Hahaha, até compreendo sua visão. Mas a grande questão é : Seu deus foi derrotado por um mortal.nervmaster escreveu:Elfos - Tudo bem que eles tem um estoria trágica, apatriados e tal. Mas - car*i! - eles tinham dominio cultural e intelectual! Eles sabiam de arte, guerra, sociedade, magia e o escambau e ai veio a aliança negra matou um monte e tudo acaba? TUDO? Elfos de 1000 anos aí se lamentando que faltou o leite com pera? Tah loco, sei que mutios deles se perderam mas todos tinham a infinita maturidade e os meios de se reerguer e sair do plano de fundo. Fundar uma nação em um lugar qualquer, ou de juntar os poderosos arcanos e mostrar que não são brinquedo. Mas, não, dos elfos de tormenta é só lamento.
Tipo, dentro da palavra Deus esta o poder máximo em que você acredita. Se o poder máximo que vc acredita pode ser derrotado por um simples mortal, não é surpreendente que a grande maioria se desespere e perca o sentido da vida.
Elfos são conhecidos por serem pouco flexíveis (não ganham dos anões), se ferraram e não tem flexibilidade para lidar com a situação (existem exceções , claro).
Isso é, os Elfos são completamente diferentes aqui do que em qualquer outro cenário que conheço, e isso me faz ficar curioso em interpretar um personagem assim.Pontus Maximus escreveu:Valeu Khrjstjano pela explicação, falando em Elfos eu diria que o único que gostei foi o Legolas embora não faça parte de Arton, se bem que estou desatualizado do mundo da Terra Média, mal assisti o desolação e os outros dois filmes nem vi ainda.
Mas sobre os de arton eu gostei da surra que eles levaram pela arrogância que não me lembro de ter visto em outros cenários, se bem que Minotauros e Humanos tão precisando de uma lição de humildade também, enfim acho que só consigo ver o lado ruim das raças
Gosto de profundidade sentimental nos personagens. Quando alguém se ferra feio ele é obrigado a mudar (não que não pudesse mudar antes de se ferrar).
Maneiro o desenho, deu até vontade de fazer um HalflingMitzblik escreveu:
Como vocês conseguem odiar isso?
Minha amiga desenhou meu Halfling Cavaleiro que eu estou usando no meu novo grupo de RPG.
Agora quanto a questão principal do tópico:
Não tenho raça preferida ou odiada (mesmo humanos serem menos atrativos para mim pela quantidade de outros contextos), pois acho que a grande questão é:
O personagem precisa de algum nível de profundidade, e as raças são apenas uma das formas de se alcançar isso.
O conflito de alguma forma (interno seria o mais frequente) é o que impulsiona qualquer aventureiro. Conflito é o que faz a personalidade existir, sem conflito, nada existe no mundo.