao monstro era Garruk, e talvez por isso ele tenha sido alvo dos próximos ataques do monstro, além de continuar apertando firme os inimigos agarrados e avançando dentro de sua carne.
Ataque do Monstro escreveu:13 +19 = 32 / Dano 23
Ataque do Monstro escreveu:4 +19 = 32 / Dano 25
Dano em Jorah escreveu:29
Dano em Lilith escreveu:24
Com duas garras fincadas em cada um de seus ombros, Garruk urra de dor e fúria, levando suas garras para os braços de carapaça do monstro e segurando-os com toda a força que tinha, de sua garganta uma voz gutural misturando rosnado, latido e fala

Garruk: -- Eu vou segura-lo, acabem com ele, não vou conseguir por muito mais tempo

De fato, a criatura já disputava força para soltar-se dos braços do chefe.

Iniciativa escreveu:Monstro = 25 (Dano: 54)
Garruk = 23 (Dano: 48)
Lilith = 20 (Agarrada) (Dano: 46)
Jorah = 19 (Agarrado/Incapacitado) (Dano: 69)
Jericoh = 15
Declan = 13
Edward

Estar ali, naquela ordem de magos ia contra tudo o que Edward acreditava e ele estava completamente desconfortável por ter sido enviado para aquela missão, escoltar um nobre não devia mais ser função dele, já estava acima daquilo desde as cruzadas, e ainda maia, escoltar alguém que se rodeava de pecadores pagãos com feitiços vindos de forças demoníacas, mas aquele nobre havia pago uma pequena fortuna pela presença de alguém da igreja ali, e Edward sabia que as vezes Deus e o ouro eram as mesmas coisas para a igreja e se o ouro dizia que ele teria que ir, ele não teria escolha. Já estava naquela ordem a algumas horas, havia chego junto ao nobre em questão e sua escolta de soldados armados, o nobre, um senhor idoso que penteava os poucos cabelos que lhe restavam para trás, talvez numa tentativa falha de parecer menos calvo, suas roupas verde claras eram adornadas com costuras douradas e botões de madeira de qualidade melhor que muitas mesas de casas das pessoas, usava também algumas jóias como colar e anéis com pedras preciosas, pelo que tinha ouvido, era dono de praticamente todos os navios que levavam mercadorias de Braila a Tivard além de propriedades nas cidades portuárias e fazendas por toda a Europa Oriental. Pensando melhor, talvez Edward devesse mesmo estar ali para protege-lo, era mesmo um homem importante. Eles estavam aguardando a chegada do mago que faria a escolta juntamente com ele e os soldados, não sabia se seria um feiticeiro poderoso, porém já havia queimado bruxas antes, não deveria ser muito diferente.

Quando finalmente as portas se abrem, a comitiva se volta para, três, não apenas um homem, suas vestes clássicas em mantos branco, marrom e cinza, todos parecidos em traços de rosto e coloração de cabelo, com apenas a quantidade de barba diferenciando as idades de cada um deles, agora eram três e não um mago com que se preocupar, e isso parecia um problema.

Geladudu
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Re: Parte 1 - Chamado as Armas

Mensagem por Geladudu » 21 Jan 2020, 08:50

Vendo que os homens estão machucados corro para mais longe pra evitar ser atacado, e arremesso novamente o macho para finalizar o serviço iniciado, no homem mais próximo, não deixando margem pra ele se armar novamente.

- O que desejam senhores ?
Além da morte certa !

Quem enviou vocês a me fazer mal ?
Será o mesmo que matou minha família ?

Falem seus porcos imundos.

Que bagunça é essa lá fora ?

Olho em volta pra ver quantos são dentro da taverna e se tem mais alguém a espreita..
Editado pela última vez por Geladudu em 21 Jan 2020, 09:56, em um total de 1 vez.

Ruibjr
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Re: Parte 1 - Chamado as Armas

Mensagem por Ruibjr » 21 Jan 2020, 09:38

Reconhecendo os mercenários atacarem o rapaz, passo entre as mesas para me aproximar sorrateiramente do mercenário ferido, sem que ele me perceba saco minha espada e cravo ela na nuca dele, em seguida falo ao rapaz:

Se quiser sair vivo venha comigo

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fnetto
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Re: Parte 1 - Chamado as Armas

Mensagem por fnetto » 21 Jan 2020, 10:16

*Ótimo, ao invés de um, agora são três*

Aquela espera o incomodava , assim como sua armadura nova, e seu corte de cabelo, nas cruzadas as coisas eram mais simples, sua armadura reforjada incontáveis vezes com sucatas dos opositores era quase sua segunda pele , a Cruz vermelha de seus mantos muitas vezes desaparecia misturada ao sangue dos pagãos, ninguém ficava controlando o que bebia , o que comia , como agia ou com quem se deitava, mas no fundo Edward sabia que o caminho para ascensão hierárquica era muito mais calcado em aparências e formalidades, ele adoraria trancar aquele lugar e levantar uma pira gigantesca que daria orgulho ao único e verdadeiro Deus.

Porém os desígnios do Senhor o levaram áquele lugar , ele tiraria o melhor daquilo em seu benefício , e da igreja , claro.

“Terminando de divagar, passo a mão pelos meus cabelos , jogando-os para trás, analiso os recém-chegados, me dirijo para próximo do nobre , dou um sorriso amistoso e ofereço meu braço para apoiá-lo “

-Que Deus ilumine o nosso dia, e nos abençoe com companhias dignas - digo para ele
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Raposa Branca
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Re: Parte 1 - Chamado as Armas

Mensagem por Raposa Branca » 22 Jan 2020, 06:32

Sigo com meu pai e irmão.

Ter detalhes da missão
Para que eu possa me preparar com os encantamentos corretos.

Fico observando os magos ali dentro, tento espelhar a postura dos magos mais velhos para quem sabe me levarem mais a sério.
- Pai, há possibilidade de que eu vá até a biblioteca antes de saiirmos para a missão?
Há tempo?

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