Heróis da Nação

Na Cidade das Cidades, super-heróis, lutadores, robôs, vampiros e agentes secretos andam lado a lado — e a aventura nunca termina!
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Alexandre Lancaster
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Mensagem por Alexandre Lancaster » 12 Dez 2013, 21:52

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REI SELÁQUIO (antes conhecido como "Seláquio, o Homem-Peixe") – 25 pontos

F8 H3 R5 A7 PdF0

Arena (Água), Ataque Múltiplo, Regeneração, Movimento Especial (Andar na Água, Natação, Constância), Modelo Especial, Monstruoso, Ambiente Especial


Quem teve a oportunidade de testemunhar a figura de Seláquio, o Homem-Peixe durante seu período como um dos heróis que protegeram o Brasil por dez anos (entre 1954 e 1964), levaria um susto ao revê-lo. Seláquio – um peixe evoluído graças ao vazamento oceânico de alguma substância radioativa – nunca teve aparência realmente humana, mas sempre foi mais ou menos humano em termos de proporções físicas e dimensões. Hoje, com mais de três metros e meio de altura e proporções mais grotescas, ele se tornou uma figura mais brutal e ameaçadora. E está longe de ser o ser que um dia, apesar dos modos um tantos primitivos, guardou uma visão até certo ponto inocente da nossa espécie – a tal ponto que se juntou à comunidade super-heróica do nosso país, à época: para ele, os super-heróis eram exemplos mais bem-acabados do potencial da humanidade, procurando viver pelo exemplo e para proteger aqueles que, dentre os seus, não tinham a mesma capacidade.

Embora ele jamais tenha sido um amigo próximo de Luz Negra, a traição dele o fez repensar muita coisa; diz a lenda que ele em uma de suas últimas aparições chegou a ficar frente-a-frente com o ditador da vez, Garrastazu Médici, e após esse encontro ele chegou a conclusão de que não apenas a humanidade realmente não merecia ser protegida como talvez fosse melhor que ela fosse extinta. Com isso, ele mergulhou nos oceanos, solitariamente, por anos. Só que ele foi encontrando outros seres marítimos que, como ele, acabaram sendo transmutados. Com isso, após migrar por décadas em buscas de outros, ele conseguiu conduzir um povo nômade por diferentes partes do mundo – até que decidiu retornar à Área aonde ele foi gerado: dentro do limite marítimo do governo brasileiro. E dessa vez ele não tem mais paciência com os humanos. Hoje ele não é mais um ser inculto e tudo que ele tinha para aprender deles já foi bem conclusivo.

Hoje ele é o Rei Seláquio, senhor do povo oceânico – um coletivo de peixes evoluídos e seus descendentes ao longo dos anos. Eles tecnologicamente são extremamente primitivos, e parecem ter saído de algum filme de bárbaro aos olhos humanos – se valendo de armas como espadas e machados. O fato da evolução provocada pelo mutagênico ter prosseguido em seus corpos ao longo dos anos os ajudou a tornar mais assustadores – e o Rei Seláquio é o mais forte dentre todos eles, com muitos rancores acumulados.

Ele não esqueceu de nada. E se algum humano superpoderoso cruzar seu território, ele não o tratará como um amigo. Nem de longe.
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Alexandre Lancaster
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Mensagem por Alexandre Lancaster » 12 Dez 2013, 21:54

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KUBARK, O TERRÍVEL (Daniel Gulick) – 25 pontos

F3, H4, A2, R3, PdF3

Arrombamento, Explosivos, Mecânica, Informática, Investigação, Intimidação, Rastreio, Tortura, Ataque Múltiplo, Riqueza, Contatos, Tiro Múltiplo, Sanguinário, Intolerante, Identidade Secreta, Segredo: Morte (ele sabe demais; caso ele seja pego e desmascarado, sua vida está em risco), Assustador, Vigoroso (R+6)

ARMADURA DE KUBARK: F7, H5, A9, R5, PdF11; Aceleração, Adaptador, Adaptação, Armadura Extra (Corte, Perfuração, Esmagamento), Ataque Especial (PdF: Amplo, Penetrante, Teleguiado), Deflexão, Pontos de Vida Extras (R+10), Reflexão, Reflexos de Combate, Sentidos Especiais (Infravisão, Radar, Rádio), Vôo, Regeneração (a armadura se reconstrói nanotecnologicamente). Custo: 60 pontos.


Daniel Gullick é um nome convenientemente afastado da mídia, mas é certamente um dos homens mais perigosos do país: ele talvez seja o maior grileiro do Brasil – mas está longe de ser apenas um mero falsificador de documentos com dinheiro e jagunços: sua carreira começou com… superpoderes. E seu passado remete à antiga Escola das Américas (que nada mais é do que uma inacreditável escola para tiranos e torturadores, que já teve como alunos futuros ditadores como Hugo Banzer da Bolívia e Roberto Viola da Argentina, alinhados ao governo americano; mudou de endereço e foi renomeada como WHINSEC desde 2001, para não dar mais tanto na vista).

Nascido nos anos 70, ele é filho de um general de uma tradicionalíssima família americana, Ben Gullick, com uma Brasileira (uma perua abastada de Miami); seu pai passou a exercer o cargo de instrutor de torturas no governo militar Brasileiro, após a morte de um dos seus antecessores, Dan Mitrione – e diferentemente deste, jamais foi pego. Sua dupla nacionalidade o fez circular entre os dois países na juventude – e ele chegou a se juntar aos fuzileiros navais americanos no final dos anos 80. Mas Dan Gullick sempre fez seu dever de casa, e por algum motivo ainda nebuloso (mas que certamente tem a ver com seu pai), teve acesso tanto aos manuais Kubark – as apostilas de curso dos Torturadores da Escola das Américas – quanto aos resultados do projeto MKULTRA de pesquisas de controle da mente com drogas em cobaias humanas, que segundo algumas pessoas, jamais foi realmente encerrada.

É difícil saber o que aconteceu, mas foi nos anos 90 que Gullick se retirou das forças armadas americanas – e decidiu fazer dinheiro com o manancial de informação que obteve. Conhecendo a América Latina como ninguém, ele decidiu se tornar não um assassino, mas o mais caro e bem pago assassino de todo o continente, capaz de fazer massacres em larga escala, e tendo como clientes algumas das mais importantes corporações do mundo. Com isso, ele investiu tudo o que tinha em uma armadura de combate, e contava com a impunidade completa: além dela ocultar sua identidade – e ele assumiria o codinome sugestivo de Kubark para fechar o bolo – o fato é que Gullick não iria enfrentar super-heróis em Nova York; iria exterminar pessoas difíceis de matar em algum buraco da América Central, e quem faria barulho sobre suas ações? A mesma mídia que apoiou os regimes que enviaram alunos aplicados para a Escola das Américas? Foi assim que Kubark fez muito dinheiro com isso ao longo de uma década, sempre com grandes contatos em países que enviam até hoje seu contingente militar para treinamento na WHINSEC, como a Colômbia, Equador, El Salvador, Guatemala e Peru.

Mas Gullick começou a pensar na idade. Já havia reunido o suficiente para voltar a Miami e ter uma existência financeiramente sólida pelo resto da vida. Só ele se lembrava de sua vida em Miami e queria luxos. E decidiu fazer algo simples: obter terras na Região Norte. Muitas terras – sempre mantendo contatos amigáveis com representantes da inteligência americana (que sempre se interessou em pôr seu pé na Amazônia). Com seus recursos, ele criou um exército de jagunços muito mais equipados do que o normal – afinal, ele é um super-assassino, com alta tecnologia de combate! Nas regiões sob seu comando, impera o horror: aqueles que tentaram denunciá-lo tiveram mortes trágicas; há notícias sobre cidadezinhas inteiras exterminadas, sem registro nos grandes jornais ou na televisão. E já há sinais de que ele não se importou em oferecer cobaias regionais para aqueles que continuaram os projetos sucessores do velho MKULTRA…

Sua armadura é muito especial: ela na verdade só tem poucas partes mecânicas colocadas em algumas partes do corpo, que expelem camadas de metal líquido nanotecnológico; quando essas camadas se fecham em seu corpo, as partes tecnológicas a usam para gerar um campo de força repulsor limitado à sua superfície – uma armadura impenetrável como uma parede de chumbo, mas ao mesmo tempo leve como a própria pele – e que parece emular os efeitos de uma super-força ao toque, com efeitos poderosos, além de lhe permitir voar através da repulsão gerada. Nas partes mecânicas – ombreiras, pulseiras e perneiras, ele pode acoplar um sem-número de armas à disposição, tendo um poder de fogo absolutamente devastador!
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Alexandre Lancaster
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Mensagem por Alexandre Lancaster » 12 Dez 2013, 21:55

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GENERAL GANN – 20 pontos

F5, H3, A3, R5, PdF2

Patrono (Forças Armadas de Armoric), Manipulação

Comandar (Ver Comando de Khalmyr, página 88 do Manual 3D&T Alpha; obviamente isso é alcançado aqui por presença, não por algum tipo de capacidade sobrenatural); Conhecimento Militar; Língua Ferina; Ordens de Combate



A sociedade dos Armorics nunca foi simples. Eles são um dos povos mais temidos e odiados do universo, mas seu povo cultiva o mito do próprio heroísmo, enquanto o resto do universo seria ou composto de povos inferiores que precisam de sua orientação, ou de ameaças devastadoras que tem que ser destruídas para "proteger o cosmos". Como eles investem em uma imagem de "paladinos da justiça", eles raramente anexam um mundo a seus domínios: forjam através de seus meios de comunicação uma suposta ameaça, voltada para manipular a opinião pública de seu próprio mundo a favor de uma invasão; a pressão popular gerada por isso acaba impulsionando uma missão militar – e depois é só colocar um governante títere, que abra as pernas de seu planeta às vontades de quem o pôs lá. Por isso eles não se importam em abduzir crianças de seus lares em outros mundos, fazer lavagem cerebral neles e modificá-los biotecnologicamente para que essas crianças se tornem líderes militares e futuros presidentes-marionete. Os Armorics tem como traço marcante de sua espécie o fato de serem competitivos e predatórios, até mesmo entre si, e não se importam realmente com o que ocorre em outros mundos.

Narax Gann é a face da "respeitabilidade marcial" de seu povo em todo o seu horror. Seu grande objetivo era ser Grande-Conselheiro Militar da presidência em seu mundo. No entanto, o Campeão Primeiro se tornou uma mancha no currículo que truncou seus planos. Como seus superiores de então estavam com um olho sobre seus ombros, ele não pôde voltar suas atenções a planetas mais simples de se conquistar – e como na implacável cultura Armoric, ou você é um vencedor ou é um perdedor, ele teve que se fixar na remoção de sua mancha ambulante no currículo. O resultado? Ele perdeu tempo e recursos, enviando oponentes poderosos, criaturas abomináveis ou máquinas destruidoras contra o Campeão Primeiro (apesar dos Armorics serem naturalmente mais fortes em relação aos humanos, eles não são tão extraordinariamente fortes assim, e Gann jamais foi um oponente físico). Eventualmente outro ocuparia seu lugar, mas o problema deste foi justamente o fato de que esse planeta estava coalhado de seres super-poderosos, principalmente em outros países que não o de seu alvo original. Ao perceber que haviam nações com traços culturais em comum com os Armorics neste planeta, os departamentos de segurança decidiram esperar e permanecer atentos: a Terra tinha potencial para em alguns séculos, se tornar um competidor para o seu mundo, com seres super-poderosos como seu maior ativo bélico. E isso não poderia ocorrer em nenhuma hipótese.

Em outros tempos, seria o caso de povoar a mídia Armoric de imagens aterrorizantes da Terra – e convenhamos, isso não é difícil. Só que os Armoric estão escaldados graças à sua única derrota militar, ainda forte nas mentes de seu povo, contra um povo pequeno e atrasado. Em um mundo com seres poderosos como a Terra, isso poderia dar margem a outro tipo de imagem: a de suas tropas sendo esmagadas por seres tão ou mais poderosos quanto o Campeão Primeiro. Mesmo que eles possam vencer, teriam um número de baixas tão grande que balançariam justamente o mito da superioridade inata da tecnologia e dos soldados Armoric. Precisavam de um planejamento a longo prazo. E mais importante, precisavam contar com a experiência de quem lidou por muito tempo com essa espécie.

Isso trouxe Gann de volta – agora um General, mas que acabou reconstruindo a carreira em setores burocráticos da militaria. No meio tempo da sua ausência, o Campeão Primeiro recolheu a capa, permaneceu oculto e ainda gerou vários herdeiros que agora ocupam seu lugar. Gann não se esqueceu do que aconteceu em sua vida. E agora envia novamente… oponentes poderosos, criaturas abomináveis ou máquinas destruidoras, tanto contra o Clã dos Campeões quanto contra qualquer ser mais poderoso que estiver no caminho. Para ele, agora, não é mais questão de carreira. É pessoal.
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Mensagem por Alexandre Lancaster » 12 Dez 2013, 21:56

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BRILHANTE (Identidade Desconhecida) – 24 pontos

F2, H5, A2, R1, PdF3 (fogo ou energia, dependendo do equipamento)

Genialidade, Plano Genial, Invisibilidade (na verdade é sua imensa furtividade em ação), Insanidade: Obsessivo, Insanidade: Fantasia (os super-herois são cúmplices ou culpados do que aconteceu com sua família) Riqueza, Equipamento (50 PE, usados de acordo com o seu plano da vez), Esporte, Máquinas, Identidade Secreta, Má Fama (supervilão), Ponto Fraco (obcecado em proteger sua identidade; caso ele seja desmascarado, irá fugir para um canto até que ele a recoloque – ou se ele não tiver como fazê-lo, ele irá fugir)


Durante a primeira metade dos anos 60, o Brasil contou com heróis, e eles foram amados pela população. Por que não usar então um herói de verdade como garoto-propaganda? Com esta ideia em mente, a companhia de brinquedos Brilhante decidiu patrocinar um super-herói chamado… Capitão Brilhante! Na verdade, embora sua identidade fosse secreta por cláusula de contrato (se acontecesse algo com ele, outra pessoa poderia ocupar seu lugar), o Capitão Brilhante não passava de um sujeito humilde que fez seu serviço militar e foi trabalhar como segurança de uma concessionária de veículos, antes de ser "descoberto". Ele foi extraordinariamente preparado, mas não passava de um herói classe-média, capacitado para enfrentar bandidos convencionais mas pouco indicado para lutar contra super-vilões.

Infelizmente, foi isso que o matou – e pior, nem mesmo a comunidade super-heróica soube disso. Ao chegar em casa, sofreu tonturas e foi para o hospital. Simplesmente eram os efeitos do combate contra o vilão da vez, ao lado de outros super-herois. Ele nunca mais voltou para casa. Outra pessoa assumiu o papel de Capitão Brilhante por mais alguns meses, até que – com o golpe de 1964 – a Brinquedos Brilhante encerrou o projeto; ela sempre foi uma empresa nacional e não queria que isso desse margem a uma intervenção militar, nos mesmos moldes que aconteceu com a PanAir…

A viúva do Capitão Brilhante original, grávida na ocasião, não podia fazer nada. Se ela aparecesse a público e cobrasse uma indenização pelo que aconteceu a seu marido, estaria rompendo o contrato de sigilo – e seria processada por isso. Com isso, ela desistiu de enfrentar a empresa; teve uma vida difícil e lutou para educar seu filho, que cresceu sabendo de toda essa história. Ele lutaria para subir na vida por conta própria, zelando como podia por sua mãe. Que eventualmente faleceria. Mas ele não esqueceria disso.

A Brinquedos Brilhante quase faliu nos anos 90: para sobreviver durante a ditadura, ela passou a representar marcas americanas no Brasil e os militares não a aborreceram. Só que ela viu essas marcas escoarem pelos seus dedos assim que as regras do jogo mudaram: essas empresas deixaram de se valer de intermediários, e as lojas passaram a exibir brinquedos importados nas suas prateleiras. Mas ela se reposicionou e nos dias de hoje, estava começando a reaparecer com força no mercado.

Foi quando sua fábrica no interior de São Paulo explodiu. E o responsável anunciou-se para o mundo como… Brilhante. Ninguém sabe quem ele é – e o pior, nem há como saber: pacientemente, ao longo dos anos, ele foi misteriosamente assassinando todos os que sabiam (ou que, por tabela, poderiam saber) da identidade de seu pai. Todos os documentos foram caçados e destruídos. Ele basicamente passou pelo menos duas décadas varrendo cada indício dos fatos, entre documentos e imagens, antes de realmente aparecer. Mais de sessenta pessoas foram mortas – alguns com acidentes forjados, outros em crimes aparentemente banais, que acabam se perdendo na delegacia. Tudo foi revirado. Nada foi esquecido. Ninguém sabe quem foi o Capitão Brilhante. E se ninguém sabe quem foi o pai… também não saberá quem foi o filho. Seu caminho de revanche foi pacientemente limpo antes que ele sequer entrasse em ação.

Brilhante é um gênio do crime e um assassino letal. Mesmo já perto dos cinquenta anos (vingança é um prato a ser servido frio, e ele sabe disso), ele tem preparo físico comparável ao de seu pai e uma combinação de inteligência e crueldade que este nunca teve. É capaz de surgir com planos extraordinários – o que dá uma nova conotação a seu codinome – e jogar muito sujo com o psicológico de seus oponentes. Não se sabe quem ele é, mas supõe-se que ele tem como obter muitos recursos, já que ele pode contar com tecnologia a seu favor. E ele despreza tanto a velha comunidade heróica (a quem implica parcela de culpa pelo que aconteceu à sua família) quanto a seus sucessores em nosso tempo.

Ele sabe como surgir. Ele sabe como desaparecer. Ele sabe como não ser pego.

Ele é Brilhante.

Nota do Autor: o Capitão Brilhante original foi livremente inspirado no Capitão Estrela.
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Re: Heróis da Nação

Mensagem por Alexandre Lancaster » 12 Dez 2013, 21:57

Pronto. :)
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Re: Heróis da Nação

Mensagem por BURP » 13 Dez 2013, 10:41

Já falei isso antes, mas tu tem que juntar esse material, esse background todo, e transformar num romance ou graphic novel ou algo do tipo. Vai ficar muito legal.

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Alexandre Lancaster
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Re: Heróis da Nação

Mensagem por Alexandre Lancaster » 13 Dez 2013, 12:32

BURP escreveu:Já falei isso antes, mas tu tem que juntar esse material, esse background todo, e transformar num romance ou graphic novel ou algo do tipo. Vai ficar muito legal.
Pior que eu não descarto a ideia. Mas vamos cuidar primeiro do Brigada, que ainda tem material sendo produzido e pra sair. :D
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Alephe_Prime
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Re: Heróis da Nação

Mensagem por Alephe_Prime » 13 Dez 2013, 15:48

cara, achei muito foda.

um material excelente para trazer o conceito de supers pro nosso pais.

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Pontus Maximus
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Re: Heróis da Nação

Mensagem por Pontus Maximus » 07 Jan 2014, 11:38

Bom eu vou dar uma ideia para esse material, quem quiser trabalhar nele fique a vontade.

Os Vilões da Nação: E um dos mais temivéis dele é o Super Direitos Humanos, um super-vilão com a sigla SDH. Enquanto os Heróis lutam ao lado da Policia, desarmando criminosos com sua hiper-velocidade e raios de calor, invadindo covis dos vilões, assim age o Super Direitos Humanos.

Combatendo Policiais, desarmando a Policia e os combatentes do crime com sua hiper-velocidade e raios de calor, invandido os Quarteis da Policia e do Exército e de brinde o povo também.

Bom é um super-vilão da nação na minha opinião.

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Alexandre Lancaster
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Re: Heróis da Nação

Mensagem por Alexandre Lancaster » 04 Mai 2015, 23:17

Não respondi a isso até hoje porque eu escrevo um dos livros da linha e não queria criar confusão. É importante manter o ambiente arejado.

Mas sem brincadeira: você não entende nada de direitos humanos, cara. E acho que só vai entender quando não puder contar com eles. Como os professores do Paraná não podiam, avalizados por gente que pensa dessa forma.

Respondi isso tardiamente porque entendi que nem manter o ambiente arejado justifica uma barbaridade dessas.

Só digo isso.
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— Lancaster —

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