O Desafio dos Deuses - ON

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celtz_valmont
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Re: O Desafio dos Deuses - ON

Mensagem por celtz_valmont » 26 Dez 2017, 23:09

Guil parava para pensar, então logo voltando a falar num tom pesaroso em elfico.
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A cecilia vem de um futuro além do meu, então ela poderia falar melhor sobre isso, mas na minha época a aliança negra dominou toda lamnor, infelizmente não temos muito noticia na minha época, porque os elfos que vieram de la ficaram depressivos e fechados na maioria das vezes. Porem na minha época tem uma ameaça maior que aliança negra, e você verá em sua primeira aparição, e so uma dica, magias normalmente são ineficazes, eles sofrem mais por força bruta que energia de magias.
-em elfico
Ele dizia sobre a tormenta em um tom triste e raivoso, como se tivesse mais historias para falar desse mal.
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"Algumas pessoas pensam que vilão significam maldade, que o caos e ruim, eu acredito que vilões são feitos de escolhas nos quais ele acha certo, mesmo que toda sociedade diga que esta errado, mas as vezes ele esta certo mesmo."- Minha opinião sobre os "vilões " de Nimora

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Aldenor
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Re: O Desafio dos Deuses - ON

Mensagem por Aldenor » 26 Dez 2017, 23:39

Cecília avançava com Kazuma e Éleos. Depois de abraçar o tamuraniano, seguiram. Mas ela mesma não sabia direito aonde ir, embora confiasse no discernimento do ninja.
Kazuma
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Kazuma enfrenta o inimigo das sombras, esconder-se não é mácula para ninja, é poder.

Mas Cecília certa. Vamos ao casamento, falar com pessoas. Kitsune não ajuda com diplomacia, haha.
Cecília ficou séria.
Cecília
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Poder é poder, Kazuma.
O ninja havia tentado aliviar a tensão que sentia falando coisas leves, soltando grunhidos que pareciam risadas, mas Cecília não sabia diferenciar de um urro de dor e de um sorriso contido do tamuraniano. Ele era muito estranho e difícil de ser ler. Deve ser parte do repertório ninja.

Cecília suspeitava que ele havia chorado, ou ainda estava bastante triste, mas queria urgentemente esquecer aquilo tudo. Restava saber se ele tentava se manter forte para ela ou para si mesmo. A jovem Maedoc decidiu não tentar entender isso naquele momento.
Kazuma
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Será que conseguimos um lugar na primeira fila? Kazuma gosta de trajes de noivos, quer ver de perto.
Cecília
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...
O que aquilo queria dizer? Ele queria insinuar que queria casar? Cecília fechou a cara ainda mais, pensando na possibilidade de vestir um vestido branco com um véu. Pensou nas orquídeas e margaridas formando um enorme buquê em suas mãos, imaginou em seguida um templo de Lin-Wu com todos vestindo aqueles quimonos leves e cheios de cores e estampas.

Cecília desprezou o pensamento. Ela era uma Rainha e jamais se prenderia a um simples mortal. Depois virou o rosto para Kazuma. Ele tentava brincar? Parecia mais leve, é verdade. Ele era um reles mortal para ela? Cecília sabia que gostava dele, mas sabia dos limites que os diferenciavam...

Éleos havia sugerido o curso do Palácio Imperial falar com o próprio Tekametsu. Era algo ousado... Kazuma não havia dito nada sobre isso, mas Cecília tinha suas próprias opiniões.
Cecília
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E então? Estamos indo ao Palácio? Ou pra onde? Acho que seria bem legal falar com o Imperador e avisá-lo... não sei até que ponto nossas ações alteram mesmo o mundo que conhecemos, ou se é tudo uma ilusão controlada pelos deuses para nos fortalecer... Porque vejam bem, na minha época é sabido que meus avós lutaram ao lado de um grupo de aventureiros contra Arsenal. E não foi isso que aconteceu conosco.

Bom, eu acho divertida a ideia de ir pra Valkaria junto com o povo teletransportado. Eu vou tentar correr pra casa dos meus avós... meu pai deve ter uns quatro anos nessa época!
E soltou uma sonora risada.
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John Lessard
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Re: O Desafio dos Deuses - ON

Mensagem por John Lessard » 20 Jan 2018, 19:53

ATO V - CEREJEIRAS VERMELHAS

Capítulo 1 - Na Saúde e na Doença

Kazuma, Cecília e Éleos seguiram em direção ao palácio imperial. Não era difícil enxergar a construção, na realidade, que se erguia acima das demais construções, quadrada em muitos níveis, com tetos inclinados e curvados nas pontas. Cruzaram as ruas da capital de Tamu-ra, atraindo olhares aqui e acolá, agora que a maioria das pessoas retornaram para suas casas, fechavam seus estabelecimentos com o cair da noite. Alguns homens com cabelos escuros, amarrados em coques, terminavam de acender luminárias pelas ruas, tornando possível enxergar perfeitamente todo o trajeto. Não demorou muito para que a lua cheia surgisse no céu estrelado, no manto escuro. O trio parou finalmente na entrada da ponte de pedra lisa. De cada lado havia uma espécie de dragão comprido, esculpido em pedra. No outro extremo da travessia, que passava por sobre uma pequena queda d´água cristalina, estava os portões do palácio. Ficavam no meio de um muro de cinco metros e eram feitos de madeira com reforços de um metal brilhante. Postados um de cada lado, haviam dois guardas, que se remexeram um pouco com a aproximação. Usavam roupas cinzentas, com uma armadura leve com algumas placas sobrepostas. O elmo era um tanto pontiagudo, com um detalhe vermelho no topo. Na cintura traziam uma espécie de espada longa, mas de lâmina mais fina e flexível. Um deles deu um passo em frente.
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- Aruto, konkai wa ji ni jibun jishin to koko de nani o shite iru no ka o kakuninshitekudasai.
- Alto, identifiquem-se e o digam o que fazem aqui a um hora destas
***

O trio que ficara para trás, no acampamento contentavam-se com conversas, para que pudessem, enfim, conhecerem melhor uns aos outros. Guil que sabia élfico, conseguia conversar perfeitamente com Shir. Servindo assim como uma forma de conseguir informações, sobre o futuro de sua raça, embora à resposta a esta pergunta fosse um tanto incerta, por parte do halfling, afinal ele não sabia tudo e também por ser um tanto dolorosa. Hecaton permanecia distante, de certo modo, se preparando, a sua maneira.

O clima, ali, continuava agradável. Não existe frio, apenas uma temperatura morna, onde o frescor se fazia presente. Por mais que se usasse armaduras pesadas, com placas sobrepostas, um guerreiros só sentiria o suor escorrer em abundância caso entrasse num combate feroz, afinal a brisa penetrava pelas frestas das proteções de aço, como um evento natural e confortável. Entretanto, o céu que brilhava alto no céu azul começou a ir embora, dando lugar a um ambiente mais escuro, quando o alto se tornou laranja e por fim negro, um pouco azulado, coberto de estrelas e claro, uma lua cheia, uma enorme esfera prateada que iluminava as planícies orientais durante a noite.

O halfling continuava a construir sua máquina, mas a elfa e o humano não puderem de lembrar-se e lançar um olhar para cidade e imaginar onde estariam Éleos, Cecília e Kazuma.
Dados dos Personagens
Cecília <> PVs: 169/147; PMs: 5/5; PEs: 9/9; PAs: 1; CA: 41/41 <> Condição: Cura Acelerada 3
Éleos <> PVs: 125/103; PMs: 0/0; PEs: 3/3; PAs: 1; CA: 27/26 <> Condição: Destruir o Mal 5/5; Cura Acelerada 3.
Guil Herme <> PVs: 74/74; PMs: 0/0; PEs: 0/0; PAs: 4; CA: 29/29 <> Condição: Cura Acelerada 3
Kazuma <> PVs: 46/46; PMs: 0/0; PEs: 0/0; PAs: 02; CA: 29/29 <> Condição: Cura Acelerada 3
Shir <> PVs: 67/67; PMs: 23/23; PEs: 0/0; PAs: 2; CA: 21/21 <> Condição: Cura Acelerada 3Magias Preparadas: ; Rukmah <> PVs 66/66; CA 21/21; Condição:
Hecaton <> PVs: 79/79; PMs: 34/34; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 33/25 <> Condição: Cura Acelerada 3
Personagens em Pbfs:
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Khrjstjano
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Re: O Desafio dos Deuses - ON

Mensagem por Khrjstjano » 20 Jan 2018, 23:34

Conforme os três se aproximava do palácio, Kazuma notou que estava ficando escuro. Àquela hora seria mais difícil por seu plano em prática, não poderiam entrar facilmente no local, tão pouco falar com o imperador assim, sem mais nem menos, e provavelmente haveria poucas pessoas trabalhando na preparação do casamento.

Por mais que se trata-se do palácio imperial, o mais fácil, ao menos para ele, seria entrar à moda dos ninjas.
Kazuma
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夜は落ちセシリアはエレアオスに続きかずまは何かを試みます
Noite cai, Cecília segue com Éleos, Kazuma tenta outra coisa.
Falou o jovem para Cecília enquanto caminhavam, sem chamar atenção. Quando já podiam ver a entrada do palácio, aproveitou um momento para se afastar. Enquanto eles se aproximavam para falar com os guardas, o ninja invocou seu poder.

"Dádiva dos Ninjas no. 37, O Manto de Invisibilidade do Camaleão Noturno."

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Sua figura se tornou turva, como se a luz o desviasse, um truque muito útil para quem sabe se esgueirar. Enquanto Cecília e Éleos abordavam os guardas, Kazuma passou caminhando quase ao seu lado, silencioso e sem que ninguém o percebesse.

Quando já estava lá dentro, deixou-se ver por Cecília, atrás dos guardas, por um segundo, fazendo um sinal que lhe desejava também sorte em suas ações.
Kazuma
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(Espero que consigam falar com o imperador, mas será difícil... Kazuma nunca imaginou que usaria seu treinamento para invadir o palácio...)
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Kazuma passou por um jardim entrecortado por pedras, esgueirando-se de um arbusto para outro. Havia guardas por todo lado, é claro, mas nada que ele não conseguisse superar. O clima era de festa, ninguém esperava um ataque, embora provavelmente os convidados mais importantes estariam melhor protegidos. Quando iniciara toda esta aventura ele teria ainda alguma dificuldade para se infiltrar no palácio do imperador de Tamura, mas não agora. Todas estas aventuras e perigos haviam afiado suas habilidades a um ponto em que nenhum humano comum poderia impedi-lo de passar. Ele apenas considerava que nada disso o ajudaria a passar por todas as defesas místicas que protegeriam o imperador, se quisesse chegar a ele.

Era melhor começar devagar, pensou.

Ao chegar ao local onde as preparações para o casamento eram feitas, notou que já estava quase tudo pronto. Quase ninguém trabalhando. Mais ao longe havia instalações e pessoal caminhando. Rumou para lá. Descobriu ser onde os servos e pessoas mais comuns estavam, não o que procurava, mas ouviu alguns deles conversando sobre a noiva, que se encontrava no palácio. Outros convidados importante deveriam estar lá.
Kazuma
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(Se existe algum motivo para Tormenta atacar Tamura primeiro aqui, talvez uma daquelas pessoas saiba... Não seria interessante se fossem justamente os noivos?)
Era só uma possibilidade, ele sabia. Provavelmente ninguém saberia de nada, mas... Se alguém soubesse, as chances eram ligeiramente maiores quando mais importante a pessoa naquele evento. É claro que o ataque também poderia ter sido simplesmente direcionado ao imperador de Tamura, mas este Kazuma deixaria para o fim.

Primeiro o mais fácil, pensou novamente.

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Se dirigiu para o palácio. Demorou um pouco para encontrar um caminho, mas logo um grupo de pessoas se dirigiu para a entrada, conversando. Kazuma se misturou a elas, sem realmente ficar à vista de nenhuma. Nenhum guarda próximo o viu passar e os que estavam à distância não suspeitariam.

Já nos corredores, separou-se do grupo antes que o notassem, sempre atento ao que diziam e a outros que espreitava. Nobres, comerciantes, grandes e honrados guerreiros, famílias notáveis... É claro que as mais proeminentes figuras da sociedade tamuraniana estavam ali. Kazuma se pegou pensando se o ancião, seu mestre maior, não estaria ali. Apesar do que ouvia ao espiar conversas, nada e nem ninguém lhe parecia promissor.

"Talvez os noivos..."

E desta forma, flagrando comentários aqui e ali, acabou no quarto da moça. Dois guardas na entrada, mas havia uma janela que dava para um parapeito, do qual lhe foi possível saltar para outro e de lá para a janela de acesso. Quando Kazuma parou sobre a beira da janela, a moça estava em sua cama, mexendo em algo que ele não podia ver. Deslizou para dentro, ocultando-se atrás da cortina.

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Algo chamou muito a atenção do ninja!
Kazuma
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(Ela não é tamuraniana...)
Noiva
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...
Sondou suas memórias de infância. Não se lembrava disto. Kazuma não estivera no palácio quando tudo aquilo aconteceu em sua infância. A casa de sua família não era longe dali e todos vieram apenas para o casamento. Ela não era tamuraniana...

"Se alguém soubesse de alguma coisa..."

"Não seria ela a pessoa perfeita?"


Nada do que aconteceria poderia ser evitado, disso Kazuma sabia, então de que adiantaria desperdiçar aquela oportunidade? O ninja considerou o melhor curso de ação. Falar com ela dali mesmo, sem se revelar? Ela poderia gritar pelos guardas antes que pudesse fazer algo. Não, muito arriscado.

Retirou sua espada com cuidado e a depositou sobre o parapeito da janela. Baixou sua máscara de raposa para ocultar sua face e se aproximou, cuidadosamente.
Kazuma
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Não tema, jovem noiva. Vim a mando de Lin-Wu e outros deuses lhe procurar... Lena também nos observa agora.

Posso lhe fazer algumas perguntas, contando que não irá se apavorar? Nada tem a temer.
Falou Kazuma baixinho, tentando fazer uma voz misteriosa enquanto segurava a boca da jovem com sua mão, evitando que fizesse qualquer som. Não era tamuraniana, mas se casaria com um. Kazuma confiava que conhecesse um pouco de sua cultura ou que a máscara de kitsune fosse o suficiente para impressioná-la e envolvê-la em sua conversa.
Eu chego tentado impedir que ela fale e jogo o verde. Também uso o efeito da máscara (conto como se tivesse Carisma 10 durante a cena). Se precisar, posso gastar PA pra melhorar qualquer teste necessário para tranquilizar ela.

Penalidade nos truques: -5.
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Aldenor
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Re: O Desafio dos Deuses - ON

Mensagem por Aldenor » 21 Jan 2018, 22:49

Cecília andava com Kazuma e Éleos pensativa sobre o que deveriam fazer e ficou irritada com a demora.
Cecília
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Assim não vai dar.
Disse sem paciência, observando o céu escurecer e as pessoas fecharem suas casas de comércio. O tempo era de Tenebra e as pessoas ficavam em suas casas para descasar. Uma rotina secular, um padrão de comportamento típico de míseras formigas obedientes. Cecília olhou para aquela gente tentando evitar o desprezo absoluto que crescia em seu âmago. Afastou os pensamentos maldosos, pois ela queria trilhar o caminho da bondade, o único caminho da Rainha Eterna.

Kazuma logo sumira de vista e estava atrás dos guardas do palácio como um passe de mágica. Ele fez uma expressão estranha e Cecília franziu o cenho. Ela queria entrar logo e falar com o Imperador. Não tinha paciência alguma para lidar com meros guardas. A Rainha Eterna lidava com deuses em pessoa, o povo comum a entediava completamente.
Cecília
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私たちは土地や遠く離れた時代からの旅行者であり、天皇天皇と話したいと思っています。 私たちにはあなたの皇室の注意を必要とする悲劇的で緊急なニュースがあります。
Somos viajantes de terras e tempos distantes e gostaríamos de falar com o Imperador Tekametsu. Temos notícias trágicas e urgentes que demandam sua atenção imperial.
Disse com pouca paciência.
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celtz_valmont
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Re: O Desafio dos Deuses - ON

Mensagem por celtz_valmont » 22 Jan 2018, 15:49

Ele continuava a trabalhar, ele estava consciente que so podia parar para descansar assim que seu trabalho estivesse pronto, pois seria necessário ter todo seu poder de fogo contra o inimigo vindouro, então ele ficava focado no seu trabalho enquanto seus amigos descansavam e protegiam se alguma coisa desse errado.
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"Algumas pessoas pensam que vilão significam maldade, que o caos e ruim, eu acredito que vilões são feitos de escolhas nos quais ele acha certo, mesmo que toda sociedade diga que esta errado, mas as vezes ele esta certo mesmo."- Minha opinião sobre os "vilões " de Nimora

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John Lessard
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Re: O Desafio dos Deuses - ON

Mensagem por John Lessard » 25 Jan 2018, 19:55

ATO V - CEREJEIRAS VERMELHAS

Capítulo 1 - Na Saúde e na Doença

O guarda encarou Cecília, a medindo de cima par baixo e refazendo o caminho de volta com seus olhos puxados.
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- Nani? Sore o wasurete, watashi wa sore o kiite inai furi o surudarou, soshite anata to anata no yūjin wa furikaette hanarete iku... Anata wa gaikoku hitoda, karera wa yonaka ni araware, watashitachi no ten'nō to hanashitai. Finco wa karera ga amari umaku hanashite inai koto ni kanshin shimashitaga, watashitachi wa sorera o tsūka sa seru koto wa dekimasen.
- O que? Esqueça, vou fingir que não escutei isso e você e seu amigo dão meia volta e vão embora... Veja bem, vocês são estrangeiros, que aparecerem no meio da noite e querem falar com nosso Imperador. Finco impressionado como falam o ningo tão bem, mas não podemos deixar que passem.
O homem então ergueu seus braços abertos e deu alguns passos para trás, se colocando em frente ao portão. Fez ainda um sinal para que a dupla se afastasse, retornando. O outro guarda permaneceu em seu posto, ereto e sério.

***

A elfa levantou depressa, assustada.
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- O- que... O que quer aqui?!
Ela recuou alguns passos.
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- Você veio me matar? Outros piores já tentaram... Você é um deles? Nós o derrotamos em Petrynia, impedimos a chegada, me matar não mudará isso - ela então virou o rosto de maneira leve - GUARDAS!
Gritou.
Dados dos Personagens
Cecília <> PVs: 169/147; PMs: 5/5; PEs: 9/9; PAs: 1; CA: 41/41 <> Condição: Cura Acelerada 3
Éleos <> PVs: 125/103; PMs: 0/0; PEs: 3/3; PAs: 1; CA: 27/26 <> Condição: Destruir o Mal 5/5; Cura Acelerada 3.
Guil Herme <> PVs: 74/74; PMs: 0/0; PEs: 0/0; PAs: 4; CA: 29/29 <> Condição: Cura Acelerada 3
Kazuma <> PVs: 46/46; PMs: 0/0; PEs: 0/0; PAs: 02; CA: 29/29 <> Condição: Cura Acelerada 3
Shir <> PVs: 67/67; PMs: 23/23; PEs: 0/0; PAs: 2; CA: 21/21 <> Condição: Cura Acelerada 3Magias Preparadas: ; Rukmah <> PVs 66/66; CA 21/21; Condição:
Hecaton <> PVs: 79/79; PMs: 34/34; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 33/25 <> Condição: Cura Acelerada 3
Personagens em Pbfs:
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Re: O Desafio dos Deuses - ON

Mensagem por Khrjstjano » 25 Jan 2018, 20:49

Ao que parecia, apesar de ser um escolhido dos deuses, alguém lá em cima não ia com a cara de Kazuma. Devia ser Nimb, já que Khalmyr fora quem os escolhera e este era seu conhecido desafeto na tradição religiosa.
Noiva
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- O- que... O que quer aqui?!
Kazuma
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Hããã... Não tema, jovem noiva. Vim a mando de Lin-Wu e outros deuses, Lena inclusa, lhe procurar e...
Tentou Kazuma novamente, mas a garota não lhe deu tempo para falar e continuou, nervosa.
Noiva
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- Você veio me matar? Outros piores já tentaram...
O que?!? Essa mulher era demente?
Kazuma
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Err... Não, né? Eu disse que quero conversar e que nada tem a temer... Nem estou armado, se você não viu.
Ergueu as mãos, mostrando as palmas vazias e girou o corpo para deixar visível que não era uma ameaça.

Mas ela continuava falando...
Noiva
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Você é um deles? Nós o derrotamos em Petrynia, impedimos a chegada, me matar não mudará isso...
Kazuma
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Eles quem? Alô, enviado dos deuses aqui, tá me ouvindo?
Ela deu uma pequena pausa, na qual Kazuma refletiu um pouco.
Kazuma
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(Essa garota tem problemas... Coitado do noivo...)
Mas...
Noiva
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GUARDAS!
Realmente, ela tinha problemas sérios! E agora Kazuma teria também...
Kazuma
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Ô, Lin-Wu, dai-me paciência...
Kazuma se afastou alguns passos e foi se encostar na janela, mãos a mostra pra que ela e os guardas vissem que estava desarmado. Sua espada jazia no parapeito, oculta pela cortina, e poderia pegá-la se precisasse fugir, mas não era isso que queria. Estava interessado na conversa da garota. Algo ali não cheirava bem.

Quando os guardas entraram, falou novamente.
Kazuma
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Então, está vendo? Já falei dez vezes que não quero lhe fazer mal, só conversar. Agora eu nem poderia mesmo, se quisesse... Mas você poderia ordenar que eles me matassem, não?

Mais calma agora?
Kazuma esperava que sua forma tranquila de lidar com aquilo a acalmasse, além de fazer os guardas hesitarem, dando tempo para que ela pudesse pensar. Além disso, os guardas realmente não o preocupavam. Havia sido escolhido pelos deuses, derrotado Thwor Ironfist e Mestre Arsenal, entrado no castelo de Amarid. O que eram alguns guardas e uma garota apavorada frente a chance de descobrir porque à Tormenta atacara Tamura?

E no fim, se nada mais funcionasse, poderia ser capturado e levado ao imperador, seu intento final.
Dependendo do que ela fizer, se não estiver rendendo, Kazuma pretende fazer umas perguntas incriminadoras para a noiva frente aos guardas. Mas vou esperar a resposta pra ver no que dá antes. Peço que não corra com a cena, para facilitar.
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Re: O Desafio dos Deuses - ON

Mensagem por Padre Judas » 26 Jan 2018, 08:28

O paladino imaginava que encontrar o Imperador não seria fácil. Entretanto, havia uma situação de urgência ali. Era preciso fazer alguma coisa.
Éleos
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- Honorável soldado, eu entendo que seja difícil lidar com esta situação. Dois estranhos surgem diante de vós solicitando uma audiência com Sua Majestade. Não temos conosco nenhum documento que ateste nossa posição de representantes dos Deuses, mas eu tenho minha Honra!
O paladino cruza as mãos diante do peito e realiza uma oração silenciosa à Valkaria. Imediatamente uma aura dourada surge de seu corpo e espalha-se pelo ambiente, restaurando a saúde e revigorando o corpo de todos os presentes.
Éleos
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- O Grande Lin-Wu é o Deus da Honra e Protetor de Tamu-ra. Tomo-o como minha testemunha de que buscamos o Imperador por uma razão legítima. Uma grande ameaça se avizinha diante de todo esta nação e precisamos tentar detê-la ou, pelo menos, reduzir o dano que irá causar.
Ele se curva rigidamente.
Éleos
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- Peço que o honorável soldado atente para minhas palavras. Se não for possível falar com Sua Majestade, será que não nos seria facultado pelo menos a oportunidade de conversar com um de seus representantes? Alguma autoridade que possa nos ouvir e julgar a veracidade de nossa palavra? Eu ficaria profundamente agradecido.
Ele permanece curvado, à espera.
BAÚ DO JUDAS
JUDASVERSO

Alexander: Witch Slayer [Kaito_Sensei]
Dahllila: Relíquias de Brachian [John Lessard, TRPG]
Jonz: Tormenta do Rei da Tempestade [John Lessard, D&D5E]
Syrion: Playtest T20 [Aquila]
Takaharu Kumoeda: Crônicas do IdJ [Aquila]
Yellow: Defensores de Mega City [John Lessard]

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Re: O Desafio dos Deuses - ON

Mensagem por Aldenor » 26 Jan 2018, 08:46

Cecília fechou seu único olho diante da recusa do guarda. Uma veia saltava-lhe na têmpora. Era um petulante imbecil, um homenzinho que tinha um pouco de poder e queria exercê-lo a qualquer custo para seu prazer medíocre em sua vida pequena e sem sentido.

Não... ele estava cumprindo ordens. Cecília abriu o olho novamente depois de um longo suspiro em que tentava humanizar e entender as ações daquele que a contrariava. Era um grande exercício de auto controle e agora ela julgava-se um passo à frente em seu caminho.
Cecília
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としてのÉ。 私たちは別の時間の2つのデユースを送ります。 我々はネームデベリアを認めることはできませんが、私たちは実際に私たちのパラヴラスを検証することを可能にすることを正直に頼みます。 それは私たちが求める礼儀です。 私たちは色とりどりのルーコを形作ります、私たちはロゴを明らかにするでしょうし、私たちに課されるいかなる罰も払拭するでしょう。
É como meu companheiro disse. Somos enviados dos deuses e de outra época. Você pode não acreditar e nem deveria, mas pedimos educadamente que nos deixe falar com alguém que possa comprovar a veracidade de nossas palavras. É uma cortesia que pedimos. Se formos loucos varridos, seremos logo descobertos e aceitaremos qualquer castigo que nos imponha.
E cruza os braços esperando que a razão chegue à cabeça daquele pequeno homem.
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