A Noite do Lagarto [Concluída]

[DiceScarlata]

Orgo Corta-rocha


*Orgo se manteve quieto em relação a Naga, pois concordava com as palavras do humano. Se as pessoas devolverem preconceito com preconceito, o único resultado restante da soma só poderia ser preconceito. Havia sofrido muito nas mãos dos nobres humanos e até aventureiros que puxaram briga com ele por achar que tinha relações com a aliança. Ele nem queria saber dela! Mas também tinha a velha Oyaiaiá, uma anã que vivia lhe dando pão. O senhor Jensen, um carteiro que vivia lhe trazendo selos de outros reinos. Elenon, o elfo bardo-bufão que sempre lhe fazia rir e bebia com ele. Arton era grande demais para julgar as raças*

*No fim, todas vivem sob o mesmo céu*

- AEEE MINOBARDO!! EU TE ACOMPANHO NA BATIDA!!

*E começou um bitbox atrapalhado, pra dar enfase ao som do Mino. Ao final o abraçou e cumprimentou. Depois ouviu cada uma das histórias, principalmente a do lagarto, que tinha porrada*

- Aeee! Curti essa ae!! Meteu o sopapo na fuça do mimoso. Bate ae truta.

*Cumprimentou ele também e pediu espaço para a própria história*

- Xo contar pra vocês, como é que eu ganhei o nome irado de ORGO CORTA-ROCHA. Senhor Tyr conhece essa.

*Limpou a garganta com um sonoro pigarro*

- Seis tão ligados que ao sul da cidade, além dos muros, tem um morro alto pra carai né? No alto desse morro tem uma PUTA pedrona. Uma rocha milenar que os monge lá de nitamu-ra dizem ser sagrada e que foi trazida pra cá pelo próprio imperador de jade né. Dai um dia, um yakuza - que é um bandidão lá das quebrada dos olho puxado - veio tira comigo na minha área. Parece que um dos goblins se engraço de mexer com eles e ele vieram tirá satisfação. Pedi desculpa na humildade, mas o maluco num quis ouvir não rapá!! Saco a katana e me falou pra encontrar ele lá.

*Deu uma boa golada no saquê*

- Fui. Lutamos. Cortei ele no meio. Venci. Cabo.

*E então Orgo se recostou na cadeira, olhando pra Tyr com satisfação pela história bem contada. Mas ao reparar que todos o olhavam, talvez se questionando sobre o foco principal da história, que seria sua ALCUNHA, ele ergueu as sobrancelhas e deu um sobressalto*

- AH É!! Foi mal. O apelido. Então, não é que o nome do cara era MARCELO ROCHA ? Dai como eu cortei ele no meio, os goblins me chamaram de Orgo Corta-Rocha. Daora né?

*Se recostou de novo, cruzando as mãos atrás da nuca como um travesseiro.*

- Nome engraçado pra um tamuraniano né? Arton é mesmo esquisita... Mas nosso grupo aqui também é!! E acho que nois vai longe bonde!!! Vamo lá resolve essa treta!!!!

[DragonKing]

As palavras de William soavam com ressentimento ,mas mantendo toda a confiança que um nobre tinha ao falar. Ssizzna não tinha contato com a civilização ,mas possuía conhecimento suficiente e vivência para saber como os homens civilizados agiam, contudo por mais que ele falasse bonito e tivesse argumentos ele não respondeu diretamente suas perguntas e suas justificativas soaram como desculpas em vez da verdade, porém Ssizzna não estava disposta a retrucar e recuou, ficou pensativa por um tempo enquanto os demais voltavam a falar e o homem boi voltar a cantar, dentre todos ele era o que mais agradava Ssizzna que sempre foi uma amante da musica, porém foi a musica que a fez falhar em seus deveres e isso acaba por leva-la para uma memoria ruim forçando-a a acuar e se manter em seus próprios pensamentos.

O lagarto tenta chamar a sua atenção falando em dracônico, Ssizzna o observa por um tempo e sorri.-Talvez, veremos.-Não queria ser arrogante,mas o que passou nos dias passados e o que passou em um passado não tão distante acabaram removendo todo o clima de confraternização que aquele jantar talvez trouxesse para ela. Aceitou a bebida e a comida para não parecer tão relutante, os demais contavam fatos de seus vidas e Ssizzna os observava com atenção, tentou buscar em suas memorias momentos bons para compartilhar contudo , devido ao momento melancólico que estava nada além do seu complexo de culpa a tomava naquele momento, todos a olhavam pois era a única que não havia compartilhado nada, seu desejo era ficar como estava ,mas os olhares acabavam lhe incomodando, seus olhos encaravam a taça de vinho e pareciam distantes.

-Minha tribo vivia nas montanhas que vocês conhecem como Montanhas Sanguinárias. Vivíamos em paz longe da intolerância, minha família morava em uma caverna próxima aos lagos termais, era um lugar que pertencia aos nossos ancestrais e o herdamos. Nosso povo protegia uma relíquia do passado eu nunca soube o que era ,pois apenas as anciãs eram autorizadas para entrar no templo onde o artefato se encontrava. Naquele dia eu estava cuidando dos meus irmãos mais novos, eram gémeos e as criaturas mais insuportáveis que eu conheci-Havia lágrimas nos olhos de Ssizzna mesmo havendo um sorriso em sua face.-Era dia de festa naquele dia , Sstrazza e Szzennia iriam unir-se em matrimonio, minha mãe foi uma das encarregadas de cuidar das pinturas da noiva e meu pai junto com os outro machos foram caçar um monstro junto com o noivo como oferenda a deusa da natureza. Ficamos vulneráveis, e tudo ocorreu muito rápido, um barulho estrondoso nos atordoou por um tempo o suficiente para um grupo invadir e matar todos que encontravam pelo caminho. Não entendiamos como conseguiram passar pelas armadilhas e guardas e nem sabíamos o que eles queriam ali, quando percebemos foi tarde mais, eles invadiram o templo, mataram as anciãs e roubaram o artefato. Na fuga ele foram interceptados pelos caçadores que voltaram, mas não foi suficiente eles eram poderosos e sabiam o que estavam fazendo, sabiam quem matar primeiro e sabiam nossas fraquezas, os sobreviventes foram mortos um por um incluindo meus pais e meus irmãos, eu fui uma das ultimas,mas lutei, lutei e sobrevivi em saber exatamente como. Eu entendo o que é ter um objeto do seu povo ser roubado, sei o sentimento de fracasso e sei o que é perder todos que ama então sinto muito se eu o ofendi com minhas palavras, mas você nunca saberá o que é perder tudo. Por isso só ajudarei a recuperar sua chave com uma condição: Que você me ajude a encontrar esse grupo.

[Padre Judas]

Tyr acreditava que falar de problemas pessoais com desconhecidos não era sábio e poderia sugerir fraqueza – e neste mundo os fracos se tornavam alimento para os fortes. Era uma verdade absoluta da vida. Mas ele nada comentou quando a nagah contou seus problemas, atentando para a solução.

Tyr de Nilo

- Isso parece ótimo. Podemos ajudar uns aos outros a alcançar nossos objetivos e todos ficam satisfeitos no fim.

- Bem, devo confessar que este tal “Mc Carinho” não é algo que esteja no meu rol de interesses, mas cada um tem o direito de apreciar o que quiser. A despeito disso és um bardo habilidoso e eu o aplaudo, Mestre Buru.

ChaoFan炒饭

Já me perseguiram diversas vezes... Já tive que lutar com camponeses furiosos com tochas e ancinho pela minha vida, sem ter feito nada, apenas existido.
Mas, sabe, meu mestre me ensinou muita coisas. Uma delas era que era bom ter amigo, e andar com eles era melhor ainda. Ele dizia que já teve um grupo de aventureiro a muito tempo atrás. E que um ajudava o outro. Talvez se andamos juntos Ssizzna, um podia cobrir as costa do outro.
Te pergunto se não quer isso. Não to pedindo para aceitar a “proposição” do humano, mas para andar comigo.

yth xurwka vi d'nag pair mrith ternocki.
(Formamos um belo par com escamas.*)

Tyr de Nilo

- É como Mestre ChaoFan diz. Eu também tive minha cota de problemas – afinal de contas sou um goblin do Reinado. Minha raça está acostumada a ser vista como uma espécie de “subcategoria” e frequentemente somos colocados para os piores trabalhos. Em alguns lugares somos escravos e ninguém fala disso. Falam dos elfos em Tapista, mas não de nós. É parte da vida. Os humanos dominam o mundo e ditam os padrões do que é “normal”. Os minotauros se impõe pela força e todos têm que aceitar o que dizem. Às demais raças, as quais faltam números ou força, resta somente tentar sobreviver o melhor possível com as ferramentas que dispõe. E a melhor ferramenta é a inteligência.

Ele termina de comer e beber.

Tyr de Nilo

- Se todos terminamos recomendo partirmos imediatamente. Goblins são seres noturnos, se sairmos agora encontraremos a Favela em plena atividade. Melhor hora pra andar por lá. Fiquem atentos, para um goblin todos os outros são estranhos e estrangeiros, mesmo que não sejam humanos. A grande maioria dos que vivem lá são excelentes pessoas, mas em toda comunidade há frutas podres e temos que tomar cuidado com estes. Senhor Davenport, há mais alguma coisa que queira dizer antes de partirmos? Como podemos contatá-lo se formos bem sucedidos?

Off:
Teste de Intuição (Sentir Motivação) de Tyr para perceber se Davenport está escondendo algo. 1d20+7, rolado 17, total 24.

[Toyoda]

Orgo era um homem de armas, simples mas parecia forte. Venerava Ling Wu tal qual ele próprio.

ChaoFan炒饭

Orgo corta rocha, parece forte, gostei de você. Sabe lutar com os punhos também? Poderíamos tirar um amistoso se quiser alguma diversão do tipo. Eu adoraria.

Abre um leve sorriso de canto de boca.

Então ChaoFan ouve a história da naga. Era triste, sem duvida. Em parte, sentia-se culpado por ter abandonado sua família de forma frívola, mas o estilo de luta de seu mestre não lhe deu opção, era a melhor coisa que poderia ter feito, aprendido a lutar.
ChaoFan não era o tipo mais inteligente, ou mesmo o mais carismático, sobrava-lhe músculos, e essa seria sua forma de viver. Tinha empatia com a meia escamada:

ChaoFan炒饭

Ssizzna, ajudarei a recuperar a coisa roubada de sua tribo. Mas antes, acho que devemos ajudar o humano a recuperar o dele, já que ele que fez o encontro, acho que merece...
Também sou das Sanguinárias. Mas a sorte dos humanos que andaram por perto da minha tribo foi outra, por Ling Wu, não pratico mais isso, não consumo mais destes alimentos.
Mas sinto muito por sua família.
Si tir tivol ihk letoclo wux persvek dout kobtish. Ssifisv persvek martivir...
(Eu farei qualquer coisa para ajudar você em sua missão. Descansem em paz...)

O Goblin era realmente muito inteligente, e maneava a cabeça em concordância a ele enquanto se pronunciava. Era o menor ali, e provavelmente o mais inteligente.
Não se conheceram muito ainda, mas ChaoFan tinha segurança no grupo, apesar de ser cedo demais para falar algo

[Mælstrøm]

Parte 1: A Favela Goblin



Os cinco aventureiros comentavam brevemente algumas histórias que vivenciaram ao passo que Ssizzna ofereceu uma realidade verdadeiramente brutal. Tyr demonstrava sua aptidão para a conversa de alto nível tentando organizar a ação, enquanto Buru oferecia uma boa música de seu antigo parceiro e ChaoFan tentava se aproximar da nagah compadecido por sua história.

William Davenport ouvia atentamente cada história seguindo as normas de etiqueta e cortesia. Quando Buru cantou, ele aplaudiu tentando (e falhando) seguir o ritmo daquela música. Quando Tyr e Orgo contaram histórias diametralmente opostas, ele reagiu de acordo a cada. ChaoFan arrancou um sorriso de seus lábios pela história de seu mestre bêbado. E quando Ssizzna expôs sua história triste, percebeu que queria uma contraposição além da recompensa em moedas.

Naturalmente, Ssizzna. Este trabalho que eu peço a vocês é importante, mas tenho certeza que outros surgirão. Se demonstrarem eficiência, não hesitarei em chamá-los novamente. Pode deixar, vou agitar meus contatos, fazer algumas pesquisas para saber sobre este terrível grupo de assassinos.

Tyr analisava a conversa e o modo educado de William para tentar encontrar algum deslize, algum véu sobre suas palavras, mas não percebeu nada. O homem era aberto como a Biblioteca das Duas Deusas.

O jantar terminava e Tyr fazia outras considerações.

Partir imediatamente seria sábio, jovem Tyr. Vejo que o investimento do senhor Tarlov é deveras justificável. Se forem bem sucedidos já hoje mesmo, podem me encontrar em minha mansão no Refúgio da Felicidade, perto da estátua de Valkaria em miniatura. Saberão encontrá-la facilmente, não duvido.

Bom, o jantar estava ótimo, mas preciso me retirar. Amanhã acordarei muito cedo para o trabalho e preciso descansar... meus dois agentes estão em uma cabana de madeira pintada de branca, perto da colina central.

Ele se levanta fazendo mesuras e repetindo os nomes de cada um antes de se retirar calmamente pelo salão da Pombo Perneta da Praça e sumir noite adentro.

Nota do Mestre:
Cabe aqui considerações finais entre si (vejo que ChaoFan falou algo com Orgo, por exemplo) e últimas interações com William (mas de modo a não gerar uma resposta dele, pois o NPC já saiu de cena). E, por fim, saírem para se dirigir à Favela dos Goblins. Ou a outro lugar, se quiserem.

Dados dos Personagens
- Tyr de Nilo <> PV: 24 PA: 1 CA: 22 <> Impostor: 4 <> Orgulho: 1 <> Riqueza: não utilizado <> Contatos: não utilizado <> Virotes: 20 <> Condição: Normal
- Burumyūjishan "Buru" <> PV: 21 PA: 1 PM: 8 CA: 17 <> Música de bardo: 6 <> Condição: Normal
- Ssizzna Ssazz <> PV: 36 PA: 1 CA: 17 <> Condição: Normal
- Orgo Corta-Rocha <> PV: 45 PA: 1 CA: 18 <> Condição: Normal
- Chaofan <> PV: 36 PA: 1 PE: 6 CA: 20 <> Condição: Normal

[Padre Judas]

Tyr estava mais confiante em Davenport. Claro, parte de sua natureza era sempre desconfiada – levara anos para ele aceitar completamente em Garian como um verdadeiro amigo. Os anos duros na Favela dos Goblins deixaram uma marca indelével no espírito do jovem goblin.

Partir imediatamente seria sábio, jovem Tyr. Vejo que o investimento do senhor Tarlov é deveras justificável. Se forem bem sucedidos já hoje mesmo, podem me encontrar em minha mansão no Refúgio da Felicidade, perto da estátua de Valkaria em miniatura. Saberão encontrá-la facilmente, não duvido.

Bom, o jantar estava ótimo, mas preciso me retirar. Amanhã acordarei muito cedo para o trabalho e preciso descansar... meus dois agentes estão em uma cabana de madeira pintada de branca, perto da colina central.

Tyr de Nilo

- Muito bem, então. Senhores, senhora, se não há nada mais a discutir vamos indo. Eu sugiro irmos à cabana primeiro conversar com os agentes do Sr. Davenport e depois pensamos nos próximos atos.

[Astirax]

Tyr de Nilo

- Isso parece ótimo. Podemos ajudar uns aos outros a alcançar nossos objetivos e todos ficam satisfeitos no fim.

- Bem, devo confessar que este tal “Mc Carinho” não é algo que esteja no meu rol de interesses, mas cada um tem o direito de apreciar o que quiser. A despeito disso és um bardo habilidoso e eu o aplaudo, Mestre Buru.

"Hmnnn, espera ai, Qareenho, tem o mesmo som que Carinho,..."

Buru

HAHAHHAHAHAHA, por isso que ele vive fazendo "Carinho" em todos os Fãs.
Agradeço muito, Senhor Tyr, sempre tento meu melhor.

Um duplo sentido, um nome que pode significar outra coisa, Buru aprendera mais essa noite, e isso valia mais que Ouro para ele.

Orgo Corta-rocha

....
- AH É!! Foi mal. O apelido. Então, não é que o nome do cara era MARCELO ROCHA ? Dai como eu cortei ele no meio, os goblins me chamaram de Orgo Corta-Rocha. Daora né?
...

Totalmente inesperado, e por isso mesmo, engraçado.

Buru

HAHAHHAHAHAHA, devo admitir que esperava uma história similar ao Sir Croach - o Hengeyokai Sapo - o Cavaleiro que partiu uma montanha em duas com a Masamune.

A conversa continuou por mais alguns minutos ao que Davenport se despede antes dizendo.

Partir imediatamente seria sábio, jovem Tyr. Vejo que o investimento do senhor Tarlov é deveras justificável. Se forem bem sucedidos já hoje mesmo, podem me encontrar em minha mansão no Refúgio da Felicidade, perto da estátua de Valkaria em miniatura. Saberão encontrá-la facilmente, não duvido.

Bom, o jantar estava ótimo, mas preciso me retirar. Amanhã acordarei muito cedo para o trabalho e preciso descansar... meus dois agentes estão em uma cabana de madeira pintada de branca, perto da colina central.

Tyr de Nilo

- Muito bem, então. Senhores, senhora, se não há nada mais a discutir vamos indo. Eu sugiro irmos à cabana primeiro conversar com os agentes do Sr. Davenport e depois pensamos nos próximos atos.

Buru

Já é chefia.

[Toyoda]

ChaoFan炒饭

.....

Olha aos demais companheiros enquanto toma um gole de sua taça.

[DiceScarlata]

Orgo Corta-rocha


*Orgo virava o ultimo gole de sua garrafa de bambu, quando ouviu a proposta de Chaofan sorriu também de canto de boca, deitando a mão sobre sua espada*

- Ha... Num manjo dos golpe de kara-fu não, sabe? Mas to ligado que vcs aventureiros de mão limpa, arrependam madeira na mão mesmo... Então se eu usa minha companheira aqui, num vai ser injusto não, moro???

*Sentia o espirito competitivo lhe tomar, mas então olhou para o seu chefe*

- Mas agora não bro, to de serviço pro Chefe Tyr aqui. Depois eu topo. Também curti você, sinto que vamos nos divertir limpando o chão com uns folgados por ai!! É nois!!

*Estendeu o punho em cumprimento para Chaofan*

- E agora, bora vaza e resolver as tretas tudo.

[Toyoda]

ChaoFan observa mais que fala. Ou ao menos tenta, pois não era muito bom com as palavras.

Orgo Corta-rocha

- Ha... Num manjo dos golpe de kara-fu não, sabe? Mas to ligado que vcs aventureiros de mão limpa, arrependam madeira na mão mesmo... Então se eu usa minha companheira aqui, num vai ser injusto não, moro???

ChaoFan continuava sorrindo, mas agora mostrando levemente as presas:

ChaoFan炒饭

Bom, isso significa que poderei usar minhas garras e dentes... Vai ser divertido.

Orgo Corta-rocha

- Mas agora não bro, to de serviço pro Chefe Tyr aqui. Depois eu topo. Também curti você, sinto que vamos nos divertir limpando o chão com uns folgados por ai!! É nois!!

ChaoFan炒饭

Certo, ta certo, vamo deixar pra outra hora, mais aceito limpar uns chão junto de ti!

Seu sorriso já era fácil a essa altura, depois de algumas doses de bebidas diversas. Mas ainda não tinha a habilidade de seu mestre, assim, evitava beber em demasia.
Uma vez quis imita-lo, mas acabou apanhando mais ainda por estar bêbado demais!
Então o humano se despede, ChaoFan ergue a taça em sua direção e fala mais uma vez:

ChaoFan炒饭

Não se preocupe, a chave será trazida de volta pra você!