"Para o Norte, meu Jovem!" (TRPG - Tópico ON)

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Aldenor
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Re: "Para o Norte, meu Jovem!" (TRPG - Tópico ON)

Mensagem por Aldenor » 12 Ago 2017, 15:13

Terminado o peixe, Gael quis até repetir, mas Turok atentava sobre o perseguidor. Sem muita escolha, o jovem monge decidiu aceitar a ideia e foi embora da taverna com estômago parcialmente cheio e sabendo que dentro de poucas horas teria fome de novo. Afinal, peixe não sustenta muito tempo. Meio aborrecido, eles caminharam pela cidade cada vez mais atabalhoada de gente.

Haveria um grande festival, aparentemente, com testes e competições de capacidades. Muitas pessoas se arriscavam e mostravam ser muito ruins naquilo. Outros poucos pareciam simplesmente melhores. Mas o clima era de alegria, todos riam dos derrotados e aplaudiam os vitoriosos. Gael ficou interessado em participar de alguma coisa para se testar.

Turok sumiu de repente dizendo que os veria mais tarde, deixando Gael e Catriona solo, mas não por muito tempo. O falador Ásper apareceu com o curandeiro que não era curandeiro e cumprimentou a todos. O rapaz coçou os longos cabelos e se virou para Catriona.
Gael
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E aí, o que quer fazer?
Gael não tinha interesse no bardo ou no curandeiro que não era curandeiro. E nem esperou Catriona responder. Segurou sua mão e a puxou até a área onde estavam fazendo competições de luta livre. Gael sorria animado.
Gael
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Você é boa nisso também com sua espada... eu vi contra os lacedãos. Vou mostrar do que sou capaz também.
Mas ao chegar à fila de inscrição, percebeu que muitos dos competidores eram simples aldeões, pessoas rudes que só sabiam fechar a mão para socar de qualquer jeito. Aquilo desanimou um pouco a Gael que ficou com a cara de tédio. Felizmente havia um ou outro sujeito que parecia saber o que fazia. Animou-se um pouco depois, esperando enfrentar o sujeito.

Ao chegar na mesa para se inscrever descobriu que tinha que pagar pra lutar.
Gael
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Poxa, mas eu luto de graça...
Não entendeu a lógica, mas não quis discutir. Jouji sempre lhe dissera que as pessoas da civilização amava mais os metais dourados do que suas mães. Pagou e sentou em um banco junto de outras pessoas. Havia um sujeito ali rindo alto e outro contando piada. Gael fechou a cara, pois queria se concentrar...

... mas talvez estivesse levando aquilo a sério demais. As pessoas gargalhavam e estavam num clima de brincadeira. Jouji sempre lhe disse para não brigar à toa ou para subjugar alguém à sua vontade. Suas lutas deveriam ter o propósito de proteger a vida. Gael suspirou e estalou os dedos soltando faísca para se acalmar. O fogo o acalmava. Uns e outros olharam curiosos e tentaram falar alguma coisa com ele.
Gael
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Eu sou um... guerreiro... do fogo.
Disse incerto do que aquilo significava. Mas as pessoas não pareciam interessadas em veracidade, apenas em histórias. Alguns brincaram com ele e Gael sorriu contente. Estava sendo aceito, mesmo após mostrar suas capacidades que anteriormente lhe valeriam uma perseguição e consequente expulsão da aldeia.

Chegou sua vez de lutar. Um homem magro com olhos agitados falou as regras e Gael fez bico.
Gael
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Ah, é assim? Ah... tá bom...
Seu primeiro adversário era um homem enorme, talvez o dobro do tamanho de Gael. Era desajeitado e tinha pernas fracas. Numa luta de verdade Gael o derrubaria em segundos. Mas como o objetivo era apenas imobilizar o adversário, o monge se precaveu. Quando o homem magro apitou, Gael sumiu da vista de seu enorme adversário. Gael estava, na verdade, debaixo de sua barriga, tão grande e protuberante que não o permitia ver o monge.

Com um movimento rápido, ele puxou as pernas do gorducho e ele tombou pra trás. Com um salto, ele voou sobre o corpo do inimigo e chegou à sua cabeça para agarrá-la em um nó com as pernas. Imobilizado. Luta terminada. As pessoas vibraram ali atrás.

Voltando para o banco, foi cumprimentado por outras pessoas, outros competidores. Um deles perguntou pelas chamas e Gael deu de ombros.
Gael
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Não pode usar...
E trouxe muitas gargalhadas, embora ele não estivesse tentando ser engraçado. Povo estranho.

Sua segunda luta foi um desastre, entretanto. Encarou um homem magro, mas muito habilidoso. Seus olhos eram muito rápidos e logo encontrou brechas na postura. Gael caiu depois de tentar inutilmente aplicar sua força para se soltar.

Houve uma comoção por sua derrota. Voltou ao banco, mas as pessoas ainda o cumprimentavam e faziam piadas. Gael sentia-se bem ali. Procurou Catriona com os olhos...

Foi chamado de novo! Gael achou que a derrota o eliminaria da competição, mas os organizadores acharam que o povo gostou de ver alguém que sabia o que estava fazendo. Enfrentou uma mulher da mesma estatura que ele. A disputa foi intensa, mas Gael venceu no final quando percebeu que seus braços eram fracos, embora o jogo de pernas fosse forte. A mulher caiu e ele fez uma gravata fazendo-a desistir. O público comemorou bastante e Gael acenou com um sorriso.

Súbito, todos começaram a gritar o nome de Valdek. Gael não sabia quem era até vê-lo voltar ao ringue. Era o homem magro que o derrotara anteriormente. Gael sorriu selvagem. Estava excitado pela revanche. Valdek continuava rápido, mas dessa vez mais cansado. A luta anterior com Gael exauriu sua já limitada força. O monge, por outro lado, ainda não havia cansado de verdade. Era um guerreiro do fogo, afinal. As chamas queimavam em seus músculos e lhe davam mais energia. Rápido como seu antigo algoz, Gael o dominou com força bruta e o fez sentir um bafo quente na nuca. Gael vencera.

O meio-tamuraniano saltou erguendo os braços e dois dedos num gesto V de vitória. Houve aplausos e gargalhadas. O homem do apito o cumprimentou e lhe deu um cinturão de couro com um emblema de bronze. Um símbolo desconhecido a Gael. Feliz da vida, ele saiu dali saltitante e cumprimentou individualmente alguns camaradas feitos no banco.
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John Lessard
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Re: "Para o Norte, meu Jovem!" (TRPG - Tópico ON)

Mensagem por John Lessard » 13 Ago 2017, 12:24

Após deixar a taverna com a sensação de conforto e comida quente no estomago, Catriona seguiu com Gael e Turok pela cidade, que estava deveras cheia e agitada. O arqueiro logo se despediu com a promessa de que voltaria a encontrar-los mais tarde e a jovem valkariana seguiu com o monge para o festival. Sentia-se muito bem, alegre e empolgada com as promessas de aventuras e as pessoas se divertindo. Olhava para todos com muito interesse, assim como as atividades, quando Gael pegou sua mão e levou. Os olhos verdes curiosos logo procuraram o motivo daquilo e vira que o lutador queria participar das lutas, ela sorriu e o encorajou. Assistiu todos embates, torcendo pelo novo companheiro... Quando ele a procurou na multidão, mostrou o polegar erguido, com um sorriso confiante. Aquilo parecia ter funcionado e o rapaz ganhara no fim das contas e havia conquistado a simpatia da plateia. Quando o mesmo retornou com seu cinturão de bronze a moça deu um soco de leve em seu braço.
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- Parabéns, garotão!
Desta fora sua vez de puxá-lo pela mão, até os bardos que cantavam. Os cabelos ruivos flamejantes foram balançados, espalhando o perfume de flores, num movimento de virar o rosto, assim como a capa negra.
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- Espero que saiba dançar tão bem quanto luta... Porque eu sou péssima.
Gargalhou, dando seu braço para Gael, para que tentassem alguma coisa ao som da canção.
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Re: "Para o Norte, meu Jovem!" (TRPG - Tópico ON)

Mensagem por Chapéu Preto » 13 Ago 2017, 16:20

Absalon teve que ser guiado por Áster e por isso escutou muitas histórias. Era realmente fascinante a vida aventuresca e cada detalhe que o bardo contava, apenas aguçava ainda mais sua curiosidade. Contudo, mesmo sendo distraído no caminho todo pelas histórias, o ex-escravo ainda estava preocupado com sua caçadora. Ela estava na cidade e estava irritada, isso com certeza seria problemático caso o encontrassem. Ao ver o monge de fogo e a esgrimista negra Absalon por um breve momento pensa em acompanhá-los, mesmo estragando todo o romance que estava surgindo, mas logo deixou essa ideia de lado quando sua barriga voltara a reclamar. Passar fome era normal para Absalon, mas não poderia ser descuidado e ficar fraco por isso. Agora era um aventureiro em uma missão, deveria manter-se com força. Antes de ir comer, Absalon começou a procurar lugares para poder comprar novas vestes, panos ou até mesmo tintas para que assim fosse mais difícil lhe reconhecer.
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Re: "Para o Norte, meu Jovem!" (TRPG - Tópico ON)

Mensagem por Aldenor » 14 Ago 2017, 03:23

Gael recebeu o soco de Catriona no braço e a olhou confuso. Por que fizera isso? E por que foi tão fraco? Estava de brincadeira, é claro. Demorou alguns instantes para ele reparar. Ela o cumprimentava pelas vitórias.
Gael
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Ah, obrigado. Mas não foi um tipo de luta que eu queria na verdade... mas valeu a experiência.
Sorriu desajeitado.

Catriona então o puxa pela mão por aí. Gael se deixa levar após amarrar o cinto de bronze na cintura. Gael a via de relance, seus cabelos ao vento. As pessoas em sua volta pareciam meros borrões. Havia um cheiro e aquilo fez o rosto do monge queimar levemente. Ela o intimou a dançar. Dançar! Gael nunca havia dançado, mas seu corpo estava acostumado a fazer movimentos fluídos para seu chi harmonizar com o corpo.
Gael
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E-eu não s-sei... bom, nunca tentei também.
No meio daquela gente havia música tocando. Gael tinha seu braço envolto ao dela, mas então ele parou e fechou os olhos. Tentou focar os ouvidos na canção e no ritmo dos instrumentos. Havia uma harmonia, uma vibração e bastava segui-la. Gael abriu os olhos.
Gael
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Vamos t-tentar.
Disse ainda incerto se conseguiria suplantar esse desafio. Jouji sempre disse que Lin-Wu ensinava que mulheres deveriam ser comedidas e discretas. Catriona era o contrário disso, sempre falante e curiosa. Gael sorriu e começou a tentar fazer alguns movimentos fluídos. A arte marcial não deixava de ser uma dança de equilíbrio corporal.
Ação de Gael
Gael teve uma atuação 19 na dança ahuahuahua.
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Re: "Para o Norte, meu Jovem!" (TRPG - Tópico ON)

Mensagem por John Lessard » 14 Ago 2017, 09:11

Gael pareceu relutar no inicio, mas depois aceitou o desafio, fechou os olhos e quando os abriu novamente começou a ensaiar alguns movimentos, parecia transformar seus golpes em dança. Catriona sorriu.
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- Hey, não vale...
Puxou na memória pelas danças que vira nos poucos bailes que participara e nos livros que já lera. Não tinha vestido, por isso agarrou sua capa, a balançando, mexendo os pés com maestria em volta do monge, deslizando a sola da bota no chão, balançando os cabelos ruivos intensos, o olhar verde de soslaio e o sorriso maroto no rosto.
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- Então, o que acha?
Off:
Conhecimento (nobreza): (19) + 7 = 26
Atuação (Dança): (19) + 6 = 25
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Re: "Para o Norte, meu Jovem!" (TRPG - Tópico ON)

Mensagem por Blackfox » 14 Ago 2017, 11:08

Turok fora o primeiro a querer participar dos jogos no festival, derrotando seus adversários com tiros certeiros que arrancaram sons impressionados da população que se reunira ao redor da competição. Aplaudido ao final, o meio-dríade recebeu como prêmio 10 flechas obra-prima, decoradas com penas púrpuras e apresentando desenhos de ondulações na mesma cor, claramente uma homenagem à deusa da ambição. Aos poucos, os aldeões venciam sua timidez e vinham conversar com o meio-dríade, parabenizando-o pela vitória e perguntando sobre suas aventuras. Mas as mais curiosas eram realmente as crianças, que pareciam ter se impressionado com o arqueiro e que agora não deixavam mais em paz.

Quanto a Gael, o dobrador interessara-se pela luta livre no momento em que batera os olhos nos combates que aconteciam no ringue improvisado. Depois de três performances que conquistaram o respeito não só da platéia, mas também dos outros lutadores, um círculo já começava a se formar ao redor do jovem, até que Catriona o puxara pela mão para perto dos bardos no centro da praça. Haviam outros dançando ali, mas a verdadeira sensação era a halfling arlequina, fazendo truques que desafiavam a gravidade (e o bom senso da maioria das pessoas). O cinturão que Gael conquistara na competição não parecia ser feito de um material muito especial, mas a riqueza nos detalhes faziam o verdadeiro valor da peça. Imagens retratando Valkaria corriam em ondulações através do metal e da costura, contando histórias sobre a deusa da ambição.

Catriona logo desafiou o dobrador para um novo campo de batalha, onde o combate era decidido com movimentos ágeis ao som da música dos bardos. Mesmo incerto, Gael arriscou alguns passos, confiando em sua agilidade e percepção naturais para guia-lo naquele desafio desconhecido. Acabou por surpreender a si mesmo, e logo estava utilizando seu conhecimento de posturas marciais como uma forma exótica de dança. Quanto à aristocrata, mesmo que tenha passado a maior parte de seu tempo na corte adquirindo conhecimento ao invés de habilidades artísticas, não deixara por desejar, movendo-se num misto de precisão e graça através da pista de dança. Logo, o som dos bardos tornou-se mais agressivo e as pessoas pararam de prestar atenção na arlequina para focar-se na dupla que transformara combate em arte. A halfling protestou, mas suas exigências não conseguiam vencer o som do grupo e ela logo desistiu. A música fluía num ritmo que incentivava movimentos que lembravam golpes, deixando Catriona e Gael em seu elemento. Quando sua performance terminou ao som dos últimos acordes do bandolim, as palmas explodiram pela praça, divididas entre os bardos e os aventureiros.

Ignorando a fome por enquanto, Absalon dirigiu seu olhar através das barracas dispostas em círculo pela praça, parando seus olhos em uma decorada com pinturas de dragões que assemelhavam-se a serpentes voadoras e caracteres num idioma desconhecido. Ao aproximar-se melhor, pôde ver duas figuras atrás da bancada. A primeira delas era um humano já velho, com olhos amendoados semelhantemente aos do dobrador com o qual viajara. O homem usava vestes orientais e fumava um grande charuto, espalhando fumaça a seu redor e arrancando reclamações da pessoa a seu lado. Parecia igualmente velho, mas claramente não humano. A criatura era um corvo humanoide, portando óculos de grau e vestindo-se de maneira semelhante ao outro. Mesmo que não entendesse uma só palavra da acalorada discussão, Absalon não precisava ser um gênio para culpar a fumaça do charuto. Dispostos sobre a mesa estavam diversos pergaminhos e tintas, produzidos em estilo tamuraniano, além de algumas poucas mercadorias mais ocidentais. Haviam também vestes como as dos vendedores, além de diversos souvenires que lembravam o império de jade. Assim que o viram, os dois pararam de discutir e abriram os maiores sorrisos que conseguiam:

- Oh, um cliente! - Disse o corvo, com um forte sotaque. - Espero que encontre o que deseja entre nossos produtos!

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Re: "Para o Norte, meu Jovem!" (TRPG - Tópico ON)

Mensagem por Lord Seph » 14 Ago 2017, 12:06

Turok foi agraciado com estranhas manifestações por parte das pessoas. Aplausos, congratulações e perguntas. Aquilo era novo, em geral Turok só chegava em cidades em busca de missões e depois de cumpridas partia.

Turok aceitou aquele ambiente e respondeu o que podia, mas então uma dúzia de vozes estridentes vieram até ele e velhas lembranças de um tempo onde tudo era mais simples veio a sua mente e Turok não deixou de rir e falou de forma simpática com aquelas crianças e até tentou moldar algumas madeiras jogadas em arcos, mas falhou. Turok havia esquecido de onde estava e quase teve suas flechas roubadas, mas ele apenas fala que flechas com pontas são perigosas.

Ele então fala sobre sua aventura mais recente, omitindo as partes mais nojentas. Depois de um tempo Turok compra alguns doces para as crianças e as dispersa dizendo que vai em outra missão agora.

Turok parte em busca da Igreja.
Melhor queimar do que apagar aos poucos.
-Neil Young.
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"-seremos o ultimo foco de resistência do sistema"
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Re: "Para o Norte, meu Jovem!" (TRPG - Tópico ON)

Mensagem por Aldenor » 14 Ago 2017, 12:19

Aquele sorriso maroto de Catriona fez Gael arregalar os olhos um tanto abobado. Ela dançou com suavidade e presteza, mas Gael não saberia dizer tecnicamente sobre os passos ou se seguiam alguma moda. Ele fazia seus movimentos cada vez mais lentos para observar melhor os dela.

E demorou para responder-lhe.
Gael
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Hã... eu... é... você move bem.
Resumiu-se a dizer e se xingou por dentro por não saber porquê estava esquisito. Mas subitamente, Gael estava em uma luta. Desferia socos, chutes altos e algumas vezes não conseguiu evitar pequenas faíscas de fogo nos arcos de seus movimentos.

Mas surpreendentemente as pessoas gostaram. Não o trataram como uma aberração e logo aplaudiram a performance de ambos. Gael deu um meio sorriso ainda sem graça.
Gael
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Gostaram bastante de você.
Disse timidamente. Ele parecia meio desligado.
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Re: "Para o Norte, meu Jovem!" (TRPG - Tópico ON)

Mensagem por John Lessard » 14 Ago 2017, 12:39

Catriona olhou impressionada para Gael, enquanto ele fazia fogo ao dançar, nada demais, algo puramente visual. Ela sorriu provocativa com o comentário dele, depois aproximou-se.
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- Acho que gostam de você, olha isso... Impressionante.
Aproximou-se mais, o nariz delicado, quase tocando o do monge, pousou as mãos em seu tórax, aproximou os lábios.
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- Muito bom, esquentadinho... Mas precisamos ir agora...
Virou-se ao se afastar e o mirou com o olhar esmeralda, provocativa.
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- A aventura Gael!
Deu uma piscadela, com um sorriso convidativo, o chamando para a igreja de Valkaria.
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Chapéu Preto
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Re: "Para o Norte, meu Jovem!" (TRPG - Tópico ON)

Mensagem por Chapéu Preto » 14 Ago 2017, 13:17

Absalon olhava atentamente para as roupas, algumas possuíam um estilo bem interessante, outras nem tanto. Em sua mente já estava formulando o que iria pegar e como iria usar para impedir que fosse reconhecido novamente, acabou por decidir pelos mais simples, afinal só precisava esconder-se mesmo, nada que um manto tampando as roupas e o cabelo, junto de outro tecido escondendo a boca e o pescoço, já não desse um jeito. Após deixar o velho esperando um resposta durante um minuto.
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- Senhor, eu quero aquele manto com desenho de cobra verde (Lin-Wu), aquele tecido roxo, e aquela tinta preta ali. - Apontava para cada uma delas. - A propósito, tem algo que o senhor queira me oferecer que ache que o cliente aqui iria gostar?
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